Uma das principais ferramentas para a descarbonização da economia e consequentemente para o atingimento das metas previstas no Acordo de Paris, a regulamentação do mercado de créditos de carbono no Brasil é objeto de pelo menos quatro projetos de lei que tramitam no Congresso Nacional. Mais recentemente, a senadora Leila Barros, relatora da matéria no Senado, acolheu na íntegra o texto apresentado pelo Executivo, consensuado entre os Ministérios, como substitutivo ao PL 412/2022, que sintetiza diversas propostas e institui o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE). O texto estabelece princípios e governança, elenca critérios para o registro de projetos, a alocação de cotas de emissões e a geração de certificados de redução ou remoção verificadas de emissões, além de regras para a comercialização, bem como mecanismos que garantam a rastreabilidade e a legitimidade dos novos ativos. Reconhece ainda o papel do mercado voluntário, possibilitando a gradual incorporação no sistema. O Além da Energia vai discutir os principais pontos do modelo em debate no legislativo. Participam da conversa a Flávia Teixeira, gerente de Responsabilidade Social Corporativa e Transição Energética da ENGIE Brasil, e a Ana Toni, secretária Nacional de Mudança Climática do Ministério do Meio Ambiente.

Uma das principais ferramentas para a descarbonização da economia e consequentemente para o atingimento das metas previstas no Acordo de Paris, a regulamentação do mercado de créditos de carbono no Brasil é objeto de pelo menos quatro projetos de lei que tramitam no Congresso Nacional. Mais recentemente, a senadora Leila Barros, relatora da matéria no Senado, acolheu na íntegra o texto apresentado pelo Executivo, consensuado entre os Ministérios, como substitutivo ao PL 412/2022, que sintetiza diversas propostas e institui o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE). O texto estabelece princípios e governança, elenca critérios para o registro de projetos, a alocação de cotas de emissões e a geração de certificados de redução ou remoção verificadas de emissões, além de regras para a comercialização, bem como mecanismos que garantam a rastreabilidade e a legitimidade dos novos ativos. Reconhece ainda o papel do mercado voluntário, possibilitando a gradual incorporação no sistema. O Além da Energia vai discutir os principais pontos do modelo em debate no legislativo. Participam da conversa a Flávia Teixeira, gerente de Responsabilidade Social Corporativa e Transição Energética da ENGIE Brasil, e a Ana Toni, secretária Nacional de Mudança Climática do Ministério do Meio Ambiente.

A Usina Hidrelétrica Jirau completa 10 anos de operação em 2023. Instalada no rio Madeira, a 120 km de Porto Velho (RO), a hidrelétrica gerou na época de sua construção 60 mil empregos diretos e indiretos. Tendo a ENGIE como principal acionista, Jirau é hoje a quarta maior hidrelétrica em capacidade instalada do país, com 3.750 MW. O Além da Energia preparou uma edição especial para contar um pouco desses 10 anos de história. Participam da conversa o CEO da ENGIE Brasil, Maurício Bähr, e o diretor-presidente da Jirau Energia, Edson Silva.

A Usina Hidrelétrica Jirau completa 10 anos de operação em 2023. Instalada no rio Madeira, a 120 km de Porto Velho (RO), a hidrelétrica gerou na época de sua construção 60 mil empregos diretos e indiretos. Tendo a ENGIE como principal acionista, Jirau é hoje a quarta maior hidrelétrica em capacidade instalada do país, com 3.750 MW. O Além da Energia preparou uma edição especial para contar um pouco desses 10 anos de história. Participam da conversa o CEO da ENGIE Brasil, Maurício Bähr, e o diretor-presidente da Jirau Energia, Edson Silva.

A Rio Pipeline 2023 reuniu na capital fluminense lideranças e especialistas do mercado de dutos, em especial do setor de gás natural, com recorde de participação de inscritos. Entre apresentações técnicas e painéis com executivos de grandes empresas, foram debatidas as prioridades do setor no Brasil. A agenda regulatória é apontada como um dos principais fatores para o desenvolvimento do segmento de transporte de gás. O Além da Energia esteve no evento e conversou com o Gustavo Labanca, CEO da Transportadora Associada de Gás (TAG), que tem a ENGIE como principal acionista, e a Heloise Costa, especialista em Regulação e assessora da diretoria da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).