Andréa Pachá fala sobre situações corriqueiras que vão parar na Justiça e tem abarrotado os tribunais. Uma consumidora recorreu contra uma marca de tintura de cabelo após aplicar o produto e o cabelo ficar de outra cor. A mulher alegou ter sofrido danos moral e psicológico. ‘Se alguém tivesse atendido a cliente no início do conflito teria dado uma solução’. Esse caso vinha se arrastando na Justiça desde 2013.

Andrea Pachá fala sobre bioética diante das denúncias dos casos de 'fura-filas' no processo da vacinação. A Justiça negou um pedido feito pelo Ministério Público para que a prefeitura do Rio divulgue, diariamente, a lista dos vacinados contra a Covid-19 no site do município. O pedido foi feito no sentido de dar mais transparência.

Andréa Pachá fala ainda sobre guarda compartilhada dos filhos de casais separados. As crianças costumam revezar entre as casas de ambos, e esse translado pode representar um risco à saúde tanto das crianças quanto das famílias.

Andréa Pachá fala sobre o caso dos três meninos de Belford Roxo que desapareceram. O caso ganha a cada dia contornos mais dramáticos. Ela diz que a notícia demorou a ganhar visibilidade. 'É duro lidar com o desaparecimento; são processos que angustiam muito'. Andréa Pachá diz que a violência nas manifestações decorre da indignação e da invisibilidade do problema.

Andréa Pachá fala sobre os casos de feminicídio no Rio de Janeiro registrados em menos de 48 horas. 'É inaceitável viver em um país que naturalize a morte dessas mulheres'. Ela também analisou a postura de uma juíza de Minas Gerais que postou um vídeo nas redes sociais sobre como burlar o uso de máscaras em locais fechados. 'Inventar pautas negacionistas para ganhar visibilidade não parece relevante no momento'.