Andréia Sadi destaca como a movimentação política em Brasília indicava esse caminho. Com tantos problemas pelo caminho, especialmente no aspecto do meio ambiente, a aprovação do arcabouço fiscal até acabou ficando em segundo plano. A comentarista diz ainda que parece faltar articulação política por parte do governo.

Andréia Sadiexplica que aliados do ex-presidente acreditam que o silêncio do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro pode significar que ele considera uma delação. Hoje quem depõe é a mulher de Mauro Cid, que também deve ficar calada. A situação gera apreensão para Bolsonaro, já que o aliado pode alimentar as investigações caso diga tudo o que teve acesso.

Andréia Sadi fala da preocupação do entorno de Jair Bolsonaro com a apreensão do celular de Mauro Cid, ajudante de ordens do ex-presidente preso pela PF na quarta-feira. Ela diz que a há uma tentativa de isolar Cid para proteger o ex-presidente. O ex-ajudante usava seu próprio telefone para fazer o contato com gente que não tinha acesso a Bolsonaro. Ele foi um dos seis presos na operação que apura se Bolsonaro fraudou o sistema de vacinas no Ministério da Saúde.

Andreia Sadi faz uma análise CPMI dos Atos Golpistas. Ela cita a ansiedade dos parlamentares pela escalação dos integrantes da comissão e pela definição dos alvos. Comentarista destaca as articulações por cargos estratégicos. Comentarista destaca ainda o depoimento de Bolsonaro. ‘Uma estratégia de defesa fraca e que será explorada também na CPI’

Andrea Sadi fala sobre a urgência das autoridades em ouvir o general Gonçalves Dias, ex-GSI. Foi a primeira baixa do governo Lula. Dias assumiu com a missão de ‘desbolsonarizar’ o GSI e ele não conseguiu. Dias tinha a confiança de Lula e foi ficando. O general foi questionado sobre as imagens do dia 8 de janeiro e disse à cúpula do Planalto que a câmera que o filmou estava quebrada. ‘Assessores de Lula chegaram a cobras Dias, que disse que a câmera não estava funcionando’.