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  • Sinner vence e faz história no Masters 1000 de Paris
    O Masters de Paris terminou este domingo, 2 de Novembro, sob o fulgor de uma nova casa: La Défense Arena: Moderna, grandiosa e audaz, o recinto acolheu pela primeira vez o torneio, substituindo décadas de história pela energia vibrante de um público renovado. Foram mais de 200.000 bilhetes vendidos, um recorde absoluto para um torneio indoor, sinal de que Paris soube reinventar o diálogo entre tradição e modernidade, prestígio e movimento. No novo palco parisiense, o ténis voltou a ter um protagonista absoluto. O italiano Jannik Sinner, imperturbável, venceu o canadiano Félix Auger-Aliassime por 6-4 e 7-6, confirmando o seu regresso ao trono mundial. Durante toda a semana não cedeu um único set, mostrando uma superioridade natural que o devolve ao topo do ranking. “Não foi apenas uma vitória, foi uma reafirmação”, afirmou ao público parisiense, consciente de estar a assistir ao renascimento de um campeão. A queda prematura de Carlos Alcaraz, eliminado na primeira ronda, e a derrota de Alexander Zverev, o anterior detentor do título, nas meias-finais, abalaram a hierarquia e abriram espaço a uma nova geração que já não pede licença para vencer. Para Portugal, o torneio teve duas histórias distintas. Nuno Borges despediu-se na primeira ronda, mas saiu de cabeça erguida e com um balanço positivo da época. “Acho que fiz um ano igualmente bom, se não melhor do que o anterior”, afirmou o tenista português, sereno e lúcido na análise. “Fui mais consistente, ganhei em diferentes superfícies e em condições diversas. Às vezes os números são um bocadinho injustos, porque nem sempre traduzem o trabalho e a evolução.” Nuno Borges reconheceu que as derrotas mais pesadas “em Båstad e depois de Wimbledon, onde tive match points” custaram caro, mas prefere encará-las como lições. “Foram derrotas muito difíceis de digerir, mas ajudaram-me a perceber que posso competir com quase todos, em qualquer superfície”, disse. Quando questionado sobre as metas para 2026, respondeu sem hesitar: “Sinceramente, nem estou a pensar nisso. Ainda tenho um torneio para disputar e o foco é esse. Cada vez mais acredito que o segredo é ganhar o próximo jogo e nada mais. Estar preocupado com o ranking não me ajuda em nada.” Ao lado do austríaco Lucas Miedler, Francisco Cabral alcançou as meias-finais da competição de pares - a sua melhor prestação de sempre num Masters 1000. “É o resultado de muitos anos de trabalho a dar frutos”, confessou, orgulhoso, mas contido. “Estou contente, mas não me quero contentar só com as meias-finais. Quero chegar mais longe e tornar isto cada vez mais normal.” A química entre Francisco Cabral e Lucas Miedler parece evidente. “Complementamo-nos muito bem dentro e fora do campo”, explicou o português. “Partilhamos os mesmos princípios e isso ajuda a que dentro do court estejamos mais alinhados e sincronizados.” Sobre o sucesso da parceria, acrescentou: “À espera, não sei se estava, mas era o objectivo. Procuramos parceiros com quem haja esse clique, e felizmente aconteceu.” Questionado sobre o novo recinto, Francisco Cabral mostrou-se impressionado. “Nunca joguei no anterior, mas esta arena é incrível. É grande, moderna e com condições excelentes. Tudo está pensado ao detalhe. O público sente-se perto, há uma energia diferente”, disse. O jogador, que acaba de atingir o melhor ranking de sempre de um português em pares, não esconde o orgulho: “É um sentimento enorme, mas não é o meu objectivo final. Não quero apenas ser o melhor português; quero continuar a crescer, a conquistar mais. Há muito ainda por fazer.”
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  • Lyon quer rugir novamente na Liga Francesa
    A décima jornada da Liga francesa da primeira divisão de futebol masculino ficou marcada pelo empate do Paris Saint-Germain a uma bola na deslocação ao terreno do Lorient, no entanto os parisienses continuam na liderança da prova. O Paris Saint-Germain, que venceu as quatro últimas edições do campeonato francês, conta com seis triunfos, três empates e uma derrota em dez jogos disputados. Os parisienses empataram a uma bola na deslocação ao terreno do Lorient, no Estádio Moustoir, num jogo a contar para a décima jornada. O PSG continua na liderança com 21 pontos, mais um do que o Mónaco, enquanto o Lorient está no 16° lugar com nove pontos. No que diz respeito aos outros candidatos aos lugares cimeiros da liga francesa, o Mónaco venceu por 3-5 na deslocação ao terreno do Nantes. O Mónaco ocupa o segundo lugar com 20 pontos, a um ponto do líder, o Paris Saint-Germain, enquanto o Nantes está na 15ª posição com nove pontos. O Marselha, o Estrasburgo, o Lyon e o Lens ocupam os lugares do terceiro ao sexto, ambos com 19 pontos. De notar que, em relação aos resultados desta décima jornada, o Marselha empatou a duas bolas frente ao Angers, o Estrasburgo venceu por 3-0 o Auxerre, o Lens perdeu por 2-0 na deslocação ao terreno do Metz, enquanto o Lyon empatou a três bolas na deslocação ao terreno do Paris FC. A equipa do Lyon é comandada pelo português Paulo Fonseca que tem como adjunto Jorge Maciel. Neste momento, no banco de suplentes, apenas Jorge Maciel se pode sentar, isto porque Paulo Fonseca está suspenso. Recorde-se que no início de Março, quase no final de um jogo entre o Lyon e Brest a contar para a Ligue 1, após consultar o árbitro assistente de vídeo - VAR -, o árbitro principal, Benoit Millot, decidiu não dar uma grande penalidade ao Brest. No entanto, o treinador Paulo Fonseca, que orienta o Lyon, visivelmente irritado com a arbitragem, reagiu de forma violenta quando o árbitro lhe mostra o cartão vermelho, colando a sua testa à testa do árbitro, num momento de grande tensão. Mais tarde, Paulo Fonseca desculpou-se publicamente, mas acabou por ser sancionado com nove meses de interdição de pisar os relvados. Devido à suspensão, é Jorge Maciel, adjunto no Lyon, que orienta a equipa e fala à imprensa nas conferências. No fim do jogo frente ao Paris FC, a RFI falou com Jorge Maciel, treinador-adjunto do Lyon, que já orientou como treinador-adjunto, entre outros clubes, o Al Ittihad Tripoli na Líbia, o Al Dhafra nos Emirados Árabes Unidos, o Sanat Naft no Irão, o Belenenses, o Rio Ave e o SL Benfica em Portugal, o Celta de Vigo em Espanha, o Nantes, o Lille e o Valenciennes em França, sendo que no Valenciennes foi já como treinador principal. Em Entrevista Exclusiva à RFI, Jorge Maciel, treinador-adjunto do Lyon, admitiu que este empate frente ao Paris FC tem um sabor amargo visto que a sua equipa esteve a vencer por 3-0 até aos 65 minutos. Recorde-se que o Lyon é um gigante adormecido. No seu historial, o clube venceu sete vezes a liga francesa, sendo o sexto clube com o maior número de títulos, e também arrecadou cinco Taças e oito SuperTaças. De referir, no entanto, que o último título de Campeão de França para o Lyon foi em… 2008. Nesta época 2025/2026, na décima primeira jornada, entre 01 e 02 de Novembro, o Paris Saint-Germain recebe o Nice, o Marselha desloca-se ao terreno do Auxerre, o Mónaco recebe o Paris FC, o Estrasburgo desloca-se ao terreno do Rennes, o Lens acolhe o Lorient, enquanto o Lyon se desloca ao terreno do Brest. Para fechar o ténis, O tenista português Nuno Borges participou no Masters 1000 de Paris nas vertentes de singulares e de pares. No quadro principal na vertente de singulares, Nuno Borges, 46° no ranking mundial de ténis masculino, acabou por ser eliminado pelo norte-americano Learner Tien, em dois sets, com os parciais de 6-2 e 7-6 (9-7) em uma hora e 21 minutos, na primeira ronda da prova. Em entrevista à RFI, Nuno Borges analisou esta derrota perante o atleta dos Estados Unidos. Na vertente de pares, Nuno Borges e o checo Tomáš Macháč foram eliminados na primeira ronda pela dupla luso-austríaca, Francisco Cabral e Lucas Miedler, em dois sets com os parciais de 6-3 e 7-6 (10-8). De notar que este ano, o torneio decorre na Arena La Défense, em Nanterre, nos arredores de Paris, isto após décadas em Bercy, no centro da capital francesa. Ao microfone da RFI, Nuno Borges abordou esta mudança para um pavilhão nos arredores da capital francesa. Recorde-se que este torneio é o único Masters 1000 de Paris, a capital francesa, sendo que o mais prestigioso é o Grand Slam de Roland-Garros, igualmente na cidade parisiense. A diferença entre os dois torneios é que o Grand Slam decorre na terra batida, enquanto o Masters 1000 é em piso rápido. O Masters 1000 de Paris termina neste domingo, 02 de Novembro.  
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  • Luís Castro e Chidozie procuram acordar um gigante adormecido, o FC Nantes
    A nona jornada da primeira divisão do campeonato francês de futebol masculino ficou marcada pelo triunfo do Paris Saint-Germain por 3-0 frente ao Brest. Os parisienses recuperaram o primeiro lugar com 20 pontos. O PSG está novamente na primeira posição da liga francesa de futebol com 20 pontos após o triunfo por 0-3 na deslocação ao terreno do Brest. Os três tentos dos parisienses foram apontados pelo francês Désiré Doué e pelo marroquino Achraf Hakimi, que bisou. O Marselha, que esteve na liderança durante uma semana, foi derrotado por 2-1 na deslocação ao terreno do Lens e caiu para o terceiro lugar com 18 pontos, isto enquanto o Lens subiu à segunda posição com 19 pontos. De notar que três pontos separam o PSG do Mónaco que está no sexto lugar com 17 pontos, isto após nove jornadas nesta temporada 2025/2026. O outro clube parisiense, o Paris FC, foi derrotado em casa pelo FC Nantes por 1-2. O único tento parisiense foi da autoria do argelino Samir Chergui, enquanto os dois tentos da equipa do Oeste da França foram apontados pelo marroquino Youssef El-Arabi e pelo francês Matthis Abline. O Paris FC ocupa a 11ª posição com 10 pontos, enquanto o FC Nantes está no 13° lugar com nove pontos. Nesta época 2025/2026, os “Canários”, alcunha do FC Nantes, estão a ser comandados pelo treinador português Luís Castro. Em entrevista à RFI, Luís Castro, que chegou à equipa do Oeste da França proveniente do Dunkerque durante o Verão passado, admitiu que este triunfo é muito positivo para a equipa, mas que é necessário continuar a trabalhar para almejar mais vitórias. Luís Castro, treinador de 45 anos já treinou o Moreirense, o Vitória de Guimarães e o SL Benfica nas camadas jovens em Portugal, bem como o Al Nassr na Arábia Saudita e o Debreceni na Hungria na área da formação, e ainda o Panetolikos da Grécia e o Dunkerque em França. O plantel do FC Nantes conta com o defesa nigeriano Chidozie Awaziem, de 28 anos, que chegou à equipa francesa durante o Verão passado, ele que já tinha vestido a camisola da equipa na temporada 2017/2018. Em Entrevista Exclusiva à RFI, Chidozie Awaziem estava satisfeito com este triunfo perante o Paris FC e admitiu que o sonho esta época seria chegar aos lugares que dão acesso às competições europeias. Chidozie Awaziem, internacional nigeriano, já vestiu as camisolas do FC Porto e do Boavista em Portugal, do Caykur Rizespor e do Alanyaspor na Turquia, do Leganés em Espanha, do Hajduk Split na Croácia, e do FC Cincinnati e do Colorado Rapids nos Estados Unidos. Recorde-se que o FC Nantes é um gigante adormecido. No seu historial, o clube venceu oito vezes a liga francesa, sendo o quarto clube com o maior número de títulos, e também arrecadou quatro Taças e duas SuperTaças. Isto para além de deter um recorde que gostaria de alcançar o Paris Saint-Germain, o do maior número de jogos sem derrotas no campeonato. Durante a temporada 1994/1995, o FC Nantes foi invencível durante 32 jogos, terminando o campeonato com apenas uma derrota e com o título de Campeão. De referir, no entanto, que o último título de Campeão de França para o FC Nantes foi em… 2001.  
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  • Ciclismo: João Almeida, nomeado para Vélo d’Or em temporada de sucessos
    A temporada de ciclismo ficou encerrada há cerca de dez dias com as últimas provas do World Tour na Europa com a Volta à Lombardia na Itália e o Paris-Tours em França. Uma época marcada pelos triunfos do português João Almeida que entra na corrida à conquista do Vélo d’Or, o maior prémio atribuído individualmente aos ciclistas. A temporada de 2025 já está encerrada, agora é hora de distinções e de apresentações das diferentes provas para 2026. Mas antes de partirmos para 2026, um balanço da época 2025 com os atletas lusófonos que estiveram pelas estradas. O maior destaque foi o ciclista português João Almeida (UAE Team Emirates - XRG), que venceu as gerais da Volta ao País Basco, da Volta à Romandia e da Volta à Suíça, bem como uma etapa da Vuelta, Volta a Espanha, três etapas na Volta à Suíça, duas etapas na Volta à Romandia e uma no Paris-Nice. João Almeida, de 27 anos, também foi segundo classificado na Vuelta na geral, segundo na Volta ao Algarve, segundo na Volta à Comunidade Valenciana e sexto no Paris-Nice. Estes resultados permitem ao ciclista português estar entre os nomeados para o conceituado prémio 'Vélo d'Or', anunciado na quarta-feira pela revista Vélo Magazine, que atribui o galardão. O esloveno Tadej Pogacar (UAE Team Emirates - XRG) é o grande favorito a conquistar este troféu, algo que já conseguiu em 2021 e 2024, depois de uma temporada 2025 em que venceu a Volta a França e sagrou-se Campeão do Mundo e da Europa. Em entrevista à RFI, depois dos Europeus, em que acabou por desistir por estar adoentado, João Almeida fez um balanço da temporada. João Almeida, ciclista português, na sua carreira, já foi segundo na Vuelta, Volta a Espanha, terceiro no Giro, Volta a Itália, e quarto no Tour, na Volta a França. De notar que João Almeida é o segundo português nomeado para o 'Vélo d’Or', isto após Rui Costa ter sido quinto na classificação desse prémio em 2013, ano em que Rui Costa se sagrou Campeão do Mundo. Agora com 39 anos, Rui Costa (EF Education - EasyPost) encerrou a temporada com várias provas na Itália, inclusive um segundo lugar no Trofeo Matteotti, sem esquecer segundos lugares em etapas na Volta a Burgos e na Volta à Áustria. A RFI falou com Rui Costa nos Europeus em que foi obrigado a desistir após a organização ter decidido que os ciclistas que estariam a mais de dez minutos do líder, teriam de parar, o que acabou por criar uma situação em que apenas 17 ciclistas terminaram a prova. Em entrevista à RFI, Rui Costa fez um balanço da temporada e abordou o seu futuro. Rui Costa, ciclista português, na sua carreira, já se sagrou Campeão do Mundo, e já venceu as gerais da Volta à Suíça, três vezes, da Volta a Abu Dhabi, da Volta à Comunidade Valenciana, dos Quatro Dias de Dunquerque em França e da Volta à Comunidade de Madrid. De referir que a votação do 'Vélo d’Or' é realizada por jornalistas especializados e o vencedor será anunciado no dia 5 de Dezembro, numa cerimónia a realizar-se em Paris. Entretanto a edição de 2026 da Volta a França foi apresentada na quinta-feira 23 de Outubro em Paris, no Palácio dos Congressos. A prova arranca com um contra-relógio por equipas em Barcelona, em Espanha, e chega nos Campos Elísios em Paris, entre 04 e 26 de Julho de 2026. O Tour arranca pela 27ª vez fora do território francês. Num total de 3 333 quilómetros, ao longo de 21 etapas, os ciclistas vão ter oito etapas de montanha, com cinco chegadas em alto, além de se manter a tripla passagem em Montmartre na etapa final em Paris. As duas chegadas ao mítico Alpe d'Huez, nos dois dias que antecedem o final em Paris, são o destaque na edição 2026. Algo que não acontece desde 1979. Em entrevista à RFI, Carlos da Cruz, antigo ciclista luso-francês, que participou em cinco Voltas a França, admitiu que o percurso é interessante, mas salientou que do ponto de vista competitivo, o grande favorito é o esloveno Tadej Pogacar, que já triunfou quatro vezes na prova. Carlos da Cruz, antigo ciclista agora com 50 anos, representou as equipas da Big-Mat Auber 93, da Festina e da Française des Jeux, ele que, ao longo da carreira, participou à Volta a França, à 'Vuelta' e ao 'Giro', as três grandes Voltas, mas igualmente a provas portuguesas como a Volta ao Algarve. Recorde-se que Tadej Pogacar triunfou quatro vezes na Volta a França e poderá, em 2026, juntar-se aos ciclistas com cinco vitórias: os franceses Jacques Anquetil e Bernard Hinault, o belga Eddy Merckx e o espanhol Miguel Indurain. Ainda em relação ao ciclismo, este ano em Portugal, a Volta foi conquistada pelo russo Artem Nych pela segunda vez, 2025 e 2024. A RFI falou com o ciclista russo de 30 anos após os Europeus em que acabou por desistir. Em entrevista à RFI, Artem Nych fez um balanço da temporada que culminou com um novo triunfo na prova rainha do ciclismo português. De referir que o recordista na Volta a Portugal com cinco triunfos é o espanhol David Blanco, à frente do português Marco Chagas com quatro.
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  • Diego Moreira e Otávio conquistam lugares no Estrasburgo e no Paris FC
    Este fim-de-semana foi o regresso dos campeonatos nacionais europeus após a paragem internacional devido aos jogos das diferentes selecções. A oitava jornada da primeira divisão do campeonato francês de futebol masculino ficou marcada pelo empate a três bolas do Paris Saint-Germain frente ao Estrasburgo. Dois pontos perdidos pelos parisienses que também acabaram por ceder o primeiro lugar ao eterno rival.. o Marselha. No Parque dos Príncipes, em Paris, a capital francesa, o PSG esteve a vencer por 1-0 com um tento apontado pelo internacional francês Bradley Barcola, no entanto o Estrasburgo reagiu e marcou três golos consecutivos. O avançado argentino Joaquín Panichelli, que bisou, e o extremo luso-belga Diego Moreira apontaram os três tentos que permitiram ao Estrasburgo de estar a vencer por 1-3. No entanto, os parisienses conseguiram evitar a derrota com dois tentos, um marcado de grande penalidade pelo português Gonçalo Ramos e o outro pelo médio francês Senny Mayulu. Com este empate caseiro a três bolas, o PSG perdeu o primeiro lugar, ocupando a segunda posição com 17 pontos, enquanto o Estrasburgo está no terceiro lugar com 16 pontos. Em entrevista à RFI, Diego Moreira, extremo luso-belga de 21 anos, analisou o encontro frente ao PSG e admitiu que o Estrasburgo tem ambição para esta temporada. Diego Moreira, extremo de 21 anos, já vestiu as camisolas do Standard Liège na Bélgica, do SL Benfica em Portugal, do Chelsea na Inglaterra, e do Lyon em França. De notar que o atleta luso-belga representa agora a Bélgica, onde já se estreou pela selecção principal. Na Ligue 1, o novo líder é o Marselha. Os marselheses, em casa, no Estádio Vélodrome, venceram por 6-2 a equipa do Le Havre. Os tentos do Marselha foram apontados pelo francês Robinio Vaz, pelo defesa do Panamá, Michael Murillo, e pelo britânico Mason Greenwood, que marcou quatro golos. De notar que o Le Havre apontou dois tentos pelo marroquino Yassine Kechta e pelo guineense Abdoulaye Touré. O Marselha lidera pela primeira vez da temporada o campeonato francês, com um ponto de vantagem em relação ao Paris Saint-Germain e dois em relação ao Estrasburgo e ao Lens. De notar que o segundo clube parisiense, o Paris FC, também perdeu pontos nesta oitava jornada. O Paris FC perdeu por 2-1 na deslocação ao terreno do Lens. O Paris FC ocupa o 11° lugar com 10 pontos, enquanto o Lens está na quarta posição com 16 pontos. A RFI falou com Otávio Ataíde, defesa brasileiro do Paris FC, que chegou ao clube parisiense durante este Verão proveniente dos portugueses do FC Porto. Em entrevista à RFI, após a sétima jornada, em que o Paris FC tinha vencido o Lorient por 2-0, Otávio tinha abordado os triunfos caseiros da equipa parisiense, dois em três jogos, e também falou da sua adaptação ao campeonato francês, ele que analisou em primeiro lugar o triunfo perante o Lorient. Otávio, defesa de 23 anos do Paris Football Club, já vestiu as camisolas do Internacional, do Flamengo, do Sampaio Corrêa no Brasil, bem como do Famalicão e do FC Porto em Portugal. Na próxima jornada, entre 24 e 26 de Outubro, o Paris FC vai receber o Nantes, o Paris Saint-Germain vai deslocar-se ao terreno do Brest, o Lyon vai acolher o Estrasburgo enquanto o Marselha vai se deslocar ao terreno do Lens. De referir que, durante esta semana, sete clubes franceses - Paris Saint-Germain, Mónaco, Marselha, Lille, Lyon, Nice e Estrasburgo - estarão em acção nas três competições europeias: Liga dos Campeões, Liga Europa e Liga Conferência.
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Semanalmente, em média, damos-lhe conta da actualidade desportiva. Destaque para o desporto lusófono, nomeadamente em África, diáspora e a França.
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