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Balanço e Fúria

Podcast Balanço e Fúria
Rodrigo Corrêa
Um podcast dedicado a interpretar as relações entre música e política.

Episódios Disponíveis

5 de 82
  • A crise é cognitiva – a guerra cultural e os fins da internet com Leonardo Foletto
    Quem teve acesso à internet do fim dos anos 90 e começo dos anos 2000 jamais imaginaria que ela se tornaria um dos principais instrumentos para a elaboração do fascismo de nosso tempo, um impulsionador da crise política e estética, seguido da crise cognitiva que determinaria uma nova subjetividade em seus usuários, assim como uma nova definição de capitalismo ultraprecarizado e ultraliberal, que confundiu ainda mais os limites do trabalho, das liberdades e da democracia liberal. Da guerra cultural à plataformização, passando pela monopolização das Big Techs e a disputa geopolítica baseada nas tecnologias criadas a partir do que resta da internet, Leonardo Foletto caminha sobre uma breve história das redes de compartilhamento, da pirataria, do hackativismo até o apodrecimento algorítmico fascista em que nos encontramos agora.
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    1:17:32
  • Contrapolíticas da noite – entre a festa, a crítica e a produção de memória com Laboratório Noturno
    A noite nessa conversa não é só uma metáfora. Falamos, sim, de uma política rastejante, que se dá nas sombras, no descuido dos que descansam, capaz de revelar uma outra cidade sobre a cidade, mas que, no seu sentido literal, não tem como momento de reverberação a luz do dia. O Laboratório Noturno é um coletivo/grupo/laboratório que reúne pessoas que fazem, vivem e pensam a noite em espaços para articulações multidisciplinares que usam da crítica, da performance, da arquitetura e das artes visuais para amplificar a potência e preservar a memória dessas produções. Saiba mais sobre o Laboratório Noturno: instagram.com/labnoturno
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    1:20:07
  • Os quase planos para 2025
    2025 começou com uma torrente que mostrou que nosso ânimo do fim do ano passado demandaria mais energia e rigor do que esperávamos. Passaram-se pouco mais de 20 dias desde que o ano começou, e a fragmentação do tempo, da atenção e das redes sociais está aceleradíssima, mais do que nunca, e com uma pitada ainda mais pesada de fascismo nessa combinação toda. Pelo menos nossos planos não foram desbaratados – até agora – e mesmo que tenham se deparado com a confusão de um ano que começa a milhão por todos os lados, a cabeça ainda funciona e trazemos a primeira novidade: estamos no substack! Acreditamos que essa outra frente inaugura novas possibilidades de articular ideias e vontades: textos mais longos para compor o Memória Gráfica da Contracultura Brasileira, uma melhor acomodação de imagens, ensaios, entrevistas, maior interação com a comunidade que formamos aqui, e de quebra, mais uma possibilidade de apoiar financeiramente o projeto. Saiba mais acessando balancoefuria.substack.com e inscreva–se! Bom ano e boa sorte pra todo mundo. Nos vemos por aí!
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    6:23
  • Som, tempo e lugar – o rap nacional entre territórios e gerações com GOG
    É impossível pensar a história do rap nacional desatrelada da história de seus territórios. Dizer isso pode soar básico demais, já que todo fenômeno cultural pode ser analisado a partir de seu lugar de origem, mas no caso do rap, a quebrada assume um lugar fundamental em sua forma.“Periferia é periferia em qualquer lugar”, diz a clássica “Brasília Periferia”, de nosso convidado, @gogpoeta, e é daí que parte nossa conversa.Diante das semelhanças que irmanam as periferias de todo Brasil, buscamos suas especificidades. Qual a formação do rap brasiliense? Quais os embates travados na produção da cultura tão próxima ao centro do poder do país? Como interagem as diferentes gerações do rap que já não compartilham mais a mesma abordagem em suas criações?Escutem e repassem a palavra. Até 2025.
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    55:41
  • Ressonâncias invisíveis – o experimental e o popular entre Garanhuns e Nova York com Arto Lindsay
    Arto Lindsay viveu entre o Brasil e os Estados Unidos, atravessando momentos definitivos para as artes visuais, a contracultura e a música experimental. Músico, compositor, produtor e artista multimídia, iniciou sua relação com o Brasil aos três anos, quando a família missionária se mudou para Pernambuco. Sua condição de proximidade e ao mesmo tempo distanciamento das produções que se davam entre os dois países, fez com que sua criação refletisse tanto as formas presentes na bossa nova, na tropicália, no carnaval, quanto no free jazz, no pós-punk e na arte sonora. Nessa conversa sem tema, perseguimos o repertório de Lindsay que vem de encontros com William Burroughs, passando por sua busca pela elaboração de uma forma diferente com DNA, Ambitious Lovers e seu projeto solo, chegando ao seu encontro com o que há de novo sendo produzido, seja o último disco de Tyler the Creator ou as produções de Gabriel do Borel.
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    1:01:34

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