A instauração da CPI do MST abriu o debate público sobre a tentativa de criminalização dos movimentos sociais. A extrema-direita mobiliza suas armas mais vis para ganhar projeção no cenário político nacional. Neste meio tempo o trabalho social segue em curso, o MST realizou no mês de maio a 4 edição da Feira Nacional da Reforma Agrária e a luta pela terra segue sendo indispensável para a transformação social. Quer saber mais? Vem com a gente!

Dando continuidade ao debate iniciado no episódio anterior sobre a PL 2630/2020, também conhecida como PL das Fake News, debatemos como as fake news (ou informações de combate) se estruturam para organizar o debate político nas redes sociais e como podemos pensar nas permanências e mudanças em relação ao debate editorial presente desde o início da imprensa política. Bora pensar com a gente sobre esse assunto? Vem com a gente! Texto de referência: O que são e como lidar com as notícias falsas

A PL 2630/2020, também conhecida como PL das Fake News, tem mobilizado as corporações e as redes sociais afirmando que o controle as grandes empresas de tecnologia são um atentado a liberdade de expressão. O tema tem sido debatido historicamente e pensar no monopólio cada vez maior por parte das big techs se faz indispensável. Como podemos entender este assunto? Existem saídas possíveis? Quer saber mais? Vem com a gente! 

A história das lutas dos oprimidos está diretamente vinculada a produção de outras formas de conhecimento e práticas de resistência e imaginação. Ao longo do século XIX militantes-cientistas trabalharam arduamente para criar espaços de aprendizagem e luta e na produção de conhecimento para a superação da sociedade capitalista. Para tratar destes assuntos convidamos para este episódio o companheiro Amir El Hakim de Paula, para conversar sobre seu livro "Introdução ao pensamento anarquista na geografia: Piotr Kropotkin e Charles Perron". Quer saber mais? Vem com a gente! 

A implementação do Novo Ensino Médio em todo o território ocupado pelo Estado brasileiro tem trazido a tona os problemas deste novo modelo educacional. Por um lado as escolas não tem recursos para implementar mudanças estruturais que seriam necessárias para garantir o mínimo de qualidade do ensino, por outro professores sobrecarregados com disciplinas cada vez mais distantes de sua formação e sem acesso a um processo de participação efetiva na elaboração dos cursos e projetos pedagógicos. No meio disso estão estudantes sendo massacrados por esse modelo neoliberal, que promove um conhecimento cada vez menos científico e mal estruturado. A piada de mal gosto que organiza tudo isso é a apropriação dos conceitos libertários como Educação Integral, Autonomia e Autogestão pelo discurso dos gestores do capital. O que fazer? Tomar as ruas contra essa política de aniquilação do futuro. Quer saber mais? Vem com a gente!