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  • S03E10 - Discutindo a resistência à ditadura através de projetos de pesquisa com estudantes
    No último episódio dessa temporada, a professora Samantha Vaz Quadrat, da Universidade Federal Fluminense (UFF), conversa com Cintia Virginia Sales, egressa da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), acerca da pesquisa no Profhistória que teve início com sua experiência no projeto “Adote uma memória, construa sua história”, realizado, há vários anos, com estudantes da Escola Técnica Estadual Professor Agamenon Magalhães, instituição com presença de pessoas de destacada luta contra o autoritarismo. No ano de 2018, com a ascensão da extrema-direita, Cintia definiu que todos os biografados seriam ligados à resistência à ditadura militar e os estudantes escolheram Inês Etienne Romeu, Carlos Marighella, Frei Tito e Dulce Pandolfi. Ao longo da conversa, ela destaca o envolvimento dos estudantes com as tarefas do projeto bem como os obstáculos e interdições advindos das disputas políticas. Por fim, descreve sua proposição didática, voltada para professores, composta por materiais que relacionam a ditadura com moda, futebol, novela,  música brasileira de resistência, cinema, cartoon/quadrinhos, movimentos feminista, indígena e LGBTQIA+.O trabalho da professora, intitulado “Amanhã há de ser outro dia: a ditadura civil-militar de Segurança Nacional em sala de aula", pode ser acessado em: http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/723778 Se quiser acessar outras dissertações do ProfHistória sobre o golpe de 1964 e a ditadura militar, consulte: https://lookerstudio.google.com/u/0/reporting/564edcc5-5b9b-49be-bcd6-d18d92fe8af8/page/kVzuD Idealização: Mônica Silva (UFSC) e Rogério Rosa (UDESC) Curadoria e roteiros: Alessandra Carvalho (UFRJ) e Walderez Ramalho (UDESC) Edição: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Guilherme Silva
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    41:09
  • S03E09 - Historiografia escolar e o ensino da história da ditadura
    Neste episódio, a professora Maura Leal da Silva, da Universidade Federal do Amapá (UNIFAP), conversa com Gabriel Dias Fernandes, docente da rede pública estadual e egresso da Universidade Federal de Goiás (UFG), acerca de sua pesquisa no Profhistória que se direcionou para a análise da historiografia escolar sobre a ditadura militar, também pautando-se em estudos sobre a BNCC e o PNLD, concentrando-se nas três coleções didáticas mais solicitadas pelas escolas públicas para o 9o ano. Ele destaca as principais características da abordagem da ditadura militar nessas coleções, que chegaram a 60% da rede pública nacional para o quadriênio 2020-2024, sublinhando a permanência de uma concepção cronológica do período e a pouca presença de discussões acerca das comissões da verdade e das lutas por memória, verdade, justiça e reparação. Na sua proposição didática, direcionada a professores, construiu subsídios para enriquecer as narrativas didáticas desses livros sobre a ditadura, elaborando textos e indicando referências que ampliam reflexões sobre questões como a nomenclatura do período ditatorial - militar, civil-militar, empresarial-militar - e as relações entre militarismo e política ao longo da história republicana brasileira. O trabalho do professor, intitulado “A ditadura militar em tempos de negacionismo: uma análise do tema em livros didáticos”, pode ser acessado em: https://educapes.capes.gov.br/handle/capes/714958. Se quiser acessar outras dissertações do ProfHistória sobre o golpe de 1964 e a ditadura militar, consulte: https://lookerstudio.google.com/u/0/reporting/564edcc5-5b9b-49be-bcd6-d18d92fe8af8/page/kVzuD Idealização: Mônica Silva (UFSC) e Rogério Rosa (UDESC) Curadoria e roteiros: Alessandra Carvalho (UFRJ) e Walderez Ramalho (UDESC) Edição: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Guilherme Silva
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    41:05
  • S03E08 - O negacionismo no Youtube e o ensino da história da ditadura militar
    Neste episódio, a professora Caroline Silveira Bauer, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) conversa com Cinthia Raquel de França Rodrigues, egressa da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) para quem, especialmente após a pandemia, a internet e o whatsapp colocaram-se como extensão da sala de aula, demandando posicionamento dos docentes, sobretudo quanto às fontes de informação acessadas pelos estudantes.  Nesse cenário, Cinthia elaborou oficinas didáticas nas quais vídeos da internet sobre a ditadura militar foram debatidos e problematizados coletivamente, buscando identificar os seus usos do passado e interesses de quem os produziu. Uma preocupação da professora foi também debater a estética e a edição dos vídeos, sublinhando que são esses os aspectos que, muitas vezes, atraem a atenção dos estudantes. Para ela, o compromisso de dialogar com as demandas do tempo presente é crucial para restabelecer os laços entre docentes e alunos e enfrentar as forças autoritárias que se fortaleceram no Brasil nos últimos anos. Se você gostou do Podcast, indique, compartilhe, comente com os amigos/as. O trabalho da professora, intitulado “Vamos falar de História?”: narrativas de golpe, negacionismos e falsificações do conhecimento histórico no Youtube” pode ser acessado em: http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/723778 Se quiser acessar outras dissertações do ProfHistória sobre o golpe de 1964 e a ditadura militar, consulte: https://lookerstudio.google.com/u/0/reporting/564edcc5-5b9b-49be-bcd6-d18d92fe8af8/page/kVzuD Idealização: Mônica Silva (UFSC) e Rogério Rosa (UDESC) Curadoria e roteiros: Alessandra Carvalho (UFRJ) e Walderez Ramalho (UDESC) Edição: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Guilherme Silva
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    36:54
  • S03E07 - Empatia histórica e protagonismo discente na produção do conhecimento sobre a ditadura militar
    Neste episódio, a professora Maria do Socorro de Sousa Araújo, da Universidade do Estado do Mato Grosso (UNEMAT), e Fernando Lima Nunes, mestre pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), conversam acerca de  sua pesquisa  no ProfHistória sobre o uso de biografias de desaparecidos políticos no Ensino de História, refletindo sobre os seus pilares: o conceito de empatia histórica, proposto por Peter Lee, a confecção de kits com documentos históricos e o protagonismo discente na escrita de biografias de pessoas vítimas da violência ditatorial, a partir da experimentação do método historiográfico. A seleção dos desaparecidos políticos, buscou contemplar sujeitos diversos em termos de gênero, raça e classe social, assim como entre os documentos, destacaram-se aqueles produzidos e/ou recolhidos pelas comissões da verdade. O roteiro de análise dos documentos incluiu a leitura e discussão de textos e conceitos sobre a ditadura civil-militar de historiadores brasileiros. Como análise de sua proposição pedagógica, desenvolvida em turmas do 9o ano do ensino fundamental e do 3o ano do ensino médio, o autor sublinha o estímulo a curiosidade, a experimentação do processo historiográfico de validação de informações e produção de narrativas sobre a ditadura e o desenvolvimento o da capacidade de questionar o negacionismo sobre o período.  O trabalho do professor, intitulado “Para não esquecer: ensino de História e empatia histórica a partir da escrita de biografias de desaparecidos políticos da ditadura civil-militar brasileira”, pode ser acessado em: http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/432301 Se quiser acessar outras dissertações do ProfHistória sobre o golpe de 1964 e a ditadura militar, consulte: https://lookerstudio.google.com/u/0/reporting/564edcc5-5b9b-49be-bcd6-d18d92fe8af8/page/kVzuD Idealização: Mônica Silva (UFSC) e Rogério Rosa (UDESC) Curadoria e roteiros: Alessandra Carvalho (UFRJ) e Walderez Ramalho (UDESC) Edição: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Guilherme Silva
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    44:29
  • S03E06 - A história da ditadura como um tema sensível em sala de aula
    Neste episódio, o professor Jailson Pereira da Silva, da Universidade Federal do Ceará (UFC) entrevista Morgana Vieira Modolon, docente da educação básica e egressa da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) que ressalta a importância de sua experiência anterior  em um grupo de pesquisa sobre a história da ditadura em Criciúma na definição de seu objeto de estudo no ProfHistória, ao lado da problematização das concepções de seus estudantes de que a ditadura militar havia sido um  processo restrito a cidades como São Paulo e Rio de Janeiro. A partir desse cenário, Morgana buscou construir uma proposição didática que problematizasse fontes escritas, entrevistas e espaços urbanos nos quais ocorreram episódios relacionados ao período ditatorial em Criciúma. Concebendo a ditadura como um tema sensível, explorou dimensões subjetivas dos documentos, a história de lugares conhecidos da cidade e o caráter de disputa que esse passado adquire nos dias atuais. Através dessas atividades, acredita que seus alunos foram instigados a se apropriar de uma atitude crítica e indagadora acerca da realidade que os cerca, assim como dos relatos históricos com os quais entram em contato. Se você gostou do Podcast, indique, compartilhe, comente com os amigos/as. O trabalho da professora, intitulado “Memórias e ensino de História: a ditadura civil-militar em Criciúma como um tema sensível em sala de aula”, pode ser acessado em: http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/724397 Se quiser acessar outras dissertações do ProfHistória sobre o golpe de 1964 e a ditadura militar, consulte: https://lookerstudio.google.com/u/0/reporting/564edcc5-5b9b-49be-bcd6-d18d92fe8af8/page/kVzuD Os episódios dessa temporada e das anteriores podem ser acompanhados por meio do seguinte link: https://open.spotify.com/show/67QQEgXpTmXrghMV0dHGJ5 Idealização: Mônica Silva (UFSC) e Rogério Rosa (UDESC) Curadoria e roteiros: Alessandra Carvalho (UFRJ) e Walderez Ramalho (UDESC) Edição: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Guilherme Silva
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    40:53

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Sobre ProfCast

O Profcast foi criado como um canal de escuta de professores e professoras da rede básica de ensino de História no Brasil. Trata-se de uma iniciativa da coordenação nacional do Mestrado Profissional em Ensino de História com o Laboratório de Imagem e Som (Som) da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) sob a coordenação do Prof. Dr. Rogério Rosa Rodrigues.
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