O Metrópoles reconta a história de uma tragédia marcada por reviravoltas, erros, vaidades e mentiras. O crime da 113 Sul, um dos mais complexos e bárbaros da ca...
Choro, tensão, dedo em riste e o debate entre defesa e acusação mais longo da história da Justiça do Distrito Federal. No último episódio do podcast Revisão Criminal, o Metrópoles mergulhou nas 103 horas de julgamento de Adriana Villela, que, ao final de 10 dias de júri, acabou condenada a 67 anos de prisão. No entendimento dos jurados, ela foi a mandante do assassinato dos pais, José Guilherme e Maria Villela, e da governanta da família, Francisca Nascimento.
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6. Uma Carta Enterrada
Neste sexto episódio do podcast Revisão Criminal, o Metrópoles mostra o estranho surgimento de Francisco Mairlon no caso. Apontado como um dos executores do Crime da 113 Sul, ele acabou condenado a 55 anos de detenção. O que chama a atenção é o fato de a participação de Mairlon ser pouco detalhada, ao contrário do que ocorre com Leonardo e Paulo Cardoso. Durante seu julgamento, Paulo Cardoso chegou a sugerir que, na verdade, o terceiro elemento do crime seria Neilor um temido morador de Montalvânia.
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5. Assassino muda o depoimento
O surgimento repentino da 8ª Delegacia de Polícia (SIA) nas investigações do Crime da 113 Sul provocou uma crise profunda na Polícia Civil do Distrito Federal, mas, apesar de ter sido considerada uma interferência polêmica, o fato é que foi a unidade policial a responsável por prender os verdadeiros assassinos do ministro aposentado do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) José Guilherme Villela, da mulher dele, a advogada Maria Villela, e da funcionária da casa, Francisca Nascimento Silva. Esses detalhes são contados neste quinto episódio do podcast do Metrópoles Revisão Criminal.
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4. O crime da 113 Sul
Nesse episódio, detalhamos o modus operandi dos assassinos no crime da 113 Sul, um dos mais chocantes do Distrito Federal.
Ficar de tocaia nas escadas, roubar tudo o que tinha de valor e fugir. Esse era o plano de Leonardo Campos Alves e seu sobrinho Paulo Cardoso Santana quando invadiram o apartamento da família Villela, no Bloco C da 113 Sul, na noite do dia 28 de agosto de 2009.
No entanto, com receio de serem reconhecidos pelo ministro aposentado do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) José Guilherme Villela, pela mulher dele, a advogada Maria Villela, e pela funcionária da casa, Francisca Nascimento Silva, a dupla decidiu executar o trio com 72 facadas.
A dinâmica deste crime, um dos mais bárbaros da história da capital do país, é detalhada no quarto episódio do podcast Revisão Criminal – Crime da 113 Sul.
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3. O encontro que mudou destinos
Assassino confesso do ministro aposentado do TSE José Guilherme Villela, da mulher dele, a advogada Maria Villela, e da funcionária da casa, Francisca Nascimento Silva, o ex-porteiro Leonardo Campos Alves narrou, em depoimentos à polícia, detalhes de como tirou a vida do trio naquela fatídica noite de 28 de agosto de 2009. As constradições de Leonardo em diferentes oitivas e o fato de os investigadores à época terem ignorado o fato de colocar como suspeito do triplo assassinato um temido morador de Montalvânia são contadas neste terceiro episódio do podcast Revisão Criminal – Crime da 113 Sul.
O Metrópoles reconta a história de uma tragédia marcada por reviravoltas, erros, vaidades e mentiras. O crime da 113 Sul, um dos mais complexos e bárbaros da capital do país, ainda desperta mais dúvidas do que certezas, mesmo após 11 anos do caso e quatro pessoas condenadas pelo triplo assassinato do ex-ministro do TSE José Guilherme Villela, da esposa dele, a advogada Maria Villela e a governanta do casal, Francisca Nascimento. O Revisão Criminal se debruçou sobre os principais documentos e personagens para responder a seguinte pergunta: Adriana Villela realmente teve um julgamento justo?