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  • Passeio pela literatura brasileira: O gosto dos leitores
    Na primeira temporada, tivemos um episódio chamado No tempo dos folhetins, sobre como José de Alencar e Júlia Lopes de Almeida conseguiram, ali entre o final do século 19 e o começo do século 20, traçar trajetórias bem-sucedidas comercialmente ao mesmo tempo em que consolidavam a forma romanesca no país.  Neste episódio, o gosto dos leitores volta a ser tema da nossa conversa.  Desta vez, os assuntos são o romance policial e de suspense, o romance histórico, uma literatura de gênero literário que é sucesso de público. Neste passeio, tratamos de uma variedade que vai de Ana Maria Gonçalves e Machado de Assis, combinando o clássico e o histórico, até chegar a detetives e histórias de feminicídio, como contadas por Rubem Fonseca,  Patricia Melo e Raphael Montes. Vamos falar também de audiolivros, e-books, clássicos na internet, clubes de livros, blogs e booktubers, uma nova cena literária do século 21, entre a tecnologia e a tradição. Apresentação e curadoria: Joselia AguiarProdução executiva: SP LeiturasTécnica de áudio e vídeo: Pé de Pano ProduçõesEdição: Denise Correa
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    1:10:07
  • Passeio pela literatura brasileira: Paisagem íntima
    Escrita de si é uma expressão usada nos dias de hoje para abarcar um conjunto de gêneros muito antigos, como a autobiografia, a carta, o diário, a memória e o ensaio pessoal. Na cena literária atual, esses formatos têm sido renovados por um conjunto de autores e, sobretudo, de autoras.  A essas modalidades da escrita de si, soma-se uma outra, que cresceu nas últimas décadas e passou a ser chamada autoficção, numa combinação de memória e ficção. Ou seja, a narrativa tem base autobiográfica, porém há coisas deliberadamente inventadas. O escritor ou escritora que escreve o livro deixa propositadamente borradas as fronteiras do que é a verdade.  Este episódio também traz para discussão uma produção literária relacionada à questão racial. Outro conceito abordado, portanto, é o de negritude, relacionado à resistência e militância negra, que remonta à segunda metade do século 20. No entanto, somente hoje a sociedade brasileira tem enfrentado mais abertamente a questão do racismo, o que se reflete no mercado de livros, nas curadorias de eventos e bibliotecas, na cobertura da imprensa. Convidados: Bianca Santana e Natalia TimermanApresentação e curadoria: Joselia AguiarProdução executiva: SP LeiturasTécnica de áudio e vídeo: Pé de Pano ProduçõesEdição: Denise Correa
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    1:03:44
  • Passeio pela literatura brasileira: Poesia no presente
    Uma cena de poesia surge na virada da década de 1970 e começo da década de 1980. Distante dos concretistas, dialogou com a tradição literária constituída por Drummond e Cabral, ao mesmo tempo em que acrescentava grandes doses de contracultura e transgressão. A chamada Geração Mimeógrafo foi capturada pela crítica literária Heloisa Teixeira, que antes assinava Buarque de Holanda, responsável por organizar naqueles dias a antologia 26 Poetas Hoje. Entre os incluídos naquele volume, nomes que despontavam como Ana Cristina Cesar, Chacal, Francisco Alvim, Roberto Piva, Torquato Neto, Waly Salomão, Zulmira Ribeiro Tavares. Recentemente, a mesma Helô, como era chamada pelos mais próximos, preparou outra antologia que serve como medida da cena atual. Chama-se 29 Poetas Hoje. Se a primeira se concentrou em poetas situados entre Rio e São Paulo, a recente tratou de incluir apenas mulheres, e de norte a sul. Estão nela poetas como Adelaide Ivánova, Bruna Mitrano, Luz Ribeiro, Jarid Arraes, Luna Vitrolira, Mel Duarte, Natasha Felix, Nina Rizz, Stephanie Borges, Regina Azevedo.Este episódio aborda questões como produção poética, mercado editorial, cena independente e crítica literária que tem como propósito informar e formar públicos os mais diversos.Convidados: Adelaide Ivánova e Italo MoriconiApresentação e curadoria: Joselia AguiarProdução executiva: SP LeiturasTécnica de áudio e vídeo: Pé de Pano ProduçõesEdição: Denise Correa
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    1:15:26
  • Passeio pela literatura brasileira: À flor da pele
    Este episódio retoma uma conversa iniciada quando falamos sobre a chegada dos primeiros livros no Brasil.  A história do livro está intimamente ligada à leitura de literatura licenciosa.  No dicionário, licenciosa refere-se a alguém que se comporta de forma desregrada, que não segue as normas e regras sociais, especialmente em relação ao comportamento moral e sexual. Licenciosa pode ser sinônimo de "devassa", "dissoluta" ou "libertina".  Vamos seguir neste passeio com nomes tão distintos quanto Hilda Hilst e Nelson Rodrigues, trataremos de inquisição e censura. Como pano de fundo, linguagens como o bajubá, que traduzem a vida de comunidade, e o trabalho de experimentação literária e de curadoria voltada para diversidade em eventos e instituições.Entre os novos autores e autoras deste século 21, há uma representação maior de sexualidades dissidentes. De um lado, há a recuperação de autorias do passado que estiveram proscritas por seu teor erótico e questionador das normas. E, de outro, há a busca de linguagens que estejam afinadas com essas visões dissonantes.Convidados: Amara Moira e Eliane Robert MoraesApresentação e curadoria: Joselia AguiarProdução executiva: SP LeiturasTécnica de áudio e vídeo: Pé de Pano ProduçõesEdição: Denise Correa
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    1:30:20
  • Passeio pela literatura brasileira: Um dia, uma crônica
    A crônica nasce com os jornais, e os escritores e escritoras daqui inventaram um modo à brasileira de praticar esse gênero, caracterizado por uma escrita mais rápida e mais curta.   Esse modo à brasileira atribuiu à crônica um status próprio: arte literária que adquire feição às vezes lírica e existencial, às vezes humorística ou mesmo indignada. Na tradição maravilhosa de crônica brasileira que se estabelece entre as décadas de 1940 e 1960, com a modernização da própria imprensa, um elenco desponta:  vai de Clarice a Rachel de Queiroz; Fernando Sabino, Rubem Braga, Paulo Mendes Campos. Há mesmo uma tradição de crônica de humor político, com Stanislaw Ponte Preta, pseudônimo de Sergio Porto e, chegando aos anos 1980,  Luis Fernando Verissimo. Temos cronistas que permanecem na crônica. E temos escritores de outros gêneros, como o romance, que também a praticam.  Na época dos blogs, redes sociais e newsletters, o gênero passou a se confundir com o diário e a coluna de opinião. Convidados: Antonio Prata e Lilia GuerraApresentação e curadoria: Joselia AguiarProdução executiva: SP LeiturasTécnica de áudio e vídeo: Pé de Pano ProduçõesEdição: Denise Correa
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    1:22:51

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