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  • Passeio pela literatura brasileira: Um dia, uma crônica
    A crônica nasce com os jornais, e os escritores e escritoras daqui inventaram um modo à brasileira de praticar esse gênero, caracterizado por uma escrita mais rápida e mais curta.   Esse modo à brasileira atribuiu à crônica um status próprio: arte literária que adquire feição às vezes lírica e existencial, às vezes humorística ou mesmo indignada.  Na tradição maravilhosa de crônica brasileira que se estabelece entre as décadas de 1940 e 1960, com a modernização da própria imprensa, um elenco desponta:  vai de Clarice a Rachel de Queiroz; Fernando Sabino, Rubem Braga, Paulo Mendes Campos. Há mesmo uma tradição de crônica de humor político, com Stanislaw Ponte Preta, pseudônimo de Sergio Porto e, chegando aos anos 1980,  Luis Fernando Verissimo. Temos cronistas que permanecem na crônica. E temos escritores de outros gêneros, como o romance, que também a praticam.  Na época dos blogs, redes sociais e newsletters, o gênero passou a se confundir com o diário e a coluna de opinião.  Convidados: Antonio Prata e Lilia Guerra Apresentação e curadoria: Joselia Aguiar Produção executiva: SP Leituras Técnica de áudio e vídeo: Pé de Pano Produções Edição: Denise Correa 
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    1:22:51
  • Passeio pela literatura brasileira: Outros centros
    Outros centros é o nome deste episódio. E a conversa gira em torno de uma literatura brasileira que repensa e reinventa noções de centro e periferia.  O que passam a existir são múltiplas centralidades, um entendimento mais amplo e complexo do espaço, seus habitantes e a vida que acontece.  As diferentes geografias de uma cidade, ou de uma região, são vistas a partir da linguagem particular de suas ruas. Outros modos de ser e sentir se apresentam em verso, prosa, ensaio, no audiovisual, no teatro, na reflexão em obras de arte ou no ambiente da universidade.  O ponto de partida é Lima Barreto, autor negro que nasceu e viveu no Rio de Janeiro na virada do século 19 para o 20.  Esta conversa aborda principalmente a produção literária que emerge nas primeiras duas décadas deste nosso século 21. Entram em cena as batalhas de slam e a produção ensaística que revê o cânone literário, propondo formas novas de análise e pensamento. Convidados: Jorge Augusto e Roberta Estrela D´Alva Apresentação e curadoria: Joselia Aguiar Produção executiva: SP Leituras Técnica de áudio e vídeo: Pé de Pano Produções Edição: Denise Correa
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    1:26:19
  • Passeio pela literatura brasileira: Poesia no presente
    Uma cena de poesia surge na virada da década de 1970 e começo da década de 1980. Distante dos concretistas, dialogou com a tradição literária constituída por Drummond e Cabral, ao mesmo tempo em que acrescentava grandes doses de contracultura e transgressão. A chamada Geração Mimeógrafo foi capturada pela crítica literária Heloisa Teixeira, que antes assinava Buarque de Holanda, responsável por organizar naqueles dias a antologia 26 Poetas Hoje. Entre os incluídos naquele volume, nomes que despontavam como Ana Cristina Cesar, Chacal, Francisco Alvim, Roberto Piva, Torquato Neto, Waly Salomão, Zulmira Ribeiro Tavares. Recentemente, a mesma Helô, como era chamada pelos mais próximos, preparou outra antologia que serve como medida da cena atual. Chama-se 29 Poetas Hoje. Se a primeira se concentrou em poetas situados entre Rio e São Paulo, a recente tratou de incluir apenas mulheres de norte a sul. Estão nela poetas como Adelaide Ivánova, Bruna Mitrano, Luz Ribeiro, Jarid Arraes, Luna Vitrolira, Mel Duarte, Natasha Felix, Nina Rizz, Stephanie Borges, Regina Azevedo.Este episódio aborda questões como produção poética, mercado editorial, cena independente e crítica literária que têm como propósito informar e formar públicos os mais diversos.Convidados: Adelaide Ivánova e Ítalo MoriconiApresentação e curadoria: Joselia AguiarProdução executiva: SP LeiturasTécnica de áudio e vídeo: Pé de Pano ProduçõesEdição: Denise Correa
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    1:15:26
  • Passeio pela literatura brasileira: À flor da pele
    Este episódio retoma uma conversa iniciada quando falamos sobre a chegada dos primeiros livros no Brasil.  A história do livro está intimamente ligada à leitura de literatura licenciosa.  No dicionário, licenciosa refere-se a alguém que se comporta de forma desregrada, que não segue as normas e regras sociais, especialmente em relação ao comportamento moral e sexual. Licenciosa pode ser sinônimo de "devassa", "dissoluta" ou "libertina".  Vamos seguir neste passeio com nomes tão distintos quanto Hilda Hilst e Nelson Rodrigues; trataremos de inquisição e censura. Como pano de fundo, linguagens como o bajubá, que traduzem a vida de comunidade, e o trabalho de experimentação literária e de curadoria voltada para diversidade em eventos e instituições.Entre os novos autores e autoras deste século 21, há uma representação maior de sexualidades dissidentes. De um lado, há a recuperação de autorias do passado que estiveram proscritas por seu teor erótico e questionador das normas. E, de outro, há a busca de linguagens que estejam afinadas com essas visões dissonantes.Convidados: Amara Moira e Eliane Robert MoraesApresentação e curadoria: Joselia AguiarProdução executiva: SP LeiturasTécnica de áudio e vídeo: Pé de Pano ProduçõesEdição: Denise Correa
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    1:30:20
  • Passeio pela literatura brasileira: Cadernos Negros
    Os “Cadernos Negros” surgiram em 1978, para a publicação da produção literária de um conjunto de autores de poesia e contos que, naqueles dias, encontravam o mercado literário pouco aberto as suas criações. Essa experiência não somente marcou uma época, como teve repercussões nas décadas seguintes - autores e autoras que continuaram a produzir, e ideias de arte e poesia que passaram por gerações. O episódio aborda, ainda, a cena literária atual com novas vozes e editoras em atuação.   Convidados: Cuti e Fernanda Bastos  Apresentação e curadoria: Joselia Aguiar, jornalista e escritora, doutora em História pela USP. Seu primeiro livro, "Jorge Amado – uma biografia", publicado pela Todavia, venceu o prêmio Jabuti em 2019 na categoria Biografia, documentário e reportagem. Finaliza para a mesma editora um livro em torno da vida e obra da pintora Djanira. É a organizadora da Coleção Brasileiras, que publica retratos de mulheres que se destacaram nos mais diversos campos de atuação. Entre trabalhos recentes, foi curadora da Festa Literária Internacional de Paraty – FLIP em 2017 e 2018 e dirigiu a Biblioteca Mario de Andrade entre 2019 e 2021.  Produção executiva: SP Leituras Técnica de áudio e vídeo: Pé de Pano Produções Edição: Denise Correa
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    1:30:35

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