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Leitura de Ouvido

Podcast Leitura de Ouvido
LP Lucas & Daiana Pasquim
Leitura de Ouvido vai além do audiolivro, é o podcast que transforma linhas em ondas sonoras, criado por Daiana Pasquim e Lucas Piaceski. Contos e poesias, naci...
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5 de 243
  • Coelho Neto - A Sombra (conto)
    “A sombra” é um conto misterioso de Coelho Neto (1864-1934) que versa sobre a loucura ao inserir a importância "científica" no nosso cotidiano. Narra a história do médico e cientista Avelar, que matou a esposa “envenenada" por bacilos nocivos à saúde, até que adoecesse e sucumbisse. A motivação, contudo, veio do mundo moral: “o tal micróbio do ciúme. Porque há também micróbios no mundo moral, oh! se os há! São as tais palavras vagas que nos entram n'alma e lá se desenvolvem e proliferam em desconfianças”, justifica-se o personagem. A história é narrada pelo amigo que o visita no Quartel da Brigada e, à medida que se desenrola, mais vai colocando o leitor no papel de detetive. O viés do Naturalismo foi, de fato, o que marcou o início das histórias policiais de Poe, Conan Doyle e Jacques Futrelle. Em 1928, Coelho Neto foi consagrado como “Príncipe dos Prosadores Brasileiros”, escreveu mais de cem livros e aproximadamente 650 contos. Dono de um rico e esplêndido vocabulário deixou-se dominar pela palavra. Sua inclusão entre os pré-modernistas se deve à capacidade imaginadora, à mente intuitiva, que ora se aproxima dos naturalistas, ora se liga aos parnasianos-realistas, ora documenta fatos da República através de uma criação ficcionista vigorosa. Boa leitura! Livro autografado Verde Amadurecido de Daiana Pasquim: escreva para [email protected] Curso Desenrole seu Storytelling (cupom LDO50): ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://bit.ly/desenrolecomleitura⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ 👍 Apoie pela chave PIX: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠[email protected]⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Ou pelo financiamento coletivo: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://apoia.se/leituradeouvido⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ 📞 Entre em contato: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠[email protected]⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Direção e narração: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@daianapasquim⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Direção, edição, trilha de abertura e arte de capa: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@lplucas⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Uma produção: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@rockastudios⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Padrinho: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@miltonhatoum_oficial⁠
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    24:33
  • Fernando Pessoa - Eros e Psique (poema)
    “Eros e Psique” é um dos poemas de Fernando Pessoa (1888-1935) que evoca a lenda de uma princesa encantada que dormia, à espera de um infante que tinha que vencer o mal e o bem. É exatamente o desfecho de O Asno de Ouro de Apuleu (século II d.C.) onde são contadas pela primeira vez as aventuras dos dois, num contexto alegórico-romanesco que se manterá, sob diversas formas, nas adaptações que, ao longo dos séculos, se fizeram desses dois personagens. A figura de Eros preexiste à de Psique, embora à força das produções literárias embebidas na mitologia grega, trabalhe a ideia de ambos como interdependentes. Dito isso, nesse episódio vamos abrir informações sobre a mitologia grega que sustenta o encontro entre esses dois personagens. Aos gregos, Eros é a figura alegórica do amor; Psique é a figura alegórica da alma. Em suas camadas mais profundas, podemos interpretar que Pessoa propõe-se a trabalhar com a ideia de alma gêmea, uma vez que, no último verso, quando Eros encontra Psique, vai enxergar a si mesmo. “E vê que ele mesmo era/ A princesa que dormia”. Esse episódio conta ainda com mais duas poesias de Pessoa datadas de 1935, ano de sua morte: “Azul, ou verde, ou roxo, quando o sol”; e “Começa a ir ser dia”. Nessas, ele continua explorando o mesmo território de Eros e Psique: “quem sabe o que é a alma?” Boa leitura! Livro autografado Verde Amadurecido de Daiana Pasquim: escreva para [email protected] Curso Desenrole seu Storytelling (cupom LDO50): ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://bit.ly/desenrolecomleitura⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ 👍 Apoie pela chave PIX: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠[email protected]⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Ou pelo financiamento coletivo: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://apoia.se/leituradeouvido⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ 📞 Entre em contato: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠[email protected]⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Direção e narração: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@daianapasquim⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Direção, edição, trilha de abertura e arte de capa: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@lplucas⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Uma produção: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@rockastudios⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Padrinho: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@miltonhatoum_oficial⁠
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    35:23
  • Lima Barreto - O Cemitério (conto)
    “O cemitério” (1924) é um conto com toques realistas e, porque não dizer, naturalistas, de Lima Barreto (1881-1922). Narra uma visita ao cemitério e a observação dos túmulos, gerando sentimentos, como se a matéria fria fosse capaz disso. Nas lápides, o narrador impressiona-se com o esforço manifestado pela implantação de esculturas e investimentos em pirâmides, para tentar manter a diferença social, deixar saber quais são os túmulos pobres e ricos, mas todos são simplesmente, mortos. É um “mudo laboratório de decomposição”. Até que ele enxerga a lápide de uma moça, “bela mulher!” exclama, como se a contemplasse na Rua do Ouvidor. É a partir desse ponto que vem a descrição naturalista, seguido da composição completa que o narrador faz, a partir do par de olhos que contempla no túmulo. No conto, ele segue a "meditar como um cientista-profético-hebraico”, por isso, emerge na história variadas impressionâncias. O cemitério, aliás, é um ambiente sobre o qual Lima versou bastante. Uma de suas obras mais conhecidas é Cemitério dos Vivos, um romance inacabado escrito entre 1919 e 1920. A obra foi publicada postumamente em 1957. Exatamente hoje, 1º de novembro, completa-se 102 anos da morte do autor. Boa leitura! Livro autografado Verde Amadurecido de Daiana Pasquim: escreva para [email protected] Curso Desenrole seu Storytelling (cupom LDO50): ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://bit.ly/desenrolecomleitura⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ 👍 Apoie pela chave PIX: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠[email protected]⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Ou pelo financiamento coletivo: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://apoia.se/leituradeouvido⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ 📞 Entre em contato: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠[email protected]⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Direção e narração: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@daianapasquim⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Direção, edição, trilha de abertura e arte de capa: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@lplucas⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Uma produção: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@rockastudios⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Padrinho: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@miltonhatoum_oficial⁠
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    21:44
  • Augusto dos Anjos - Poema Negro
    “Poema Negro” é do escritor paraibano Augusto dos Anjos (1884-1914) com versos que remetem à consciência sobre a finitude da vida e sobre a passagem do tempo. Promove um cenário com “sombria análise das cousas”. Faz parte de sua coleção no solitário livro Eu e outras poesias (1912) e, portanto, é um bom exemplar para ser contemplado e analisado no mês do Halloween. O clima da construção poética é a noite, como já evoca o título, mas do breu, Augusto dos Anjos vai elucidando algumas simbologias que remetem ao seu estado de realidade: “Para iludir minha desgraça, estudo./ Intimamente sei que não me iludo”; bem como ao sonho, sequência marcada a partir do verso: “surpreendo-me sozinho numa cova” e que vai culminar numa viagem para Roma em Sexta-feira Santa e num encontro com Jesus, esquelético. Vem uma estrofe com insistentes repetições, que talvez remetam ao ciclo inerente ao ser humano: caindo (2x) e declínio (3x). Sobre os temas de suas poesias, a morte e toda a energia que esse acontecimento de finitude engloba, é um dos mais presentes. Daí a alcunha “O Poeta da Morte”: Boa leitura! Livro autografado Verde Amadurecido de Daiana Pasquim: escreva para [email protected] Curso Desenrole seu Storytelling (cupom LDO50): ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://bit.ly/desenrolecomleitura⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ 👍 Apoie pela chave PIX: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠[email protected]⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Ou pelo financiamento coletivo: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://apoia.se/leituradeouvido⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ 📞 Entre em contato: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠[email protected]⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Direção e narração: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@daianapasquim⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Direção, edição, trilha de abertura e arte de capa: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@lplucas⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Uma produção: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@rockastudios⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Padrinho: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@miltonhatoum_oficial⁠
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    35:06
  • Robert Louis Stevenson - O Ladrão de Cadáveres (conto)
    “O ladrão de cadáveres” (1884) é conto do escritor escocês Robert Louis Stevenson (1850-1894) no qual se tem forte a alegoria do bem e do mal em guerra um contra o outro. É a história do velho bêbado escocês, Fettes, homem de inegável instrução e também de algumas posses, já que vivia na ociosidade. Ao ouvir o nome do médico que viera de Londres, Dr. Wolfe Macfarlane, ele retorna a uma memória da juventude, com quem estudou Medicina em Edimburgo, na posição de monitor da turma. À ocasião, o filtro da ética de Fettes acende-se quando recebe o corpo de uma moça que ele quis namorar no dia anterior e que gozava de perfeita saúde. A isso, Macfarlane avança sobre Fettes com um discurso pesado de profecia, materializada na metáfora de que: de um lado, estão os leões, que têm coragem e sabedoria; e de outro, os cordeiros, que são desrespeitados e assassinados, indo parar na mesa de dissecação. Ao passo que a narrativa revela como ambos foram cúmplices de inúmeros casos ilícitos para obter corpos para os estudos, culminando no clássico caso da “consciência pesada”, emerge a prosa rica e sutil de Stevenson, que dá à história profundo sentido de beleza literária e tensão. A grande conclusão é que “os maus não têm descanso”. Boa leitura! Livro autografado Verde Amadurecido de Daiana Pasquim: escreva para [email protected] Curso Desenrole seu Storytelling (cupom LDO50): ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://bit.ly/desenrolecomleitura⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ 👍 Apoie pela chave PIX: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠[email protected]⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Ou pelo financiamento coletivo: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://apoia.se/leituradeouvido⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ 📞 Entre em contato: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠[email protected]⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Direção e narração: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@daianapasquim⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Direção, edição, trilha de abertura e arte de capa: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@lplucas⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Uma produção: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@rockastudios⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Padrinho: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠@miltonhatoum_oficial⁠
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    1:12:57

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