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Igreja Batista Reformada em Belo Horizonte

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Igreja Batista Reformada em Belo Horizonte
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  • Culto – A História da Igreja: A Igreja Medieval e os Pré-Reformadores
    Neste culto da Igreja Batista Reformada de Belo Horizonte, o pastor titular, Fabricio Correa (@fabriciofik), pregou sobre o desenvolvimento da Igreja Cristã desde o século V até os momentos que antecederam a Reforma Protestante. A mensagem foi baseada na carta à igreja de Laodiceia (Apocalipse 3:14–22), usada como espelho da condição espiritual da Igreja durante a Idade Média: rica em estruturas e influência, mas espiritualmente apática, acomodada e distante de Cristo.O sermão começou abordando a institucionalização da Igreja após sua oficialização pelo imperador Teodósio, em 380 d.C., quando o cristianismo passou a ser a religião oficial do Império Romano. Com isso, muitos passaram a fazer parte da Igreja não por fé, mas por interesses sociais e políticos. A estrutura eclesiástica adotou o modelo imperial romano, e a fé se tornou distante do povo comum, criando um clericalismo que afastava as Escrituras das mãos do povo. Para combater essa decadência espiritual, surgiram os movimentos monásticos, onde monges se retiravam para o deserto em busca de uma vida piedosa e consagrada, como uma forma de protesto contra a corrupção do cristianismo institucionalizado.O pastor também destacou os grandes desafios enfrentados nesse período, como as invasões bárbaras que culminaram na queda do Império Romano do Ocidente, o surgimento e expansão do islamismo, que em cerca de um século conquistou dois terços do território cristão, e a aliança entre Igreja e Estado no ocidente, marcada por figuras como Carlos Magno. Foi nesse contexto que se iniciaram as cruzadas — campanhas militares organizadas pela Igreja para retomar Jerusalém e outros territórios sagrados, nas quais muitos foram incentivados a lutar em troca de indulgências, ou seja, promessas de perdão total dos pecados.Outro ponto abordado foi o surgimento das universidades, como Oxford, Paris e Bolonha, que, embora originadas no seio da Igreja, se tornaram berço do renascimento intelectual e da redescoberta das Escrituras. Este cenário preparou o terreno para o surgimento de homens que antecederam a Reforma Protestante — os chamados pré-reformadores. Entre eles, destacaram-se John Wycliffe, que traduziu a Bíblia para o inglês e combateu o papado; Jan Hus, que foi condenado e queimado vivo por suas pregações fiéis; e Girolamo Savonarola, um pregador italiano que denunciou a corrupção eclesiástica e também foi executado.Encerrando a pregação, o pastor destacou o alerta de Cristo à igreja de Laodiceia: “Eis que estou à porta e bato”. Assim como naquela época, a igreja contemporânea precisa reconhecer sua mornidão espiritual e abrir novamente espaço para Cristo reinar no centro da fé, da adoração e da vida. A mensagem terminou com um chamado urgente ao arrependimento, à fidelidade bíblica e à vigilância contra o conformismo religioso, para que a igreja de hoje não repita os mesmos erros da era medieval.Textos-base: Apocalipse 3:14–22Pastor titular: Fabricio Correa | @fabriciofikLocal da gravação: Igreja Batista Reformada em Belo HorizonteInstagram: @batistareformadabh
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    51:42
  • Culto – A História da Igreja: Falsos Ensinos e Heresias nos Primeiros Séculos
    Neste culto da Igreja Batista Reformada de Belo Horizonte, o pastor titular, Fabricio Correa (@fabriciofik), pregou sobre os falsos ensinos e heresias enfrentados pela Igreja nos primeiros séculos, dando sequência à série especial de pregações sobre a História da Igreja em comemoração ao mês da Reforma Protestante.A partir da epístola de Judas (versículos 3–4 e 12–13, NVI), o pastor expôs como a Igreja primitiva foi severamente atacada por falsos mestres e movimentos doutrinários perigosos, muitos dos quais ecoam até os dias de hoje.Entre os principais erros doutrinários tratados estavam:Gnosticismo: que negava a encarnação de Cristo, desvalorizava a criação e propagava misticismo esotérico como meio de salvação.Marcionismo: que rejeitava o Antigo Testamento e distorcia a divindade de Deus e de Jesus.Montanismo: que colocava "novas revelações" acima das Escrituras.Maniqueísmo: que promovia um dualismo entre o bem e o mal, como se Deus e Satanás tivessem forças equivalentes.Arianismo: que negava a divindade plena de Cristo, combatido nos primeiros Concílios da Igreja (Niceia, Calcedônia etc.).O pastor mostrou como esses falsos ensinos tentavam desviar os cristãos da fé bíblica, muitas vezes levando a extremos como o legalismo severo ou a libertinagem moral, ambos combatidos pelas Escrituras. Foram citados nomes como Irineu de Lyon, Policarpo e Atanásio, que se levantaram contra as heresias com clareza doutrinária e fidelidade às Escrituras.A pregação reforçou que a verdadeira igreja sempre batalhou pela sã doutrina — não como formalismo estéril, mas como base para adoração verdadeira e uma vida cristã frutífera. Judas alerta que os falsos mestres são como "nuvens sem água", "árvores sem fruto", "pastores que só cuidam de si mesmos" — e que não devemos negligenciar a doutrina sob o pretexto de amor ou unidade.A mensagem foi encerrada com um chamado à autenticidade teológica, confrontando os ouvintes com perguntas fundamentais:“Em que você sustenta sua fé? Quem é Jesus para você? O que é o Evangelho que você crê e prega?”Pastor titular: Fabricio Correa | @fabriciofikLocal da gravação: Igreja Batista Reformada em Belo HorizonteInstagram: @batistareformadabh
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    1:03:44
  • Culto – A História da Igreja: Mártires Cristãos dos Primeiros Séculos
    Neste culto da Igreja Batista Reformada de Belo Horizonte, o pastor titular, Fabricio Correa (@fabriciofik), pregou sobre o início de uma nova série de mensagens temáticas voltadas para a história da Igreja — com foco nos mártires cristãos dos primeiros séculos — em comemoração ao mês da Reforma Protestante.A série busca revisitar os grandes problemas enfrentados pela Igreja ao longo da história e como homens e mulheres de fé reagiram diante deles. Nessa primeira pregação, o pastor abordou a realidade da Igreja nos três primeiros séculos, que se desenvolveu sob intensa perseguição do Império Romano.Com base em Hebreus 11:35–40, a mensagem destacou o testemunho dos irmãos que, mesmo torturados, açoitados, queimados vivos e lançados aos animais, não negaram sua fé. Foi apresentada uma contextualização histórica detalhada sobre a estrutura militar de Roma, a Pax Romana, e os principais imperadores responsáveis pelas dez grandes perseguições oficiais aos cristãos.O pastor trouxe ainda relatos tocantes de personagens históricos como Perpétua, Felicidade, os apóstolos e os 40 soldados mártires — homens e mulheres que preferiram morrer a negar o senhorio de Cristo. A pregação enfatizou que o crescimento da Igreja não cessou diante do sofrimento: estima-se que já no ano 300 d.C., 10% do Império Romano era cristão, mesmo após séculos de perseguições.A conclusão apontou para Hebreus 12:1–2, com o chamado à Igreja de hoje: correr com perseverança, com os olhos fitos em Jesus, sustentados por uma “nuvem de testemunhas” que nos antecedeu na fé. O pastor encerrou com uma pergunta provocativa: "Se as próximas gerações necessitassem do nosso testemunho para permanecerem fiéis, o que elas leriam sobre nós?"Pastor titular: Fabricio Correa | @fabriciofikLocal da gravação: Igreja Batista Reformada em Belo HorizonteInstagram: @batistareformadabh
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    53:38
  • Culto – Habacuque 3:1-19 — Ainda que a figueira não floresça, eu me alegrarei
    Neste culto da Igreja Batista Reformada de Belo Horizonte, o pastor titular, Fabricio Correa (@fabriciofik), pregou sobre o último capítulo do livro do profeta Habacuque, encerrando a exposição dessa série.A mensagem percorreu o capítulo 3 do livro, destacando o contraste entre a crise inicial de Habacuque e a confissão de fé madura com a qual ele encerra sua oração. Ao relembrar os feitos históricos do Senhor, o profeta encontra confiança mesmo diante do anúncio do juízo iminente contra Judá. A pregação reforça que a fé bíblica não depende de circunstâncias favoráveis, mas se firma em quem Deus é, no que Ele já fez e no que Ele prometeu realizar.Foi enfatizado que Habacuque, mesmo diante da catástrofe anunciada — destruição de Jerusalém, fome, exílio —, declara que ainda assim se alegrará no Deus da sua salvação. O pastor abordou a importância de uma fé que não está limitada ao tempo presente ou aos desejos individuais, mas que reconhece a soberania de Deus em todas as eras.A mensagem também abordou a importância da contemplação reverente da Palavra, destacando o papel da leitura, da meditação e da confissão como caminhos para que o crente desenvolva uma fé firme. O pastor convidou a igreja a refletir sobre que tipo de fé temos nutrido: uma fé que depende de resultados ou uma fé que se sustenta na fidelidade de Deus, mesmo que a figueira não floresça.“Mesmo não florescendo a figueira... ainda assim eu exultarei no Senhor e me alegrarei no Deus da minha salvação.”— Habacuque 3:17-18, NVIPastor titular: Fabricio Correa | @fabriciofikLocal da gravação: Igreja Batista Reformada em Belo HorizonteInstagram: @batistareformadabh
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    52:41
  • Culto – Habacuque 2:4 – O justo viverá pela fé
    Neste culto da Igreja Batista Reformada de Belo Horizonte, o presbítero Isaque Morita (@isaque.morita) ministrou sobre o tema O justo viverá pela fé. A mensagem marcou a abertura do mês da Reforma Protestante e destacou a centralidade da doutrina da justificação pela fé como coração do evangelho e alicerce da verdadeira igreja.Isaque explicou que essa verdade, resgatada com força pelos reformadores, não foi inventada no século XVI, mas sempre esteve presente nas Escrituras e na história da igreja fiel. Foi ressaltado o contraste entre o ímpio, que vive na autossuficiência, e o justo, que depende unicamente da graça de Deus. A justificação, segundo a Bíblia, é um ato no qual Deus declara justo o pecador que crê em Cristo — não pelas obras, mas somente pela fé.A aula também denunciou os perigos da falsa religião que tenta acrescentar méritos humanos à salvação e reforçou que boas obras são fruto, e não causa, da justificação. Ao citar personagens como Lutero e referências bíblicas como Romanos 1, Efésios 2 e Lucas 18, o presbítero mostrou que a fé salvadora transforma o coração e produz frutos de santificação, não como meio de aceitação por Deus, mas como resposta ao evangelho. A igreja fiel, portanto, confessa com convicção: o justo viverá pela fé.Pregador: Presbítero Isaque Morita | @isaque.moritaLocal da gravação: Igreja Batista Reformada em Belo HorizonteInstagram: @batistareformadabh
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    43:20

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Sobre Igreja Batista Reformada em Belo Horizonte

Igreja Batista Reformada em Belo Horizonte. Culto domingo às 10h e sábado às 19h. R. das Canárias, 50 - Santa Branca, Belo Horizonte - MG, 31560-050. Instagram: @batistareformadabh Aqui são disponibilizadas todas as pregações expositivas do Evangelho, ministradas em nossa igreja. Que essas mensagens possam abençoar a sua vida.
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