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Igreja Batista Reformada em Belo Horizonte

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Igreja Batista Reformada em Belo Horizonte
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  • Culto – Discipulado: O Chamado do Senhor e a Autoridade que Envia
    Neste culto da Igreja Batista Reformada de Belo Horizonte, o pastor titular, Fabricio Correa (@fabriciofik), pregou sobre o tema do discipulado cristão com base na Grande Comissão de Mateus 28:16–20. A mensagem inaugurou uma série de pregações e aulas dominicais voltadas para aprofundar a compreensão da igreja sobre o que significa ser discípulo de Jesus, viver sob sua autoridade e participar da missão de fazer outros discípulos.A mensagem começou contextualizando o momento pós-ressurreição, quando os onze discípulos foram até a Galileia, conforme Jesus havia indicado. Ali, o Cristo ressurreto se apresenta a eles e declara: “Foi-me dada toda a autoridade nos céus e na terra”. Segundo o pastor, este é o ponto de partida do discipulado: reconhecer que Jesus é Senhor de todas as coisas. Não há discipulado verdadeiro sem a rendição a essa autoridade absoluta — autoridade sobre o mundo físico, sobre as realidades espirituais, sobre a morte, e sobre cada aspecto da vida.Fabricio destacou que o discipulado não é meramente uma adesão religiosa ou um programa de igreja, mas uma relação de sujeição, adoração e obediência ao Mestre. O verdadeiro discípulo não segue Jesus apenas quando tudo vai bem. Ao contrário, o discipulado é testado nos momentos de dor, crise, doença e perseguição. Jesus não chamou os seus seguidores para uma vida confortável, mas para um caminho de entrega integral, que envolve negar a si mesmo, tomar a cruz e segui-lo.Ao tratar do imperativo “fazer discípulos”, o pastor explicou que isso só é possível para aqueles que já são discípulos. A missão da igreja começa com reconhecer quem Jesus é — sua pessoa, sua obra e sua autoridade — e então testemunhar essas verdades a outros. O discipulado é, antes de tudo, apresentar Cristo às pessoas, e isso se desdobra no batismo (como ato público de identificação com Cristo) e no ensino (como prática contínua de formação cristã).Um ponto forte da mensagem foi a crítica à substituição do discipulado autêntico por estruturas e métodos. Fabricio alertou que, embora ministérios e programações sejam importantes, eles jamais podem substituir a centralidade de Cristo no processo de formação espiritual. Muitos se envolvem com as “coisas de Deus”, mas perdem o amor pelo “Deus das coisas”. O discípulo não vive em função da estrutura, mas vive em função do Senhor da estrutura — aquele que o chamou, salvou, comprou com preço de sangue e permanece com ele até o fim dos tempos.Por fim, o pastor desafiou a igreja a avaliar sua caminhada: se há pouco desejo por Cristo, se o seguimento a Ele se tornou pesado, se a fé está centrada apenas em benefícios terrenos, há algo errado no coração. A vida cristã é uma jornada de amor crescente por Jesus, e o discipulado é a expressão natural de quem contempla sua glória. Aqueles que verdadeiramente o viram, o ouviram e foram transformados por Ele, desejam que outros também o conheçam. Fazer discípulos é, portanto, um milagre que só é possível porque Jesus está conosco — todos os dias — até o fim.Texto-base: Mateus 28:16–20Pastor titular: Fabricio Correa | @fabriciofikLocal: Igreja Batista Reformada em Belo HorizonteInstagram: @batistareformadabh
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    1:00:39
  • EBD – Discipulado: Seguir e Imitar a Cristo como Caminho de Vida
    Nesta Escola Bíblica Dominical da Igreja Batista Reformada de Belo Horizonte, o pastor titular, Fabricio Correa (@fabriciofik), iniciou uma série de reflexões sobre o discipulado cristão, com base em 1 Tessalonicenses 1:2–10. A aula integrou o início de um mês de estudos e pregações sobre o tema, que será explorado tanto nos cultos quanto nas aulas de EBD ao longo de novembro e início de dezembro.O estudo se concentrou na dimensão mais essencial do discipulado: o chamado de cada cristão para seguir e imitar a Jesus Cristo. A partir do exemplo da igreja de Tessalônica, o pastor destacou que Paulo via naquela comunidade os frutos claros da eleição divina — não apenas pela fé professada, mas pela transformação visível de vida. Aqueles irmãos haviam se tornado imitadores de Cristo ao observar e seguir o modelo dos apóstolos, e com isso tornaram-se também modelos para outras igrejas, espalhando sua fé e testemunho por toda a Macedônia e Acaia.O discipulado foi apresentado não como um programa, mas como um modo de vida moldado pela admiração e imitação. O cristão é alguém que foi cativado por Cristo, e por isso deseja conhecê-lo, ouvi-lo e segui-lo em todos os aspectos da vida. Mas esse processo de imitação nunca acontece de forma isolada: ele é sempre mediado por pessoas — os apóstolos, líderes espirituais, irmãos maduros — que também seguem o Senhor e se tornam referência para os demais. A fé cristã se constrói e se transmite por meio de uma cadeia viva de discípulos que seguem, aprendem e reproduzem a vida do Mestre.O pastor também fez um alerta contra a cultura atual marcada por individualismo, originalidade forçada e relativismo. Em tempos onde se prega a autenticidade a qualquer custo, muitos cristãos perdem de vista a beleza da imitação. A tentativa de ser totalmente único e “diferente de todos” pode afastar o discípulo de Cristo do próprio caminho de discipulado. A vida cristã não é inventada por nós, mas herdada, transmitida, compartilhada. E o discipulado não é uma busca por ser original, mas por ser semelhante a Cristo, como foram os que vieram antes de nós.Foi enfatizado que todo ser humano imita algo ou alguém, e que os desejos mais profundos são moldados pela admiração. Por isso, é urgente refletir sobre quem temos admirado e quais desejos essas pessoas estão gerando em nós. Quando líderes, influenciadores ou modelos que seguimos não estão próximos do evangelho, inevitavelmente cultivamos em nós desejos que nos afastam de Cristo. Isso também vale dentro da igreja: se pastores e líderes buscam apenas poder, fama ou dinheiro, produzirão esses mesmos desejos em seus discípulos. O discipulado verdadeiro começa na adoração, e não apenas na imitação moral — pois não basta admirar a ética de Jesus, é preciso adorá-lo como Senhor e desejá-lo como Salvador.O pastor concluiu com uma exortação à igreja: será que temos sido modelos para que outros conheçam e sigam a Jesus? Será que temos imitado Cristo de forma que nossa fé se torne conhecida e admirável? Assim como Paulo escreveu à igreja de Tessalônica, ele perguntou: se uma carta fosse enviada hoje à nossa igreja, haveria nela uma ação de graças pelo nosso testemunho visível, frutífero e fiel? O discipulado cristão é, antes de tudo, um convite para negarmos a nós mesmos, abandonarmos a obsessão por autenticidade e permitirmos que Cristo seja visto, desejado e seguido por meio de nossa vida.Texto-base: 1 Tessalonicenses 1:2–10Pastor titular: Fabricio Correa | @fabriciofikLocal: Igreja Batista Reformada em Belo HorizonteInstagram: @batistareformadabh
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    42:17
  • Culto – A História da Igreja: A Igreja Medieval e os Pré-Reformadores
    Neste culto da Igreja Batista Reformada de Belo Horizonte, o pastor titular, Fabricio Correa (@fabriciofik), pregou sobre o desenvolvimento da Igreja Cristã desde o século V até os momentos que antecederam a Reforma Protestante. A mensagem foi baseada na carta à igreja de Laodiceia (Apocalipse 3:14–22), usada como espelho da condição espiritual da Igreja durante a Idade Média: rica em estruturas e influência, mas espiritualmente apática, acomodada e distante de Cristo.O sermão começou abordando a institucionalização da Igreja após sua oficialização pelo imperador Teodósio, em 380 d.C., quando o cristianismo passou a ser a religião oficial do Império Romano. Com isso, muitos passaram a fazer parte da Igreja não por fé, mas por interesses sociais e políticos. A estrutura eclesiástica adotou o modelo imperial romano, e a fé se tornou distante do povo comum, criando um clericalismo que afastava as Escrituras das mãos do povo. Para combater essa decadência espiritual, surgiram os movimentos monásticos, onde monges se retiravam para o deserto em busca de uma vida piedosa e consagrada, como uma forma de protesto contra a corrupção do cristianismo institucionalizado.O pastor também destacou os grandes desafios enfrentados nesse período, como as invasões bárbaras que culminaram na queda do Império Romano do Ocidente, o surgimento e expansão do islamismo, que em cerca de um século conquistou dois terços do território cristão, e a aliança entre Igreja e Estado no ocidente, marcada por figuras como Carlos Magno. Foi nesse contexto que se iniciaram as cruzadas — campanhas militares organizadas pela Igreja para retomar Jerusalém e outros territórios sagrados, nas quais muitos foram incentivados a lutar em troca de indulgências, ou seja, promessas de perdão total dos pecados.Outro ponto abordado foi o surgimento das universidades, como Oxford, Paris e Bolonha, que, embora originadas no seio da Igreja, se tornaram berço do renascimento intelectual e da redescoberta das Escrituras. Este cenário preparou o terreno para o surgimento de homens que antecederam a Reforma Protestante — os chamados pré-reformadores. Entre eles, destacaram-se John Wycliffe, que traduziu a Bíblia para o inglês e combateu o papado; Jan Hus, que foi condenado e queimado vivo por suas pregações fiéis; e Girolamo Savonarola, um pregador italiano que denunciou a corrupção eclesiástica e também foi executado.Encerrando a pregação, o pastor destacou o alerta de Cristo à igreja de Laodiceia: “Eis que estou à porta e bato”. Assim como naquela época, a igreja contemporânea precisa reconhecer sua mornidão espiritual e abrir novamente espaço para Cristo reinar no centro da fé, da adoração e da vida. A mensagem terminou com um chamado urgente ao arrependimento, à fidelidade bíblica e à vigilância contra o conformismo religioso, para que a igreja de hoje não repita os mesmos erros da era medieval.Textos-base: Apocalipse 3:14–22Pastor titular: Fabricio Correa | @fabriciofikLocal da gravação: Igreja Batista Reformada em Belo HorizonteInstagram: @batistareformadabh
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    51:42
  • Culto – A História da Igreja: Falsos Ensinos e Heresias nos Primeiros Séculos
    Neste culto da Igreja Batista Reformada de Belo Horizonte, o pastor titular, Fabricio Correa (@fabriciofik), pregou sobre os falsos ensinos e heresias enfrentados pela Igreja nos primeiros séculos, dando sequência à série especial de pregações sobre a História da Igreja em comemoração ao mês da Reforma Protestante.A partir da epístola de Judas (versículos 3–4 e 12–13, NVI), o pastor expôs como a Igreja primitiva foi severamente atacada por falsos mestres e movimentos doutrinários perigosos, muitos dos quais ecoam até os dias de hoje.Entre os principais erros doutrinários tratados estavam:Gnosticismo: que negava a encarnação de Cristo, desvalorizava a criação e propagava misticismo esotérico como meio de salvação.Marcionismo: que rejeitava o Antigo Testamento e distorcia a divindade de Deus e de Jesus.Montanismo: que colocava "novas revelações" acima das Escrituras.Maniqueísmo: que promovia um dualismo entre o bem e o mal, como se Deus e Satanás tivessem forças equivalentes.Arianismo: que negava a divindade plena de Cristo, combatido nos primeiros Concílios da Igreja (Niceia, Calcedônia etc.).O pastor mostrou como esses falsos ensinos tentavam desviar os cristãos da fé bíblica, muitas vezes levando a extremos como o legalismo severo ou a libertinagem moral, ambos combatidos pelas Escrituras. Foram citados nomes como Irineu de Lyon, Policarpo e Atanásio, que se levantaram contra as heresias com clareza doutrinária e fidelidade às Escrituras.A pregação reforçou que a verdadeira igreja sempre batalhou pela sã doutrina — não como formalismo estéril, mas como base para adoração verdadeira e uma vida cristã frutífera. Judas alerta que os falsos mestres são como "nuvens sem água", "árvores sem fruto", "pastores que só cuidam de si mesmos" — e que não devemos negligenciar a doutrina sob o pretexto de amor ou unidade.A mensagem foi encerrada com um chamado à autenticidade teológica, confrontando os ouvintes com perguntas fundamentais:“Em que você sustenta sua fé? Quem é Jesus para você? O que é o Evangelho que você crê e prega?”Pastor titular: Fabricio Correa | @fabriciofikLocal da gravação: Igreja Batista Reformada em Belo HorizonteInstagram: @batistareformadabh
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    1:03:44
  • Culto – A História da Igreja: Mártires Cristãos dos Primeiros Séculos
    Neste culto da Igreja Batista Reformada de Belo Horizonte, o pastor titular, Fabricio Correa (@fabriciofik), pregou sobre o início de uma nova série de mensagens temáticas voltadas para a história da Igreja — com foco nos mártires cristãos dos primeiros séculos — em comemoração ao mês da Reforma Protestante.A série busca revisitar os grandes problemas enfrentados pela Igreja ao longo da história e como homens e mulheres de fé reagiram diante deles. Nessa primeira pregação, o pastor abordou a realidade da Igreja nos três primeiros séculos, que se desenvolveu sob intensa perseguição do Império Romano.Com base em Hebreus 11:35–40, a mensagem destacou o testemunho dos irmãos que, mesmo torturados, açoitados, queimados vivos e lançados aos animais, não negaram sua fé. Foi apresentada uma contextualização histórica detalhada sobre a estrutura militar de Roma, a Pax Romana, e os principais imperadores responsáveis pelas dez grandes perseguições oficiais aos cristãos.O pastor trouxe ainda relatos tocantes de personagens históricos como Perpétua, Felicidade, os apóstolos e os 40 soldados mártires — homens e mulheres que preferiram morrer a negar o senhorio de Cristo. A pregação enfatizou que o crescimento da Igreja não cessou diante do sofrimento: estima-se que já no ano 300 d.C., 10% do Império Romano era cristão, mesmo após séculos de perseguições.A conclusão apontou para Hebreus 12:1–2, com o chamado à Igreja de hoje: correr com perseverança, com os olhos fitos em Jesus, sustentados por uma “nuvem de testemunhas” que nos antecedeu na fé. O pastor encerrou com uma pergunta provocativa: "Se as próximas gerações necessitassem do nosso testemunho para permanecerem fiéis, o que elas leriam sobre nós?"Pastor titular: Fabricio Correa | @fabriciofikLocal da gravação: Igreja Batista Reformada em Belo HorizonteInstagram: @batistareformadabh
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    53:38

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Sobre Igreja Batista Reformada em Belo Horizonte

Igreja Batista Reformada em Belo Horizonte. Culto domingo às 10h e sábado às 19h. R. das Canárias, 50 - Santa Branca, Belo Horizonte - MG, 31560-050. Instagram: @batistareformadabh Aqui são disponibilizadas todas as pregações expositivas do Evangelho, ministradas em nossa igreja. Que essas mensagens possam abençoar a sua vida.
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