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Igreja Batista Reformada em Belo Horizonte

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Igreja Batista Reformada em Belo Horizonte
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  • Culto – Advento de Natal – Boas Novas de Grande Alegria: O Cântico de Maria
    Neste culto, o Pastor Fabricio Corrêa (@fabriciofik) deu continuidade ao tema "Boas Novas de Grande Alegria", explorando Lucas 1:39-56, onde Maria visita Isabel e entoa o seu cântico de louvor conhecido como Magnificat. A pregação começou contextualizando Lucas como um historiador meticuloso que buscou apresentar um relato ordenado dos eventos da vida de Cristo, provavelmente tendo entrevistado a própria Maria. O Pastor destacou que Deus estava rompendo 400 anos de silêncio profético, e este texto representa o momento onde as promessas do Antigo Testamento se encontram com o cumpridor dessas promessas.A mensagem enfatizou três aspectos centrais da obra do Espírito Santo. Primeiro, o Espírito sempre traz clareza no conhecimento de Jesus — nunca age contrário à Palavra revelada nas Escrituras. Segundo, toda adoração espiritual genuína deve estar fundamentada na revelação bíblica de quem é Cristo. Terceiro, o Espírito Santo é o agente regenerador que abre nossos olhos para reconhecer Jesus como Salvador, assim como revelou a Isabel que aquele embrião no ventre de Maria era o Senhor. O Pastor explicou que quando Isabel ficou cheia do Espírito Santo e o bebê João Batista se agitou em seu ventre, não foi apenas um movimento físico natural, mas uma revelação divina confirmando a presença do Messias.O cântico de Maria foi apresentado como um profundo ato de adoração fundamentado no conhecimento das Escrituras. Maria demonstra que sua fé não era superficial—suas palavras estavam encharcadas do Antigo Testamento, mostrando alguém que amava a Palavra e conhecia os feitos de Deus através das gerações. O Pastor destacou que Maria se reconhece como necessitada de um Salvador ("meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador"), refutando a doutrina da imaculada conceição. Ela expressa gratidão pela misericórdia divina que escolheu uma serva humilde, reconhecendo que Deus derruba os soberbos mas exalta os humildes, enche os famintos mas despede os ricos de mãos vazias.A mensagem concluiu com um desafio direto: a pergunta fundamental da fé cristã não é teológica ou intelectual, mas pessoal — "Quem é Jesus para você?" O Pastor enfatizou que não há salvação sem humildade genuína, que é reconhecer claramente quem Jesus é (o Salvador suficiente) e quem nós somos (servos necessitados). A fé cristã não pode ser terceirizada através dos pais, da igreja ou do conhecimento teológico — ela exige uma resposta pessoal de reconhecimento e confiança em Cristo como único e suficiente Salvador.Tema central: Cântico de Maria (Magnificat)Pastor: Fabricio Corrêa | @fabriciofikLocal: Igreja Batista Reformada em Belo HorizonteTextos-Base: Lucas 1:39-56; João 14 e 16; 1 Coríntios 14; 2 Samuel 2
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    53:10
  • EBD – Discipulado: Relacionamentos Verdadeiros na Contramão da Cultura do Isolamento
    Nesta Escola Bíblica Dominical, o Pastor Fabricio Corrêa (@fabriciofik) deu sequência à série sobre discipulado, mudando o foco de "nós para com Jesus" para "ensinar outras pessoas a seguir a Jesus". A aula começou apresentando um problema cultural contemporâneo que impacta diretamente a vida da igreja: o crescente isolamento social e a preferência por relacionamentos simulados em detrimento de relacionamentos verdadeiros e profundos.O Pastor trouxe dados alarmantes mostrando o aumento exponencial de pessoas vivendo sozinhas: nos Estados Unidos, passou de 10% das residências em 1950 para 29% em 2023 (chegando a 50% em algumas metrópoles). No Brasil, saltou de 2,4% no ano 2000 para 19% no último censo—uma em cada cinco casas tem apenas um morador. Esse fenômeno reflete uma cultura de independência que promove relacionamentos cada vez menores e mais superficiais. A sociedade contemporânea troca relacionamentos verdadeiros e profundos por relacionamentos simulados—através de academias, restaurantes, redes sociais—que dão um falso senso de pertencimento sem exigir compromisso ou responsabilidade real. O grande problema é que essa mentalidade cultural invade a igreja, onde mesmo em contexto de membresia pactual, as pessoas dificilmente se permitem ter relações profundas de intimidade, vulnerabilidade e compromisso mútuo.O Pastor enfatizou que isso vai totalmente contra a essência do cristianismo. A história da redenção nos apresenta um Deus transcendente que rompe as barreiras do tempo, espaço e matéria para vir ao nosso encontro e relacionar-se conosco—resgatando aqueles que estavam sozinhos. O próprio cerne da Trindade é relacional, e através de Cristo somos chamados não apenas para um relacionamento vertical com Deus, mas também horizontal uns com os outros. O cristianismo nunca foi e nunca será uma religião individualista—os próprios sacramentos (ceia e batismo) são comunitários. Jesus, ao responder sobre o maior mandamento (Marcos 12:29-31), acrescentou voluntariamente "amar o próximo como a si mesmo". A Grande Comissão nos ordena fazer discípulos—e parte da nossa obediência pressupõe auxiliar outros a também fazerem discípulos. Discipular significa influenciar pessoas inevitavelmente, para o bem ou para o mal. O padrão bíblico começa na família (Deuteronômio 6:7) e se estende às relações intencionais: Moisés com Josué, Eli com Samuel, Elias com Eliseu, Paulo com Timóteo.O Pastor concluiu com uma perspectiva eterna que deve transformar nossos relacionamentos: não podemos olhar para os irmãos com uma visão terrena, superficial e passageira. Devemos vê-los como companheiros de viagem rumo à cidade celestial—pessoas que cantarão louvores eternos ao lado de nós na glória. Citando Spurgeon e "O Peregrino" de Bunyan, ele definiu discipulado como "conduzir as pessoas e caminhar com elas até dentro dos portões da cidade celestial". Não existe meio termo: ou somos discípulos de Cristo ou do mundo. E como discípulos de Cristo, somos chamados a caminhar lado a lado com outros peregrinos, matando dragões, cortando cabeças de gigantes, guiando os tímidos e temerosos até que todos cheguemos com segurança à presença do Senhor.Tema Central: Discipulado: Relacionamentos Verdadeiros na Contramão da Cultura do IsolamentoPastor: Fabricio Corrêa | @fabriciofikLocal: Igreja Batista Reformada em Belo HorizonteTextos-Base: Marcos 12:29-31; Mateus 28:19; Deuteronômio 6:7; Marcos 3:13-14; 2 Timóteo 2:2; Atos 16:3
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    44:07
  • Culto – Advento de Natal – Boas Novas de Grande Alegria – O Anúncio do Salvador: Graça e Submissão
    Neste culto, o Pastor Daniel Deeds (@pr.danieldeeds) da Igreja Batista Histórica trouxe uma mensagem sobre o anúncio da vinda de Cristo, explorando Lucas 1:26-38, onde o anjo Gabriel anuncia a Maria que ela conceberá o Messias. A pregação contextualizou a vinda de Cristo dentro da expectativa messiânica que permeava Israel desde o Antigo Testamento, com promessas feitas a Abraão, Moisés e especialmente a Davi, de cuja linhagem nasceria o Salvador eterno. O Pastor Daniel destacou que a nação de Israel, na época do nascimento de Jesus, estava sob opressão romana e em decadência espiritual profunda, com um templo corrompido por exploração financeira e uma liderança religiosa hipócrita. Em meio a esse cenário de trevas, Maria foi escolhida por graça divina—assim como Noé foi preservado em sua geração corrupta. A declaração do anjo "achaste graça diante de Deus" não foi por mérito pessoal, mas porque Deus soberanamente a separou e salvou para esse propósito especial na plenitude dos tempos.A mensagem aprofundou-se na importância teológica do nascimento virginal de Jesus. O Pastor explicou que, segundo Romanos 8 e outras passagens, todos os descendentes de Adão nascem com natureza pecaminosa—a "inclinação da carne" que é inimizade contra Deus e não pode se sujeitar à Sua lei. Para que Jesus fosse o Cordeiro sem mácula, capaz de nos salvar, Ele precisava nascer sem pecado original. Por isso, o Espírito Santo operou o milagre da concepção virginal, criando um corpo santo no ventre de Maria. Jesus é geneticamente descendente de Davi através de Maria, mas legalmente herdeiro do trono através de José—cumprindo as profecias messiânicas de forma única, inclusive contornando a maldição sobre Jeconias (Joaquim) mencionada em Jeremias 36.O Pastor também enfatizou a atitude de submissão exemplar de Maria diante do chamado divino. Mesmo sabendo dos riscos imensos—poderia ser apedrejada, enfrentar vergonha pública, perder seu noivado—ela respondeu: "Aqui está a serva do Senhor, que se cumpra em mim conforme a tua palavra." Essa postura de total entrega, confiando as consequências a Deus, é apresentada como modelo para todo crente. Maria não exigiu garantias nem explicações detalhadas; simplesmente obedeceu, reconhecendo-se como escrava do Senhor.A mensagem concluiu com um desafio: precisamos ter essa mesma atitude de confiança radical em Deus, obedecendo à Sua Palavra independentemente das consequências aparentes, entregando nossa vida completamente nas mãos do Senhor e permitindo que Ele faça conosco conforme Sua vontade soberana.Tópico: Anúncio da vinda de Cristo através do anjo Gabriel para MariaPastor: Daniel Deeds | @pr.danieldeeds (Igreja Batista Histórica)Local: Igreja Batista Reformada em Belo HorizonteTextos-Base: Lucas 1:26-38; Gênesis 6:5-9; Romanos 8:3-8; Jeremias 36:30Temas Centrais: O anúncio do nascimento virginal de Cristo a Maria, a graça divina em meio à decadência espiritual de Israel, a importância teológica do nascimento virginal para a redenção e o exemplo de submissão radical de Maria à vontade de Deus.
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    59:52
  • Culto – Discipulado: Fui Crucificado com Cristo
    Neste culto, o Pastor Fabricio Corrêa (@fabriciofik) encerrou a série de mensagens sobre discipulado, focando na transformação do ego e do caráter do discípulo de Jesus, com base no texto de Gálatas 2:20: "Fui crucificado com Cristo, assim já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim." A pregação explorou a crise de identidade do crente que tenta sustentar seu "eu" (ego) fora da obra redentora de Cristo. Segundo o Pastor Fabricio, o ego natural (o "velho homem" de Romanos 6) apresenta características problemáticas: ele é vazio porque o ser humano foi criado unicamente para a glória de Deus, e a tentativa de preencher esse vazio com coisas mundanas só gera crises de autoexistência. Além disso, o ego pode ser inflado/orgulhoso—o discípulo não foi criado para receber glória ou ser o centro das atenções—e a busca por uma autoestima exagerada causa dor, mágoa e frustração. Por outro lado, a baixa estima é igualmente apresentada como um pecado de um ego corrompido, pois desvaloriza o que Cristo fez na cruz, vivendo uma existência distante da alegria e aceitação garantidas por Deus. A raiz de toda essa crise é a escravidão à imagem e às expectativas externas (esposo, sociedade, redes sociais), levando o discípulo a um desgaste contínuo e à hipocrisia, tentando ser o que os outros esperam dele.A única solução para o ego é a crucificação com Cristo, que gera a humildade cristã. A humildade, na visão bíblica, não é pensar menos ou mais de si, mas sim pensar em si à luz do Evangelho. A convicção de que o "eu" foi crucificado traz a liberdade do autoesquecimento, pois o discípulo entende que seu veredito já foi anunciado e cumprido na cruz por Jesus. Cristo assumiu o julgamento divino em nosso lugar, e por isso, o crente não precisa mais buscar justificação por meio do seu desempenho ou da hipocrisia. Por ter sido enxertado em Cristo, o discípulo é recebido como Filho Amado de Deus, e o veredito da cruz garante sua aceitação plena. A vida do discípulo, portanto, deixa de ser focada em agradar a si mesmo ou aos outros para se concentrar em alegrar-se em Cristo por aquilo que Ele já fez. Essa transformação, marcada pelo autoesquecimento e pela dedicação aos outros, é o que garante a satisfação e a capacidade de auxiliar outros irmãos no discipulado.Tópico: DiscipuladoPastor: Fabricio Corrêa | @fabriciofikLocal: Igreja Batista Reformada em Belo HorizonteTexto-Base: Gálatas 2:20; Romanos 6:1-10; 1 Coríntios 3:21-23Tema Central: A crucificação do ego, a crise de identidade do discípulo e a humildade cristã como autoesquecimento.
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    59:38
  • Culto – Discipulado: Negar a Si Mesmo, Tomar a Cruz e Seguir a Cristo
    Neste culto da Igreja Batista Reformada em Belo Horizonte, o presbítero Diego Barbosa (@_diego_bf) ministrou sobre o tema do Discipulado em um Culto de Domingo, baseando-se nas passagens de Marcos 8:31-38 e Lucas 14:25-33. A mensagem enfatizou que o discipulado cristão tem um alto preço e exige uma negação radical de si mesmo, juntamente com um relacionamento intencional com o próximo. A pregação começou analisando a reação de Pedro (Marcos 8:31-33), que, apesar de ter a revelação de que Jesus era o Cristo, repreendeu o Mestre ao ouvir sobre Seu sofrimento e morte, revelando assim o egoísmo e as ambições humanas que buscam os benefícios de Cristo, mas rejeitam o sofrimento. O discipulado exige, então, negar a si mesmo, o que significa abrir mão de tudo que se coloca entre nós e Deus (32:03), submetendo-se totalmente à Sua vontade, e tomar a cruz, que não é aceitar um azar na vida, mas sim morrer lentamente e dolorosamente para os anseios pecaminosos e se tornar maldito para o mundo por amor a Cristo.O pregador introduziu o conceito da dupla conotação do discipulado (38:51): não é apenas seguir os ensinamentos para se parecer com Cristo, mas também ajudar outras pessoas a fazê-lo, caminhando e ensinando-as. O pastor alertou que não existe discipulado sem relacionamento (43:01); o cristão não deve viver isolado numa "bolha", mas desenvolver amizades profundas, imitando o ministério contracultural de Jesus. A falha em buscar novas amizades e em se importar com a falha do irmão é um fracasso em imitar a Cristo. A verdadeira marca que distingue o discípulo, que resume todas as demais práticas e conhecimentos, é o Amor (João 13:34-35). O julgamento bíblico se manifesta através do amor a ponto de se importar com o erro do outro e tomar a sua dificuldade para si, ajudando-o a superá-la.Por fim, a mensagem concluiu que o discipulado custa uma vida inteira e pode custar o sofrimento e a oposição, exigindo a renúncia de velhos hábitos e associações, e até mesmo dos planos pessoais (57:45). Contudo, a Bíblia garante que, no final de todas as coisas, o crente ganhará muito mais do que perderá, tendo a certeza da promessa de vida eterna com Deus. O presbítero incentivou a congregação a não hesitar em demonstrar sua fé, pois a vida na Terra é um sopro comparado à eternidade com o Senhor, sendo necessário unidade e amor para que a jornada de santificação e a missão se cumpram.Tópico: DiscipuladoPresbítero: Diego Barbosa | @_diego_bfLocal: Igreja Batista Reformada em Belo HorizonteTexto-Base: Marcos 8:31-38; Lucas 14:25-33; João 13:34-35Tema Central: O custo do discipulado (negação de si) e a necessidade de relacionamento para a santificação e a missão.
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    50:29

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Sobre Igreja Batista Reformada em Belo Horizonte

Igreja Batista Reformada em Belo Horizonte. Culto domingo às 10h e sábado às 19h. R. das Canárias, 50 - Santa Branca, Belo Horizonte - MG, 31560-050. Instagram: @batistareformadabh Aqui são disponibilizadas todas as pregações expositivas do Evangelho, ministradas em nossa igreja. Que essas mensagens possam abençoar a sua vida.
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