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Octavie Laroque
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5 de 111
  • #104 TULA LAURINDO - ADOTAR AOS 50 ANOS: O TEMPO DA MATERNIDADE E DA VERDADE
    Enfermeira e advogada, duas vocações que revelam um desejo de cuidar e de lutar, Tula tem 57 anos e é mãe de Matheus, de 8. Foram cinco anos de espera na fila de adoção até que, um dia, o telefone tocou: havia um bebê esperando por ela.Tula conta aqui esse encontro de almas e o que significa criar um menino negro no Brasil.Ela fala também do desafio que a acompanha diariamente e que tantas famílias adotivas compartilham: como contar ao filho que ele é adotado? Será que existe um momento certo? Como evitar sofrimento? Como ajudá-lo a compreender sua origem da melhor forma?Obrigada, Tula, por dividir conosco esse tempo de preparação, de escuta e de cuidado que compõe o seu caminho para a verdade.
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    47:10
  • #103 CAROLINY PEREIRA A FORÇA DA MATERNIDADE: SER MÃE SOLO E CONSTRUIR UMA CARREIRA NA FRANÇA
    Ao ouvir Caroliny contar sua história de maternidade, que começou há mais de 20 anos, transparecem tranquilidade e sabedoria. Foram muitos recomeços na vida dessa mulher de Uberlândia, mãe de Pablo, de 21 anos, e Miguel, de 15, que há uma década vive em Paris, onde dirige uma empresa de design.Aos 19 anos, veio a primeira cesárea. Seis anos depois, outro parto marcado por uma infecção grave. Mas foi nessa experiência de vulnerabilidade que nasceu uma nova consciência: a de ser dona das próprias escolhas.Sozinha, mas acompanhada dos dois filhos, Caroliny embarcou para Paris para fazer um mestrado. Sem falar a língua e sem ter família por perto.Caroliny conta aqui a maternidade jovem, o parto pélvico que acabou em cesárea, a separação do pai de seus filhos e a vida na França. Conversamos sobre o que é ser mãe de adolescentes e criar filhos em outro país.Obrigada, Caroliny, pela reflexão sobre a maternidade como caminho para conquistar mais segurança, firmeza e liberdade na vida.
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    42:04
  • #102 NATÁLIA SOARES - A TERCEIRA GRAVIDEZ, NÃO PLANEJADA: MEDO, ALEGRIA E LUTO GESTACIONAL
    Como lidar com o não planejado?Quando se viu grávida pela terceira vez, Natália já era mãe de dois meninos: Gustavo, de 3 anos, e Pedro, de 1.Ela já tinha atravessado o medo do parto da primeira gestação e o medo de não amar o segundo filho da mesma forma. Já tinha vivido a demissão após a licença-maternidade e se reinventado profissionalmente. Empreendedora no universo da parentalidade, Natália estava feliz no seu novo equilíbrio. Até esse novo teste de gravidez.Como se preparar para um novo parto, um novo puerpério, um outro ciclo de amamentação, a reorganização da própria vida, quando o corpo decide antes da mente?Natália fala aqui das dúvidas sobre seguir com a gravidez, da solidão que acompanhou esse questionamento e do papel da psicanálise em ajudá-la a escolher com consciência, dignidade e, finalmente, alegria.Ela também compartilha o luto e a culpa que vieram após a perda desse bebê.Obrigada, Natália, por falar sem tabu da ambiguidade dos sentimentos na maternidade. 
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    58:17
  • #101 CAMI GRINOVER - O PUERPÉRIO DA MÃE ADOTIVA: CORPO, MENTE E TRABALHO
    Para muitas mulheres, o caminho da maternidade segue um roteiro: alguns meses de tentativa, uma gravidez e, logo depois, a chegada de um filho. Mas para outras, é diferente. Tudo depende de terceiros, de instituições e do tempo que elas determinam. Essa é a realidade das mães adotivas.Cami sempre quis ser mãe, mas não se sentia atraída pela ideia de engravidar. Quando a infertilidade do marido foi diagnosticada, a adoção se tornou o caminho. Ela conta aqui como Giulio e Francesco entraram na sua vida, fala do seu puerpério: o hiperfoco, a hipervigilância, as mudanças corporais. É preciso dizer alto: a mãe adotiva também vive o puerpério, no corpo e na mente, e merece ser vista, ouvida e acolhida ; exatamente como qualquer outra mãe. Com a Cami conversamos sobre a sua abertura à vida, a volta às origens italianas, a culpa no trabalho e a grande pergunta da maternidade : que tipo de mãe quero ser? Obrigada, Cami, por ser esse exemplo de coragem — no sentido latino do termo — de quem age com o coração.Gravamos à distância, entre Roma e São Paulo.
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    1:01:30
  • #100 OCTAVIE LAROQUE - O QUE APRENDEMOS EM 99 EPISÓDIOS? É PRECISO CUIDAR DAS MÃES - INDIVIDUAL E COLETIVAMENTE
    Este é o nosso episódio número 100. São quase dois anos de conversas sobre gestação, parto, puerpério e maternidade no Brasil. Noventa e nove ondas que ecoaram histórias de mulheres, de corpos, de vozes. E hoje, quero pensar junto com vocês: o que aprendemos em dois anos de podcast? O que esses noventa e nove episódios nos ensinaram sobre o que é ser mãe no Brasil e sobre por que precisamos cuidar das mães? Cuidar individualmente e coletivamente.Porque, afinal, quem protege as mães? Fazer a Onda me mostrou algo que me encanta:os brasileiros têm uma relação com a língua diferente dos franceses. Lacan dizia que o inconsciente é estruturado como uma linguageme eu vim para o Brasil com a curiosidade e a vontade de escutar o inconsciente. Eu sabia que aqui se falava com poesia.Mas eu não sabia como se falava de maternidade, especificamente. Nesses noventa e nove episódios, ficou claro que a maternidade é um risco, e talvez o risco mais radical da vida. O risco do deslocamento identitário.O risco de se desfazer de si. O risco da metamorfose. O risco do amor por um ser que podemos perder. Se a maternidade é esse lugar de vulnerabilidade e metamorfose, então cuidar das mães é, além de um dever clínico, uma ética social.É sustentar a dignidade e a autonomia das mulheres. Descobri, com muita alegria, em cada relato da Onda uma fala que sustenta a alma.Vocês, brasileiras, falam com a alma! Agora, vamos ouvir o que essas noventa e nove mulheres nos ensinaram sobre ser mãe no Brasil? 
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    36:30

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Sobre onda.podcast

Uma mãe francesa conversa sobre a maternidade com mulheres brasileiras. O que é ser mãe no Brasil? Aqui você vai ouvir os relatos mais íntimos e sinceros. Mães de diferentes origens, cores e religiões vão falar sobre as suas experiências. Um podcast sem tabu!
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