#99 | Júlia Lopes de Almeida: Uma das primeiras mulheres a viver da escrita no Brasil
Oi, Gente, hoje eu quero apresentar a vocês a Júlia Lopes de Almeida. Jornalista, teatróloga e uma das primeiras mulheres a viver da escrita no Brasil, foi uma abolicionista, pioneira na luta por direitos das mulheres e chegou a ser cotada como fundadora da Academia Brasileira de Letras — mas foi deixada de fora por ser mulher. Seu marido é que foi eleito.No episódio de hoje, eu resgato essa trajetória tão importante e até hoje tãoinvisibilizada pela história. Apresentação: Lilia Schwarcz Direção: Newman Costa Edição: Amanda Hatzyrah Roteiro: Luiz Fujita Jr e Lilia Schwarcz Redes: Tainah Medeiros Realização: Baioque Conteúdo
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18:20
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#98 | Aniversário de Nelson Mandela é dia de luta pela liberdade
Oi, Gente, hoje o podcast é em homenagem a Nelson Mandela, que se estivesse vivo, ontem estaria fazendo aniversário de 107 anos. Mais do que isso, é um dia de luta pela liberdade, pelos direitos humanos, pela justiça e pelo combate ao racismo.Nesse episódio eu conto um pouco da vida do Madiba, que passou mais de 20 anos na prisão, saiu e lutou pela liberdade de seu povo contra o apartheid e se tornou o presidente unificador da África do Sul. Apresentação: Lilia Schwarcz Direção: Newman Costa Edição: Amanda Hatzyrah Roteiro: Luiz Fujita Jr e Lilia Schwarcz Redes: Tainah Medeiros Realização: Baioque Conteúdo
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11:08
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#97 | GV e a lenda de que São Paulo queria se separar do Brasil
Tudo nessa vida tem lado, não é, gente? É interessante pensar como na Revolução Constitucionalista de 1932, Getúlio Vargas criou a lenda de que São Paulo queria se separar do Brasil. E São Paulo, por outro lado, revelou sua face mais legalista de combate ao autoritarismo de Getúlio Vargas sem deixar clara a guerra de poder pela tarifa do café. Apresentação: Lilia Schwarcz Direção: Newman Costa Edição: Amanda Hatzyrah Roteiro: Luiz Fujita Jr e Lilia Schwarcz Redes: Tainah Medeiros Realização: Baioque Conteúdo
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7:07
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#96 | A construção do imaginário da mulher adúltera na história do Brasil
Oi, Gente, vocês sabem por que é que a historiografia brasileira volta tanto na ideia da mulher adúltera?Essa palavra vem do latim "adulterare", e quer dizer corromper, falsificar, violar. No caso, a propriedade do marido. Já para os homens, tá tudo naturalizado.Por isso, no episódio de hoje, eu narro a história de algumas mulheres que, por guardarem sua independência e autonomia, entraram na narrativa oficial da história como adúlteras. Aquelas, afinal, que romperam com a norma da mulher que fica presa ao espaço doméstico e sob a guarda da ordem patriarcal. Clique aqui para ouvir o podcast que menciono, Praia dos Ossos Apresentação: Lilia Schwarcz Direção: Newman Costa Edição: Amanda Hatzyrah Roteiro: Luiz Fujita Jr e Lilia Schwarcz Redes: Tainah Medeiros Realização: Baioque Conteúdo
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21:20
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#95 | Onde estão as pessoas trans e travestis na história do Brasil?
Oi, Gente, o podcast de hoje é uma homenagem ao Dia Internacional do Orgulho LGBTQIAPN+ que é amanhã (28/06) e foi celebrado naquela BELA Parada do Orgulho LGBT+ na Av. Paulista em São Paulo. Uma gigante profusão de cores, ativismos e pautas urgentes!Aqui, eu conto um pouco da história das populações trans e travestis no Brasil desde o período colonial até o atual. E deixo no final uma bibliografia escrita por pessoas trans e travestis, além de uma música que eu gosto bastante. Vai lá conferir pra saber qual é! Apresentação: Lilia Schwarcz Direção: Newman Costa Edição: Amanda Hatzyrah Roteiro: Luiz Fujita Jr e Lilia Schwarcz Redes: Tainah Medeiros Realização: Baioque Conteúdo