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  • A Democracia Corintiana dentro e fora do campo
    No começo dos anos 1980, ainda sob ditadura militar, um movimento inovador, inédito, sacudiu o futebol brasileiro: a democracia corintiana. Entre 1981 e 1984, Sócrates, Casagrande, Wladimir, Zenon, Biro-Biro e outros jogadores do Corinthians protagonizaram uma verdadeira revolução. O projeto era que tudo fosse discutido entre todos, em uma espécie de praça democrática na qual o voto do roupeiro valia tanto como o do craque do time. Votava-se sobre o esquema tático, sobre existência ou não de reclusão obrigatória antes dos jogos, sobre novas contratações. Do lado de fora, a resistência ao experimento foi forte: diziam que com democracia não se ganhava nada. O Corinthians da democracia foi bicampeão paulista em uma época em que os estaduais valiam muito e o São Paulo e a Ponte Preta possuíam poderosos esquadrões. Este episódio do Meio de Campo te conta a história da Democracia Corintiana, recheado com uma análise tática de sua última grande vitória em campo, o 4 x 1 sobre o Flamengo nas quartas-de-final do Brasileirão de 1984.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    53:21
  • O maior Galo de todos os tempos (1976-1987)
    A partir de meados da década de 1970, o Atlético Mineiro consolidou aquela que seria a geração mais encantadora de sua história. Reinaldo, Cerezo, Danival, Paulo Isidoro, Marcelo e, depois, Luizinho, Éder, Nelinho foram os grandes destaques daquele time. Nesse período, o Galo venceu 10 de 12 campeonatos mineiros. Venceu os torneios de Berna, Bilbao, Paris, Amsterdã e Vigo, em uma época em que esses torneios eram bem mais valorizados que hoje. Foi o recordista de pontos no Campeonato Brasileiro. Chegou a várias semifinais e duas finais do Brasileirão, mas não coroou o seu brilhantismo com um título nacional ou internacional oficial. Este episódio do Meio de Campo analisa uma partida pouco conhecida desse Galo, uma vitória de 3 x 1 sobre a Seleção Francesa que havia acabado de empatar com o Brasil no Maracanã.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    42:49
  • Por que o Brasil perdeu 1982?
    A Copa de 1982 é a mais chorada pelos brasileiros na era moderna. Um Brasil encantador e aparentemente imbatível foi eliminado por uma Itália que não havia vencido um jogo sequer na primeira fase. Em uma derrota que teve ares de tragédia nacional, os torcedores brasileiros se dividiram sobre a culpa: seria de Serginho Chulapa, que nitidamente destoava do talento do time? Seria de Cerezo, que atravessou a bola que levou ao segundo gol da Itália? Seria de Júnior, que permaneceu estático na cobrança do escanteio e habilitou Paolo Rossi no terceiro gol? Abandonando a busca por um bode expiatório, este episódio analisa a derrota do Brasil taticamente, como uma problema coletivo. Passamos por toda a preparação da seleção para a Copa, observando as saídas utilizadas pelo técnico Telê Santana para povoar o lado direito do campo ao longo dos anos de 1980 e 1981, e discutimos as improvisações adotadas por ele durante a Copa em 1982.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    59:21
  • O Falso Nove, de Sindelar a Cruyff
    Nos últimos anos, popularizou-se a expressão “falso nove” para designar um centroavante não fixo, que se movimenta em zonas nas quais não esperaríamos encontrá-lo. Neste episódio, contamos a história dessa invenção, que se remonta ao Wunderteam, da Áustria dos anos 1930. Esse time foi dirigido por Hugo Meisl e tinha como protagonista Matthias Sindelar, centroavante talentoso e móvel, apelidado de “Homem de Papel”, pelo seu corpo esbelto e estilo escorregadio. Sindelar foi um personagem fascinante da cultura dos cafés e morreu em circunstâncias misteriosas depois da anexação nazista da Áustria. A tradição do falso nove continuou com Nándor Hidegkuti, centroavante húngaro que, em 1953, infernizou os zagueiros ingleses com a dúvida: seguir ou não seguir o centroavante quando ele volta ao meio-campo? Como conclusão do episódio, falamos da revolução feita por Johan Cruyff, da Holanda dos anos 1960/70, na posição de centroavante, um legítimo precursor de Lionel Messi, que seria o falso nove por excelência no futebol do século XXI.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    1:09:52
  • O tri do Flamengo que mudou o futebol
    Este episódio é dedicado ao Flamengo 4 x 1 América-RJ que decidiu o Campeonato Carioca de 1955 e sacramentou o segundo tricampeonato estadual rubro-negro. A partida foi disputada em 04 de abril de 1956, no Maracanã, com a presença de um incrível público de 139.000 pessoas que incluía o Presidente da República, Juscelino Kubitschek. Quando contratou o técnico paraguaio Fleitas Solich, em 1953, o Flamengo amargava um jejum de nove anos sem títulos. Vencedor do Sul-Americano de 1953 com a seleção de seu país, Solich chegava como um grande inovador tático. O tricampeonato de 1953-55, conquistado sob a batuta do paraguaio, consolidou de uma vez por todas a linha de quatro defensores e a marcação por zona, que são características do futebol brasileiro depois exportadas para o resto do mundo. O inventor da linha de quatro, o mineiro Martim Francisco, que havia vencido o Campeonato Mineiro de 1951 com o Villa Nova, estava do outro lado, tendo comandado o América-RJ nos vice-campeonatos de 1954 e 1955 antes de ser demitido às vésperas desta final. A final de 1955 foi jogada, portanto, entre os dois clubes que inovaram taticamente no Rio de Janeiro daqueles anos, abandonando a camisa-de-força do WM e da diagonal. Formado por lendas rubro-negras como Dequinha e Pavão, e craques depois consagrados no futebol brasileiro, como Joel, Dida, Evaristo e Zagallo, o time de 1955 tem importância capital para o crescimento do Flamengo e papel destacado na história das táticas no futebol.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    57:38

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