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Reconversa

Podcast Reconversa
Reinaldo Azevedo e Walfrido Warde
O Brasil e o mundo têm de conversar e de reconversar mais. É preciso avançar em territórios novos do pensamento, em busca da justiça social, e resgatar valores ...

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5 de 90
  • Marcello Faulhaber diz a Reinaldo e Walfrido: “Lula é favorito em 26 e vai ganhar” | Reconversa 87
    A palavra “marqueteiro” assumiu um sentido algo pejorativo em certos nichos, o que não é compatível com a capacidade analítica de Marcello Faulhaber, mas ainda define o profissional que pensa a estratégia de uma campanha política. Queria ser piloto, estudou no Colégio Naval, formou-se em engenharia, especializou-se em economia e trabalhou no mercado financeiro. Foi parar na vida pública, tornou-se subscretário do então prefeito Eduardo Paes, romperam, e ele decidiu ser, voltemos à palavra, o “marqueteiro” da vitoriosa campanha de Marcello Crivella à Prefeitura do Rio, em 2016. Reconciliado com o amigo, foi peça-chave nas campanhas de 2020 e 2024 do atual prefeito. Do Leme ao Pontal, passando pelos outros 91 municípios do Rio de Janeiro, todos avaliam que é inescapável que dispute o governo do Estado no ano que vem. Se acontecer, Faulhaber deve estar com ele. Neste papo em Reconversa, fica claro por que é considerado uma das figuras de ponta do marketing político no país. Fala com desenvoltura sobre os mais diversos assuntos, transitando em universos culturais bastante distintos, e consegue, para abusar de um clichê, “pensar fora da caixa”, mas nunca para aviltar os fundamentos da civilização. Conversa imperdível.O “marqueteiro” Marcello Faulhaber diz a Reinaldo e Walfrido: “Lula é favorito em 26 e vai ganhar”
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    1:46:31
  • Mauro Campbell, corregedor do Conselho Nacional de Justiça, com Reinaldo e Walfrido | Reconversa 86
    Ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Mauro Campbell Marques exerce a função de corregedor do CNJ, instituição que funciona há 20 anos no país, integrada por 15 conselheiros, e que, conforme o Artigo 103-B da Constituição, “zela pela autonomia do Poder Judiciário e pelo cumprimento do Estatuto da Magistratura”. Também é o órgão encarregado de garantir que os nada menos de 91 tribunais apliquem o Artigo 37 da Constituição, vale dizer: obedeçam aos princípios da “legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência”. Como corregedor, Campbell pode investigar de ofício, bastando que tome conhecimento de alguma eventual irregularidade, qualquer um dos 18 mil juízes que há no Brasil, exceção feita aos integrantes do Supremo. Dado o tamanho da máquina, ele afirma que são poucos os magistrados investigados. Sim, conversamos com o ministro sobre os famosos “penduricalhos” que acabam furando o teto salarial da administração pública. O disciplinamento está em curso, ele diz, mas convém lembrar: boa parte nasce de leis, que não são feitas por juízes. Bater no Judiciário, como sabemos, é uma espécie de esporte nacional. E recorrer à Justiça também. Como fazer para coibir o excesso de demandas frívolas e de judicialização de conflitos que não precisariam chegar à cortes? Um papo imperdível.
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    1:42:08
  • Elias Jabbour com Reinaldo e Walfrido: “China, motor do capitalismo, segue socialista” | Reconversa 85
    Ele é mestre e doutor em geografia humana pela USP e enveredou para o campo da economia. Hoje, além de presidente do Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos, da Prefeitura do Rio, é professor associado da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (FCE-UERJ) e dos programas de pós-graduação da instituição em Ciências Econômicas e Relações Institucionais. Foi também consultor sênior do Banco dos Brics nos anos de 2023 e 2024. Marxista sem medo de ser feliz nem solitário, tornou-se um estudioso da China e desafia alguns consensos sobre aquele país: ele nega, por exemplo, que os chineses tenham uma vocação imperialista. Para Jabbour, o Brasil cometeu um “erro chocante” ao se negar a integrar a “Nova Rota da Seda”. Fica fácil saber por que as direitas não gostam dele. Nesta entrevista, ele explica por que nem sempre se entende também com as esquerdas. Não perca o pensamento de Jabbour em estado puro.
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    1:40:39
  • Lindbergh Farias com Reinaldo Azevedo e Walfrido Warde. Entre civilização e barbárie | Reconversa 84
    O atual líder do PT na Câmara despontou na vida pública como presidente da UNE, entidade que liderou as manifestações em favor do impeachment de Collor. Ganhou projeção nacional e deu início a uma sólida carreira política. Neste papo com Reconversa, fala sobre os desafios do governo em tempos de redes sociais; as dificuldades enfrentadas por Lula em seu terceiro mandato; o papel do Supremo na defesa da democracia brasileira e a ascensão da extrema direita no Brasil e mundo afora e como enfrentá-la. Casado com a ministra Gleisi Hoffmann (Relações Institucionais), uma “mulher bonita”, o jovem estudante de medicina ganhou, quando alçado do movimento estudantil a uma figura de projeção nacional, os apelidos de “Lindobergh” e “Lindinho”. Não consta que tenha atrapalhado a sua trajetória política. A Polícia dos Adjetivos e certo tipo de cafajestagem apareceram bem depois. Uma baita conversa!
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    1:54:36
  • Eugênio Bucci com Reinaldo Azevedo e Walfrido Warde. Chamemos o fascismo de fascismo | Reconversa 83
    “Reconversa” recebeu Eugênio Bucci, professor da Escola de Comunicação e Artes da USP. Num bate-papo imperdível, afirma sobre a ascensão da extrema direita populista mundo afora: “Essa coalizão de forças violentamente articulada para demolir a democracia e tornar mais fácil a opressão, isso é fascismo. O problema de não usarmos essa palavra é não identificarmos, de forma compreensível, o risco que a gente corre. Muitos pesquisadores dizem: ‘Nós não podemos chamar de fascismo’. Tá bom! Vamos chamar do quê? Você pode comparar o que o Trump está fazendo com o que Stálin fazia? Pode. Mas o Trump é um stalinista? Agora, que existam elementos de fascismo escarrados no que ele está fazendo, existem.”Sobre o poder das redes, considera: “Esses grandes conglomerados, que chamo ‘Conglomerados Monopolistas Globais’, estão no centro do imaginário; estão no centro das representações que nós temos no mundo e estão roubando funções das cortes ou da lei para si (...). Isso traz elementos bastante perturbadores”. Você tem de ver.
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    1:41:42

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Sobre Reconversa

O Brasil e o mundo têm de conversar e de reconversar mais. É preciso avançar em territórios novos do pensamento, em busca da justiça social, e resgatar valores da democracia e do estado de direito, agredidos pela cultura do ódio como ideologia. É nosso ofício aqui. Reconversemos, pois. Ouça aqui o Reconversa, programa de entrevistas em parceria com Walfrido Warde. Sempre com um entrevistado relevante no cenário político, social e cultural.
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