Lula defende superação de combustível fóssil / Moraes avalia futuro de Bolsonaro
No 3 em 1 desta quinta-feira (06), o destaque foi o discurso do presidente Lula (PT), que pediu o fim do uso de petróleo durante a Cúpula dos Líderes da COP30. A fala do líder brasileiro ocorre enquanto o governo federal defende a exploração na Foz do Amazonas. Em paralelo, os preços abusivos da alimentação, como empada a R$ 40 e água a R$ 25, chamaram a atenção no evento. Reportagem: Bruno Pinheiro.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), falou sobre o fundo de florestas tropicais durante a COP30 e disse esperar arrecadar US$ 10 bilhões. Haddad também celebrou o avanço, afirmando que “pela primeira vez numa COP, um instrumento de solução de problemas ambientais pode efetivamente sair do papel”.
Mariana Grilli analisou o anúncio da Noruega de US$ 3 bilhões para o fundo de florestas tropicais, feito durante a COP30. A comentarista também falou sobre as tentativas do agronegócio e do governo federal de estabelecerem um Plano Clima.
Durante a COP30, o presidente Lula (PT) pediu a troca de conflitos pela urgência climática. O líder brasileiro afirmou que as guerras atuais drenam recursos de mitigação que poderiam ser aplicados na causa ambiental.
A ministra Gleisi Hoffmann (PT) declarou que o governo é “terminantemente contra” equiparar facções a terrorismo. A fala ocorre após o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos), sinalizar que pode unir o conteúdo do PL Antiterrorismo com o PL Antifacção.
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), desconsiderou a necessidade de uma lei antiterrorismo, classificando o debate como “excesso de politização”. O magistrado afirmou que o combate deve ocorrer nos padrões normais da legislação. Reportagem: Janaína Camelo.
A reforma do Imposto de Renda, aprovada pelo Congresso Nacional, vai ampliar a isenção sobre o 13º salário. A proposta mantém o desconto separado, mas a mudança no valor da isenção passa a valer apenas em 2026. Reportagem: Julia Fermino.
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Votação da isenção do IR / Moraes e entidades do STF discutem operação no RJ
No 3 em 1 desta quarta-feira (05), o destaque foi a declaração do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que apontou um “descompasso” entre o inquérito e a megaoperação no Rio de Janeiro. A fala ocorreu após reunião com 29 entidades ligadas aos Direitos Humanos, no âmbito da ADPF das Favelas. Reportagem de Janaína Camelo.
O secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, Victor dos Santos, afirmou que o foco da operação era “cumprir mandados de busca e apreensão”, mas ponderou que “o Estado tem que ouvir a comunidade” diante da repercussão da ação.
O relator da CPI do Crime Organizado, senador Alessandro Vieira (MDB-SE), afirmou que quer um mapa de 70 facções criminosas do país e mais recursos para a área de segurança. Segundo ele, um diagnóstico completo é essencial para os trabalhos da comissão. Reportagem de Lucas Martins.
O governo do Distrito Federal enviou um ofício ao STF solicitando que o ministro Alexandre de Moraes avalie a ida do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ao Complexo Penitenciário da Papuda, onde ele deve passar por novas avaliações médicas. Reportagem de Lucas Martins.
O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite (Progressistas), deve ser o relator do PL Antifacção, indicação defendida pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos). O deputado Lindbergh Farias (PT) criticou a escolha, afirmando que o relator “precisa ter perfil e dialogar com o governo”.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) realiza uma série de reuniões bilaterais em Belém (PA) antes da COP30. O líder brasileiro também confirmou presença na Cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC), na Colômbia, e retorna ao Brasil para participar do evento ambiental. Reportagem de Bruno Pinheiro.
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Governista comanda CPI do Crime Organizado / TSE julga cassação de Castro
No 3 em 1 desta terça-feira (04), o destaque foi a instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Crime Organizado no Senado Federal. Foram escolhidos o presidente Fabiano Contarato (PT), o vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos) e o relator Alessandro Vieira (MDB). Reportagem: Lucas Martins.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) começou a julgar os recursos referentes à cassação do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), acusado de abuso de poder político e econômico nas eleições de 2022, em um caso separado da recente megaoperação. O deputado Lindbergh Farias (PT) também pediu a abertura de inquérito contra o governador por atentado à soberania nacional. Reportagem: Janaína Camelo.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) classificou a megaoperação no Rio de Janeiro, comandada pelo governador Cláudio Castro (PL), como uma “matança” e afirmou que a ação, que resultou em 121 mortos, foi “desastrosa”. Reportagem: Rodrigo Viga.
O Projeto de Lei que equipara facções ao terrorismo deve ser votado nesta quarta-feira (05), após adiamento. O tema ganhou força após a megaoperação no Rio. O governador Cláudio Castro (PL), favorável à proposta, reuniu-se com o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos), e o senador Davi Alcolumbre (União Brasil) para pedir o avanço das pautas de segurança. Reportagem: Victoria Abel.
Em meio à tensão entre Estados Unidos e Venezuela, o assessor especial da Presidência, Celso Amorim, criticou o “discurso antiterrorismo”, afirmando que essa retórica pode ser usada para “justificar ataques”. Ele avaliou ainda que o “mundo vive uma desordem total”. Reportagem: Lucas Martins.
A Câmara dos Deputados aprovou a retirada de despesas no valor de R$ 5 bilhões do teto de gastos, abrindo um espaço fiscal de R$ 3 bilhões no orçamento de 2025. Reportagem: Matheus Dias.
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STF marca julgamento da denúncia contra Eduardo Bolsonaro / GLO na COP30
No 3 em 1 desta segunda-feira (03), o destaque foi que o Supremo Tribunal Federal (STF) definiu a data do julgamento do deputado Eduardo Bolsonaro (PL), acusado de coação no curso do processo por supostamente atuar contra o júri do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Em paralelo, Mauro Cid iniciou o cumprimento de sua pena de dois anos em regime aberto, retirando a tornozeleira eletrônica após audiência. Reportagem: Janaína Camelo.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decretou uma Garantia da Lei e da Ordem (GLO) em Belém, no Pará, para garantir a segurança da COP30. A medida valerá entre os dias 2 e 23 de novembro e segue o mesmo modelo adotado durante a cúpula do G20. Além disso, Donald Trump não deve comparecer nem enviar um representante para o evento. Reportagem: Victoria Abel e Eliseu Caetano.
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Crime Organizado deve iniciar seus trabalhos no Senado Federal, com duração prevista de 120 dias. O colegiado foi proposto pelo senador Alessandro Vieira (MDB). Reportagem: Lucas Martins.
O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) citou São Paulo como exemplo de combate ao crime organizado após a megaoperação no Rio de Janeiro. Ele relembrou números positivos de sua gestão anterior como governador do estado. Reportagem: Misael Mainetti.
Segundo bastidores do 3 em 1, auxiliares do presidente Lula (PT) consideram a votação da taxa para bets como um teste para a reorganização da base governista. A articulação na Câmara dos Deputados está em andamento. Reportagem: Victoria Abel.
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Operação no RJ / Lula e ministros debatem lei antifacção / Dados do desemprego
No 3 em 1 desta sexta-feira (31), o destaque foi a divulgação da lista de mortos na megaoperação do Rio de Janeiro. A Cúpula de Segurança identificou 99 nomes, dos quais 78 possuíam histórico criminal. No total, 121 pessoas morreram no confronto, que durou mais de 15 horas e é considerado o mais letal da história do país. Reportagem: Rodrigo Viga.
O ex-presidente Michel Temer (MDB) comentou a megaoperação no Rio e afirmou que “não é contra” uma Garantia da Lei e da Ordem (GLO). Ele também defendeu a recriação do Ministério da Segurança Pública. Reportagem: Daniel Lian.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou um novo projeto de lei antifacção, que propõe medidas de combate ao crime organizado e será enviado ao Congresso Nacional para votação nos próximos dias.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), defendeu a “asfixia financeira” como forma de combate ao crime organizado, citando a Operação Fronteira, e pediu a aprovação de regras contra o devedor contumaz. Reportagem: Julia Fermino.
O governador Cláudio Castro (PL) afirmou que não receberá o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), no Palácio Guanabara para a audiência sobre a megaoperação. Segundo ele, o encontro ocorrerá no Centro de Comando. Reportagem: Rodrigo Viga.
Uma pesquisa do AtlasIntel revelou que 55,2% da população aprova a megaoperação no Rio de Janeiro, que resultou em mais de 120 mortos, e 55,9% defendem que novas ações semelhantes sejam realizadas. Os comentaristas analisaram os índices divulgados no levantamento.
Informações exclusivas da Jovem Pan indicam que os Estados Unidos podem iniciar uma incursão na Venezuela. Militares teriam recebido um alerta para a evacuação de familiares e aliados, mas o presidente Donald Trump negou a informação. Reportagem: Eliseu Caetano.
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