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Sentipensante - Podcast sobre Design e América Latina

Podcast Sentipensante - Podcast sobre Design e América Latina
Sentipensante
O Podcast Sentipensante é um projeto de extensão do departamento de Design da UFPE, coordenado pela professora Cris Ibarra. Em nossa equipe de produção temos Hé...

Episódios Disponíveis

5 de 19
  • 02 STP#7 │Design e Mulheres Indígenas: Resistência e coletividade
    No Sentipensante de hoje, Cris Ibarra conversa com Adikayani e Carmem Fulni-Ô, líderes da Articulação Indígena de Mulheres em Contexto Urbano de Pernambuco (AIMCUPE), sobre suas vivências na cidade do Recife, o coletivo, seus povos, territórios, os encantados e o papel da música nas aldeias Xukuru e Fulni-ô.A atuação delas no coletivo traz aprendizagens para nós designers. O design e todas as habilidades que adquirimos estudando design, na maioria das vezes, favorecem o sistema capitalista principalmente, ou seja, se prioriza o lucro acima de outras questões. De que maneira o design pode ser um ato de resistência? Neste programa, a conversa com a AIMCUPE nos lembra a força da união de mulheres, a força do coletivo, que utilizam a arte e a palavra como instrumento de luta, resistência, educação ambiental, fortalecimento espiritual, melhora da qualidade de vida, empoderamento e autoestima das mulheres. O design se unindo a coletivos como esse, a movimentos sociais de luta e resistência, contribui com a proliferação de mundos, com o respeito e a valorização da vida em toda sua pluralidade de formas. 00:00 Introdução04:21 Começo do episódio 05:52 Apresentação das convidadas07:07 A luta e a formação da AIMCUPE14:34 Atividades do Coletivo20:48 Desafios do coletivo e a vida urbana28: 46 Os encantados - Espiritualidade38:32 A música como forma de resistencia e curaTranscrição do episódio no site: https://sentipensantepodcast.wordpress.com/Música principal: Tonho Nolasco │Música da sessão de redes sociais: Modern Jazz Samba - Kevin MacLeodEdição do programa: Nicole Gaspar e Cris Ibarra "Modern Jazz Samba" Kevin MacLeod (incompetech.com)Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
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    52:59
  • 02 STP#6 │ Descolonizando o Design: Lendo Dori Tunstall
    No Sentipensante de hoje, Eduardo Souza, Thaís Barros e Cris Ibarra se reúnem para um mergulho profundo no livro “Decolonizing Design: A Cultural Justice Guidebook” da antropóloga americana Elizabeth (Dori) Tunstall. 🌍📚Tunstall desafia a ideia de que a tecnologia melhora a vida de todos. Ela revela como terras indígenas têm sido usurpadas para dar lugar a avanços tecnológicos, expõe como a Revolução Industrial piorou a vida dos trabalhadores e aumentou a desigualdade, e discute como certas invenções agravaram a escravidão nas Américas.Com suas ricas experiências em empresas de design e inovação em Chicago, Tunstall também lança críticas afiadas à Bauhaus e nos ajuda a compreender melhor as raízes do racismo nos Estados Unidos.No final do episódio, fazemos uma análise crítica do texto, destacando tanto os pontos fortes quanto as áreas que merecem reflexão. Não perca!00:00 Introdução02:40 Começo do episódio - Contextualização12:55 Chicago Multi-étnica17:00 Mitos modernistas20:08 Críticas à Bauhaus25:44 Industrialização: Um romance ruim30:41 Sangue na tecnologia32:22 Críticas ao textoTranscrição do episódio no site: https://sentipensantepodcast.wordpress.com/Música principal: Tonho Nolasco │Música da sessão de redes sociais: Modern Jazz Samba - Kevin MacLeodEdição do programa: Nicole Gaspar e Cris Ibarra "Modern Jazz Samba" Kevin MacLeod (incompetech.com)Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
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    54:20
  • 02 STP#5 │ Parcerias Multiespécies no design: Lendo Vinciane Despret
    Neste episódio, Carol Melo e Cris Ibarra mergulham no fascinante texto 'O que diriam os animais se...?' de Vinciane Despret, uma brilhante filósofa da ciência e psicóloga belga. Esse texto foi publicado no caderno de leitura #45 da Editora Chão da Feira. No texto, a autora fala sobre como o tempo de extinções nos obriga a criar outras histórias na ciência, que nos ensinem a mudar nossa relação com o mundo, torná-lo menos violento, menos mecânico, menos dominador. Discute termos como cosmoecologia que seria a união entre ecologia e cosmos, um conceito que representa a interligação entre humanos, deuses e animais, reforçando o vínculo entre natureza e cultura. Ela propõe que, na ciência, a relação dos humanos com os animais seja de atenção, tato e responsabilidade. Para ela, conhecer bem e cuidar são sinônimos e propõe criar ambientes confortáveis para os animais, de tal maneira que mostrem do que eles são capazes. Fala sobre o termo: “parceiros estranhos”, uma maneira de se referir aos animais e um convite a nos interessarmos pelas coisas estranhas que eles fazem e entender a forma de inteligência que ela traduz. Também explica o conceito de involução que seria voltar-se para o outro para evoluir. Várias espécies recriam novas relações, novas trocas que as modificam, evoluem em colaboração. Na parte final da conversa, Carol e Cris refletem sobre como essas ideias se relacionam com o design. Ao término deste episódio, Lyvia Martins estará respondendo aos comentários de nossa audiência nas redes sociais. Este espaço tem o objetivo de tornar o podcast sentipensante mais participativo!Então, prepare-se para um episódio inspirador e envolvente!00:00 Introdução03:15 Começo do episódio06:21 Conceito de cosmoecologia18:18 Molde narrativo / Matriz narrativa21:16 A semântica usada não é inocente (neutralidade)24:28 Parceiros estranhos28:49 Agentes secretos31:29 Evolução /Involução37:50 E o design?42:03 Sessão de redes sociais com Lyvia MartinsTranscrição do episódio no site: https://sentipensantepodcast.wordpress.com/Música principal: Tonho Nolasco │Música da sessão de redes sociais: Modern Jazz Samba - Kevin MacLeodEdição do programa: Nicole Gaspar e Cris Ibarra "Modern Jazz Samba" Kevin MacLeod (incompetech.com)Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
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    46:00
  • CORTE 2 | 2STP #4 | Se faz caminho ao caminhar
    Corte do episódio 02 STP#4 │ Design de pés descalços: Lendo Tim IngoldAgora, além do episódio tradicional, teremos cortes de até 10 minutos para facilitar ainda mais o seu acesso ao melhor do design! 🔥Neste episódio, discutimos como botas e cadeiras nos afastam do chão e do nosso entorno 🌍, além de valorizar o processo no design com insights imperdíveis! 🎨✨Participantes: Maria Eduarda Belém, Fábio Santana e Cris IbarraMúsica principal: Tonho Nolasco │Música da sessão de redes sociais: Modern Jazz Samba - Kevin MacLeodEdição do programa: Hércules Monteiro e Cris Ibarra
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    3:18
  • CORTE 1 | 2STP #4 | Sobre pés, botas e cadeiras
    Corte do episódio 02 STP#4 │ Design de pés descalços: Lendo Tim IngoldAgora, além do episódio tradicional, teremos cortes de até 10 minutos para facilitar ainda mais o seu acesso ao melhor do design! 🔥Participantes: Maria Eduarda Belém, Fábio Santana e Cris IbarraMúsica principal: Tonho Nolasco │Música da sessão de redes sociais: Modern Jazz Samba - Kevin MacLeodEdição do programa: Hércules Monteiro e Cris Ibarra ----Transcrição do corte:o sair do chão além de gerar botas e sapatos, vai gerar também as cadeiras. E as cadeiras vão ajudar nessa situação do ato de viajar, que Ingold nos apresenta e também desenvolvem críticas e traz outros viés aí que vai construir essa sociedade sentada, que viajar você só tem que prestar atenção no seu destino final, você não presta atenção na paisagem, naquilo que está te afetando, para não influenciar naquilo que você vai produzir quando chegar no seu destino final. Enquanto que o caminhar tem que ser aquela caminhada de maneira bastante corporificada, dialogada com a cada passada que a gente vai construindo. É por aí. Cris Ibarra: Isso, nas viagens ele fala aqui, em relação às viagens, ele diz: “somente quando a mente está em repouso, não mais sacudida e abalada pelos deslocamentos físicos do seu alojamento corporal, ela pode operar adequadamente. Enquanto estiver entre um ponto de observação e outro, ela está efetivamente incapacitada.”. Esse era o pensamento daquela época. Então era uma negação do movimento, do movimento que estava separado do ato de pensar e que não só separado, que ainda estava atrapalhando, é o pensamento, basicamente, esse lado cognitivo, essa parte cognitiva.Maria Eduarda: Ele mais na frente, inclusive, dando um pulo bem grande, mas a gente faz que nem ele vai e volta, né? O Ingold, ele coloca aqui que a locomoção, não a cognição, deve ser o ponto de partida para o estudo da atividade perceptível. Então ele vai muito fortemente de encontro a essa percepção aí que é posta, porque ele diz que é a condição, se não é conom, é da construção da percepção e dessa atividade do conhecimento, da inteligência, à locomoção. Então você não pode ignorar que você está em movimento. E essa interação da gente, em movimento, é que vai construindo o entorno, né? O mundo que a gente vive, o ambiente que a gente está. É engraçado que ele traz mais à frente o Goffman, que é cara que fala, bom, a gente colocou as calçadas, está tudo pavimentado, então andar ao invés de ser uma coisa atropelada, ai meu Deus, eu vou pisar numa poça de lama, eu vou cair… ficou uma atividade onde você tem que se preocupar, na verdade, em olhar, né? O caminhar nas cidades modernas virou uma atividade mais do âmbito visual, né? E você socializar através do caminhar com o olhar. Muda também essa história, né? Então tem uma coisa assim do foco de onde você está olhando. Você não olha mais para o chão. Se você for olhar para o chão é para ver se tem algum sujo, alguma coisa que tropeçou e tal, não sei o que. E aí, me chama a atenção essa ideia de associar o chão a um lugar que você olha porque tá sujo, porque tem alguma coisa errada que vai atrapalhar o caminhar, né? Isso é muito, acho que flagrante desse pensamento, dessa visão moderna, né? Inclusive um pouco… A visão permanece suprema, ele fala aqui. É como se você olhasse só para os outros e tem a coisa de ver e ser visto, né? E o chão só ali, naquele momento, você olha para o chão só para ver se tem alguma coisa ruim, né? Cris Ibarra: Ruim, exatamente. Mas é uma percepção meio que cortada, assim. Não é a percepção de sentir realmente o...
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    6:47

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Sobre Sentipensante - Podcast sobre Design e América Latina

O Podcast Sentipensante é um projeto de extensão do departamento de Design da UFPE, coordenado pela professora Cris Ibarra. Em nossa equipe de produção temos Hércules Monteiro, José Yank da Silva, Natalia Amorim, Beatrix Lee, Maria Eduarda Barbosa, Adriel Oliveira, Maria Vitória Bandeira, Mariane Vilarim, Bruna Avellar, Lyvia Martins e Nicole Lira. Para a realização e produção desta segunda temporada, o Sentipensante foi contemplado na Lei Paulo Gustavo da Secretaria de Cultura do Estado de Pernambuco. Instagram: @sentipensante.podcast | Twitter: @sentipensantepd | Facebook: @sentipensante.podcast | Email: [email protected] | www.sentipensantepodcast.com
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Generated: 3/30/2025 - 9:13:30 AM