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Tempo ao Tempo

Rui Tavares
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  • O declínio da civilização, Doppelgängers, Primeira Guerra Mundial e um arquivista transgénero
    Enquanto a Europa se perdia na Grande Guerra, um conflito que se tornou rapidamente numa guerra de poucos ganhos territoriais mas muita perda humana, Spengler escrevia “O Declínio da Civilização” e dava-nos conta que a civilização europeia já tinha perdido o seu apogeu. A partir do livro de Oswald Spengler, Rui Tavares traça um relato do período entre-guerras, o futuro da Alemanha na república de Weimar e conta como conheceu o “Doppelgänger” de Oswald: Otto Spengler, uma personagem obscura que tem mais a ver com os nossos anos 20 do que os anos 20 de Oswald. Oswald Spengler ficou famoso e até conheceu Adolf Hitler, que achou provinciano e insuportavelmente burguês. Não era esse o “César” que ele esperava para impor um socialismo alemão hierárquico e estatista. Poderão os anos 1920 ditar também os nossos anos 2020? Será a história realmente cíclica?See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    36:09
  • Afonso Costa, o outro governante português acusado de corrupção
    Afonso Costa ou até Marquês de Pombal, dois exemplos de governantes com o mesmo peso do ex-primeiro-ministro José Sócrates que foram indiciados ou presos por corrupção. Neste episódio, Rui Tavares explora a história e as circunstâncias da prisão de Afonso Costa e os paralelismos com a operação Marquês.. Contudo, só podemos dizer que José Sócrates não foi o primeiro governante a ser julgado por corrupção se a corrupção não tivesse sido crime à época dos factos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    36:30
  • O que é, afinal, o dinheiro? Pode o Banco de Portugal emitir notas falsas?
    Rui Tavares continua a sua viagem até ao fim dos anos conturbados da Primeira República para nos fazer refletir sobre o dinheiro, o seu papel e o seu valor, partindo da figura de Cunha Leal, um político que viria a fundar o Partido Republicano Nacionalista que questionou a veracidade do Banco de Portugal na emissão de notas e moedas quando disse “O diretor da Casa da Moeda mente!” Não poderia sobre o dinheiro ser dito o mesmo que Santo Agostinho disse sobre o tempo? Ou seja, “Quando não me perguntam o que é, eu sei perfeitamente o que é o tempo e quando me perguntam o que é, eu fico perdido à procura de uma resposta?”See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    28:48
  • Morrer de tédio: será esse o fim da história? Alexandre Kojève acreditava que sim
    A partir das ideias e do sonho de uma Europa unida do filósofo tornado burocrata Alexandre Kojève, Rui Tavares volta às teorias sobre o fim da História, partindo do dia da morte de Kojève em pleno Maio de 1968. O filósofo, conhecido pelas suas interpretações de Hegel, teorizava que o triunfo do pensamento racional e burocrático significaria o fim de uma História, expulsa de conflitos ideológicos Apesar de ter nascido no seio da burguesia russa, Kojève era um cidadão da Europa: estudou na Alemanha e combateu pela França. Encontrava semelhanças nos Estados Unidos e na União Soviética, apesar das enormes diferenças ideológicas e sonhava com uma Europa unida. O que é ser europeu quando se nasce russo, se pensa em alemão e se escreve em francês?See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    36:00
  • Alves dos Reis e as notas falsas: o prego no caixão da Primeira República?
    Continuando na história do início do século XX, Rui Tavares faz um retrato das circunstâncias que deram origem à maior fraude económica da história de Portugal a partir de uma teoria do economista Henry Wigan, que traça uma relação direta entre as notas falsas de Alves dos Reis e o fim da Primeira República. Oiça mais um episódio de Tempo ao TempoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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    26:07

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Sobre Tempo ao Tempo

Tempo ao Tempo é um podcast de histórias da História, de passado, presente e futuro, e da mudança da memória no tempo. Aqui vamos percorrer a micro-história e a História global, a História europeia e a História nacional, sempre com o objetivo de atualizar os dilemas das pessoas do passado e colocar em perspetiva histórica os nossos dilemas do presente. Com o tempo, vão aparecer texturas e um padrão narrativo, que ajudará a fazer sentido do todo. Mas o todo será sempre multímodo, polifónico e eclético. De muitos caminhos. Todas as quintas-feiras um novo episódio escrito e narrado por Rui Tavares, com apoio à produção de Leonor Losa. E ao sábado, um episódio extra emitido na SIC Notícias e em podcast. A sonoplastia de Tempo ao Tempo é de João Luís Amorim e a capa é de Vera Tavares e Tiago Pereira Santos.
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