Trump e EUA atacam Irã: Estamos à beira da 3ª Guerra Mundial nuclear?
Ataque dos EUA ao Irã: um ponto de inflexão perigoso no Oriente MédioO presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou um ataque direto a três instalações nucleares iranianas localizadas em Fordow, Natanz e Esfahan, marcando uma escalada dramática no conflito que já envolvia Israel e Irã. O bombardeio, que resultou em mais de 240 mortos e milhares de feridos segundo balanços oficiais, foi justificado por Trump como um golpe preciso contra o programa nuclear iraniano, com o objetivo declarado de impedir o desenvolvimento de armas nucleares pela República Islâmica.Este ataque representa uma mudança substancial na postura dos EUA, que até então mantinham um papel mais indireto, apoiando Israel na sua ofensiva contra o Irã. A decisão unilateral de Trump, tomada sem aprovação do Congresso, gerou surpresa e controvérsia dentro dos Estados Unidos, especialmente entre democratas e parte da base republicana que desejava o fim do envolvimento militar americano no Oriente Médio. A entrada direta dos EUA no conflito agrava o risco de uma guerra em larga escala, com especialistas alertando para a possibilidade de uma escalada sangrenta e imprevisível, afetando não apenas a região, mas a estabilidade global.
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9:04
Como foi a visita de Lula ao Canadá no G7? Polêmicas, Gafes e Diplomacia no Canadá!
Resumo da presença de Lula na Cúpula do G7 em 2025 - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou, como convidado, da Cúpula do G7 realizada no Canadá entre 16 e 17 de junho de 2025, marcando sua nona participação nesse fórum. Apesar de não ser membro do grupo, Lula aproveitou a oportunidade para levantar críticas contundentes e apresentar a agenda diplomática brasileira, especialmente no campo ambiental e de paz internacional.Aspectos positivos da participação de Lula no G7Lula criticou duramente os países do G7 por gastarem mais recursos em guerras do que em ações para combater as mudanças climáticas, sugerindo a taxação das altas rendas como forma de financiar políticas ambientais e sociais.O presidente destacou a importância do diálogo para a resolução de conflitos, como o da Ucrânia, enfatizando que a guerra não será solucionada por meios militares, mas por negociações entre as partes.Em sua fala, Lula denunciou o "vácuo de liderança" global que agrava ameaças de conflitos, incluindo a guerra na Ucrânia e o conflito no Oriente Médio, alertando para o risco de o Oriente Médio se tornar um "único campo de batalha".Ele também chamou a atenção para a seletividade na defesa dos direitos humanos, criticando a "matança indiscriminada" em Gaza e o uso da fome como arma de guerra, além da resistência de alguns países em reconhecer o Estado Palestino.Lula buscou avançar a agenda do Brasil para a COP30, pressionando por compromissos mais ambiciosos dos países participantes para reduzir emissões de gases de efeito estufa.Aspectos negativos e limitações da participaçãoLula voltou a questionar a legitimidade do G7, classificando-o como um "encontro de ricos" e defendendo o G20 como fórum mais representativo das maiores economias e da diversidade global. Essa crítica pode ter soado como uma rejeição ao grupo, mesmo participando dele.O presidente não conseguiu realizar reuniões bilaterais importantes, como com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, e o chanceler da Alemanha, Friedrich Merz, devido a atrasos na programação da cúpula. Isso limitou a efetividade diplomática de sua participação.Lula criticou os ataques de Israel ao Irã sem fazer críticas equivalentes aos ataques iranianos, o que gerou controvérsia e foi interpretado como um posicionamento parcial que enfraquece a coerência da defesa do multilateralismo e do direito internacional.Sua aprovação interna no Brasil está em baixa (28%), e sua presença no G7 foi alvo de críticas por parte da oposição, que questiona o tempo que ele passa fora do país enquanto problemas internos persistem.Curiosidades e dados relevantesLula é possivelmente o líder que mais vezes participou do G7 como convidado, superando até mesmo líderes recentes e de países membros permanentes do grupo.A cúpula foi marcada por tensões internas, como a saída antecipada do ex-presidente dos EUA Donald Trump e o bloqueio americano a uma declaração do G7 condenando a Rússia pela guerra na Ucrânia.O Brasil, apesar de não ser membro do G7, busca ampliar sua influência internacional por meio de sua participação em fóruns como o G7 e o G20, além de liderar a COP30 que ocorrerá no final do ano no Brasil.
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13:49
Protestos Massivos vs Desfile Militar de Trump: O Choque Autoritário que Está Dividindo os EUA
Nos EUA, o desfile militar de Trump vira espetáculo autoritário e provoca a maior onda de protestos contra Trump desde sua volta ao poder — um choque entre poder e povo que redefine a democracia dos Estados Unidos em 2025. Milhares de manifestantes tomaram as ruas dos Estados Unidos no dia 14 de junho de 2025 para protestar contra o governo de Donald Trump, em um movimento nacional denominado "No Kings Day" (Dia Sem Reis), que ocorreu em todos os 50 estados do país. A data coincidiu com o 79º aniversário de Trump e com um desfile militar grandioso organizado pelo presidente em Washington, D.C., para celebrar os 250 anos do Exército dos EUA.O desfile militar, que contou com cerca de 6.600 soldados, 150 veículos militares e 50 aeronaves, foi o maior evento do tipo na capital americana desde 1991. Segundo dados oficiais, o público presente foi estimado em 200 mil pessoas. O evento teve um custo estimado entre US$ 25 e 45 milhões, incluindo cerca de US$ 16 milhões para reparos nas ruas danificadas pela passagem dos tanques. Trump presidiu a parada, fez um discurso patriótico exaltando a força militar dos EUA e prestou juramento a novos recrutas. Apesar da oficialidade da celebração, o desfile foi amplamente criticado por sua aparência autoritária e por ser visto como uma instrumentalização política das Forças Armadas para reforçar a imagem de Trump como um líder forte. Comparações foram feitas com desfiles militares de regimes autoritários como Coreia do Norte, China e Rússia, especialmente pelo tom grandioso e a personalização do evento em torno do presidente. Nas redes sociais, circularam imagens da escassa presença de público e do próprio Trump aparentando cansaço durante a cerimônia, o que alimentou críticas e ironias.Paralelamente, os protestos "No Kings" ocorreram simultaneamente em mais de 2.000 cidades dos EUA, mobilizando dezenas de milhares de manifestantes. Em grandes centros urbanos como Los Angeles e Nova York, os números chegaram a 30 mil e 50 mil pessoas, respectivamente, totalizando centenas de milhares em todo o país. Os manifestantes expressaram repúdio ao que consideram um autoritarismo crescente, à militarização da democracia e às políticas controversas do governo Trump, especialmente na área de imigração. Cartazes e slogans como "Não aos Reis!", "Sem coroa para o palhaço!" e "O regime fascista de Trump precisa cair agora!" foram comuns. Em algumas cidades, houve detenções e confrontos com a polícia, mas a maioria dos protestos foi pacífica.Essa disparidade e a disputa em torno dos números de participantes refletem uma intensa guerra de narrativa. Trump e seus apoiadores destacaram o desfile como uma demonstração de força e unidade nacional, enquanto os organizadores dos protestos enfatizavam a rejeição ao autoritarismo e à militarização da política, buscando eclipsar a parada militar com um movimento popular massivo e descentralizado. A controvérsia sobre o custo do desfile e o impacto nas ruas de Washington também alimentaram o debate público e a polarização midiática. Assim, números e narrativas se tornaram armas simbólicas na batalha política que expôs as profundas fissuras na sociedade americana.
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7:41
Trump Fugiu do G7? Uma Saída Precoce, Uma Negociação Apressada e Muitas Perguntas... O Que Realmente Aconteceu em Kananaskis?
Trump Fugiu do G7? Uma Saída Precoce, Uma Negociação Apressada e Muitas Perguntas - O Que Realmente Aconteceu em Kananaskis?O presidente dos EUA, Donald Trump, deixou o G7 em Kananaskis, Alberta, antes do previsto, alegando que as tensões crescentes no Oriente Médio exigiam sua presença imediata em WashingtonTrump participou apenas do jantar de segunda-feira com os líderes do G7, cancelando reuniões bilaterais importantes, inclusive com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskyy, e a presidente do México, Claudia Sheinbaum. Segundo a Casa Branca, a escalada do conflito entre Israel e Irã foi o motivo oficial para a saída abruptaO Contexto: G7, Crise no Oriente Médio e Negociações ComerciaisIsrael x Irã: O conflito entre Israel e Irã atingiu um novo patamar, com ataques a instalações nucleares e energéticas iranianas, levando Trump a publicar em redes sociais que “todos deveriam evacuar Teerã imediatamente”.Negociações Comerciais: Antes de partir, Trump e o primeiro-ministro canadense Mark Carney anunciaram um compromisso para negociar um novo acordo comercial em até 30 dias. Trump, porém, deixou claro que mantém sua postura favorável a tarifas, enquanto Carney defende uma abordagem mais multilateral e menos protecionista.Reação dos Aliados: A saída de Trump deixou líderes como Zelenskyy e Sheinbaum sem a oportunidade de discussões diretas, frustrando expectativas de avanços em temas como tarifas e apoio à Ucrânia.Dados e Fatos ComprovadosTrump chegou ao G7 no domingo à noite e partiu após o jantar de segunda-feira, não participando do segundo dia de reuniões com líderes externos ao grupo.O comunicado conjunto do G7, emitido após sua saída, pediu “desescalada” no Oriente Médio e reafirmou apoio a Israel, mas também responsabilizou o Irã por instabilidade regional.Trump instruiu sua equipe de segurança nacional a se preparar para reuniões de emergência na Sala de Situação da Casa Branca.O compromisso de negociar um acordo comercial EUA-Canadá em 30 dias foi confirmado por ambos os lados, mas sem detalhes concretos sobre tarifas ou setores envolvidos.Trump Fugiu ou Agiu Como Líder?
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8:41
Trump vs Elon Musk: Os segredos da Briga Que Está Abalando o Mundo
A recente e explosiva ruptura entre Donald Trump e Elon Musk revela muito mais do que um simples desentendimento político ou empresarial; ela escancara as tensões profundas entre poder político tradicional e o poder disruptivo das novas elites tecnológicas. O que parecia uma aliança improvável, com Musk atuando como um conselheiro especial no governo Trump, desmoronou diante de divergências sobre a política fiscal e interesses econômicos.O estopim foi o projeto de lei orçamentária proposto por Trump, apelidado de "One Big Beautiful Bill", que prevê cortes de impostos e reformas que Musk criticou duramente por aumentar o déficit público e eliminar incentivos fiscais para veículos elétricos — um golpe direto à Tesla, principal empresa do bilionário. Trump, por sua vez, reagiu com uma ameaça contundente: cancelar os subsídios e contratos governamentais com as empresas de Musk, como SpaceX e Tesla, que movimentam bilhões em contratos públicos e são símbolos da inovação americana.Essa troca de farpas, que incluiu acusações graves de Musk ligando Trump ao escândalo sexual de Jeffrey Epstein, e a resposta de Trump chamando Musk de "louco" e afirmando tê-lo "mandado embora" do governo, ultrapassa o âmbito das disputas políticas convencionais, entrando no terreno da guerra pessoal e do jogo de poder. Musk, que apoiou Trump com mais de US$ 250 milhões na última eleição, agora sugere publicamente que o presidente deveria ser alvo de impeachment, uma declaração que, embora improvável de prosperar no Congresso controlado pelos republicanos, simboliza o rompimento definitivo entre os dois.Essa briga não é apenas sobre um projeto de lei ou contratos governamentais; ela expõe uma luta de interesses entre a velha política, que busca controle e lealdade, e a nova ordem econômica representada por bilionários tecnológicos que desafiam as normas e exigem autonomia. Trump tenta preservar sua base e seu poder político atacando o que vê como traição e ameaça econômica, enquanto Musk, acostumado a desafiar o status quo, não hesita em usar sua influência para confrontar diretamente o presidente.Além disso, o impacto dessa rixa vai além dos bastidores do poder: a queda de mais de 14% nas ações da Tesla, que apagou cerca de US$ 150 bilhões em valor de mercado em um único dia, mostra que as disputas políticas podem ter consequências financeiras imediatas e severas. O episódio também lança dúvidas sobre o futuro da colaboração entre governo e setor privado em áreas estratégicas como o programa espacial, uma vez que Musk chegou a ameaçar desativar a cápsula Dragon, usada pela NASA.
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