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Devocional Diário CHARLES SPURGEON

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Devocional Diário CHARLES SPURGEON
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  • 15 de outubro | Devocional Diário CHARLES SPURGEON
    15 de outubro.Quem poderá suportar o dia da sua vinda? (Malaquias 3.2)A primeira vinda de Jesus aconteceu sem qualquer pompa ou demonstração de poder visíveis. Mas, na verdade, houve poucos que foram capazes de suportar o poder testador dessa vinda. Herodes e toda a Jerusalém ficaram agitados com a notícia do maravilhoso nascimento. Aqueles que imaginavam estar esperando pelo Messias demonstraram a falácia de sua confissão, ao rejeitarem-no, quando Ele veio. Sua vida na terra foi uma peneira, a qual pôs à prova o grande amontoado de profissão religiosa, e poucos suportaram o processo. Mas, o que será o segundo advento de Cristo? Que pecador é capaz de suportar os pensamentos a respeito desse advento? "Ferirá a terra com a vara de sua boca e com o sopro dos seus lábios matar á o perverso" (Isaías 11.4). Quando, em sua humilhação, as únicas palavras de Jesus para os soldados foram: "Sou eu", eles recuaram e caíram por ter'ra (ver João 18.5,6). Qual será o terror de seus inimigos quando Ele se revelar mais plenamente como o "Eu sou"? A morte de Jesus fez tremer a terra e encheu de trevas o céu. Qual será o terrível esplendor daquele dia em que, como o Senhor vivo, Ele convocar os vivos e os mortos para comparecerem diante dele? Embora Jesus seja o Cordeiro, Ele também é o Leão da tribo de Judá (ver Apocalipse 5.5) que despedaça os seus inimigos. Ainda que Ele não esmague a cana quebrada (ver Isaías 42.3), Ele destruirá seus inimigos com uma vara de ferro e os despedaçará como um vaso de oleiro (ver Salmos 2.9). Mas o povo querido de Cristo, lavado no seu sangue, espera por sua manifestação com alegria e esperança, a fim de presenciá-la sem medo. Examinemos a nós mesmos neste dia e confirmemos nossa vocação e eleição, de modo que a vinda do Senhor não produza quaisquer presságios obscuros em nossa mente. Oh! que tenhamos graça para abandonar toda hipocrisia e sermos encontrados sinceros e sem reprovação no dia da manifestação de Cristo!
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  • 14 de outubro | Devocional Diário CHARLES SPURGEON
    14 de Outubro. Considero tudo como perda, por causa da sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor. (Filipenses 3.8)O conhecimento espiritual de Cristo será um conhecimento pessoal . Não posso conhecer a Jesus por meio da familiaridade de outra pessoa com Ele. Preciso conhecê-lo eu mesmo. O conhecimento espiritual de Cristo será um conhecimento inteligente. Tenho do conhecê-Lo, não como os sonhos utópicos sobre Ele, mas como Ele se revela na Palavra de Deus. Tenho de conhecer as duas naturezas de Cristo, tanto a divina como a humana. Preciso conhecer os ofícios, os atributos, as obras, a humilhação e a exaltação de Cristo. Tenho de meditar na pessoa de Cristo, até que compreenda com todos os santos "qual é a largura, e o comprimento, e a altura, e a profundidade" do amor dele "que excede todo entendimento" (Efésios 3.18,19). O conhecimento de Cristo será um conhecimento afetivo. Na verdade, se realmente O conheço, tenho de amá-Lo. Um pouco de conhecimento de coração é melhor do que grande quantidade de conhecimento intelectual a respeito de Cristo. Nosso conhecimento de Cristo será um conhecimento que satisfaz. Quando eu conheço o Salvador, minha mente estará repleta dele. Acharei que tenho aquilo pelo que o meu espírito anelava. Jesus disse: "Eu sou o pão da vida; o que vem a mim jamais terá fome" (João 6.35). Ao mesmo tempo, será um conhecimento estimulante. Quanto mais eu conheço o meu Amado, tanto mais desejo conhecê-Lo. Quando mais alto subo, mais elevados serão os cumes que convidam meus ansiosos passos. Em conclusão, o conhecimento de Cristo será o conhecimento mais feliz. Na realidade, muitas vezes este conhecimento me elevará acima de todas as provações, dúvldas e tristezas. Enquanto o desfruto, ele me fará algo mais que "o homem, nascido de mulher, [que] vive breve tempo, cheio de inquietação" (Jó 14.1). Ele espalhará sobre mim a imortalidade do Salvador eterno e me cingirá com o cinto de ouro de sua alegria eterna. Venha, minha alma, assente-se aos pés de Jesus e aprenda dele em todo este dia.
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  • 13 de outubro | Devocional Diário CHARLES SPURGEON
    13 de outubro . A tristeza segundo Deus produz arrependimento. (2 Coríntios 7.10)O verdadeiro arrependimento é obra do Espírito de Deus. O arrependimento é uma flor seleta que não brota no jardim da natureza humana. A pérola se forma naturalmente no interior da ostra, mas o arrependimento nunca se manifesta nos pecadores, se a graça de Deus não agir neles. Se você tem uma partícula de verdadeiro ódio para com o pecado, foi Deus quem lhe deu este sentimento, pois os abrolhos da natureza humana nunca produziram um único figo. "O que é nascido da carne é carne" (João 3.6). O verdadeiro arrependimento tem uma ref erência específica para com o Salvador. Quando nos arrependemos do pecado, precisamos ter um olho no pecado e outro na cruz. Será melhor ainda fixarmos ambos os olhos em Cristo e enxergarmos nossas transgressões tão-somente à luz do amor dele. A verdadeira tristeza para com o pecado é eminentemente prática. Ninguém pode dizer que odeia o pecado, se vive no pecado. O arrependimento nos faz ver a malignidade do pecado não somente como algo teórico, mas também como algo experimental -assim como uma criança queimada odeia o fogo. O verdadeiro lamento pelo pecado nos tornará muito zelosos em relação à nossa língua, para que não falemos palavras impróprias. Precisamos vigiar nossas ações, para não causarmos ofensas e terminarmos o dia com dolorosas confissões de nossos erros. A cada manhã devemos nos levantar com orações para que Deus nos sustente naquele dia, a fim de que não pequemos contra Ele. O arrependimento sincero é contínuo. Os crentes se arrependem até ao dia de sua morte. Sua tristeza pelo pecado não é intermitente. Todas as outras tristezas se rendem ao tempo, mas esta bend ita tristeza cresce juntamente com o nosso crescimento espiritual. Ela é tanto doce quanto amarga, mas agradecemos a Deus por sermos permitidos desfrutar deste arrependimento e sofrê-lo até entrarmos em nosso descanso eterno.
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  • 12 de outubro | Devocional Diário CHARLES SPURGEON
    12 de Outubro. Meditarei nos teus preceitos. (Salmos 119.15)Existem ocasiões em que a solidão é melhor do que estar na companhia de pessoas, e o silêncio é mais sábio do que o falar. Seríamos crentes melhores, se gastássemos mais tempo sozinhos, esperando em Deus e reunindo, por meio da meditação nas Escrituras, forças espirituais para trabalharmos na obra dele. Devemos meditar nas coisas de Deus porque assim obtemos a verdadeira nutrição que elas nos podem fornecer. A verdade é semelhante a um cacho de uvas. Se desejamos obter vinho do cacho, temos de esmagá-lo e espremê-lo muitas vezes. Os pés do espremedor devem vir alegremente sobre os cachos; de outra forma, o suco não fluirá. Devem pisar bem as uvas, ou então, muito do líquido precioso será desperdiçado. Assim também devemos, por meio da meditação, espremer o cacho da verdade, se desejamos obter dele o vinho da consolação. Nossos corpos não são mantidos apenas por levarmos a comida à boca. O processo que realmente fornece energia aos músculos, nervos, tendões e ossos é o processo de digestão. É por meio da digestão que a comida exterior se torna assimilável para a vida interior. Nossa alma não é alimentada apenas por ouvir numa e noutra ocasião esta ou aquela parte da verdade divina. Ouvir, ler, fazer anotações e aprender tudo são atitudes que exigem uma digestão interior para completar a sua utilidade. A digestão interior da verdade, em sua maior parte, consiste em meditarmos nela. Por que alguns crentes, embora ouçam muitos sermões, têm progresso lento em sua vida espiritual? Porque eles negligenciam seu momento de oração e não meditam atentamente na Palavra de Deus. Amam o trigo, mas não o trituram. Querem as espigas, todavia, não saem ao campo para colhê-las. O fruto está pendurado na árvore, contudo, eles não o apanham. A água jorra aos pés deles, mas não se abaixam para bebê-la. Senhor, livra-nos dessa tolice, e seja esta nossa decisão neste dia: 11M editarei nos teus preceitos".
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  • 11 de outubro | Devocional Diário CHARLES SPURGEON
    11 de outubroLevantemos o coração, juntamente com as mãos, para Deus nos céus. (Lamentações 3.41)A prática da oração nos ensina o quanto somos indignos; e esta é uma lição bastante proveitosa para pessoas orgulhosas como nós. Se Deus nos outorgasse favores sem nos constranger a orar por tais favores, nunca saberíamos quão pobres realmente somos. Uma oração verdadeira é um inventário de coisas das quais precisamos, um catálogo de necessidades e uma revelação de pobreza ocultada. Enquanto é uma alusão da riqueza divina, é uma confissão do vazio humano. O estado mais saudável de um verdadeiro crente é o de ser sempre vazio ou pobre em si mesmo, para permanecer em constante dependência do Senhor para o suprimento de suas necessidades; estar rico em Jesus, fraco pessoalmente, mas poderoso em Deus para realizar grandes proezas. Eis a razão da prática da oração -ao mesmo tempo em que adora a Deus, ela coloca a criatura onde esta deve realmente ficar: prostrada no chão. O oração em si mesma, independentemente da resposta que ela nos traz, é um grande benefício para o crente. Assim como o atleta obtém forças para a corrida por meio do exercício diário, assim também, para a extensa corrida da vida, adquirimos energia por meio do santificado labor da oração. A oração enche de penas as asas das jovens águias de Deus, a fim de aprenderem a voar acima das nuvens. A oração cinge os lombos dos guerreiros de Deus e os envia para o combate com músculos firmes. Um crente que ora com sinceridade sai de seu quarto como o sol nasce dos aposentos do leste, regozijando-se como um homem forte, preparado para disputar a sua corrida. A oração reveste com vigor divino a fraqueza de um crente, transforma a tolice humana em sabedoria divina, outorgando a paz de Deus a mortais atribulados. Não podemos imaginar qualquer coisa que a oração seja incapaz de realizar. Ó Deus, agradecemos-Te pelo trono de misericórdia, uma prova especial de tua admirável bondade. Ajuda-nos a usá-lo corretamente em todo este dia!
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    2:49

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Sobre Devocional Diário CHARLES SPURGEON

C. H. Spurgeon nos leva a refletir sobre as maravilhas do amor de Deus. Destacando versículos bíblicos para cada dia do ano, Spurgeon os comenta de modo piedoso, submisso e encorajador, oferecendo-nos a nutrição que a nossa alma necessita.
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