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Devocional Diário CHARLES SPURGEON

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Devocional Diário CHARLES SPURGEON
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  • 6 de junho | Devocional Diário CHARLES SPURGEON
    “Sou indigno.” (Jó 40.4)Pecador perdido, tenho uma palavra de encorajamento para você! Pensa que não pode vir a Deus porque é indigno. Não existe nenhum santo vivendo na terra que não tenha sentido a sua indignidade. Se Jó, Isaías e Paulo foram constrangidos a dizer: "Sou indigno", quem se envergonhará de se unir nesta mesma confissão? Se a graça divina não erradicou do crente todo o pecado, como você espera fazer isso por si mesmo? Se Deus ama o seu próprio povo, embora este seja indigno, você acha que sua indignidade O impedirá de amá-lo?Creia em Jesus, você, banido da sociedade do mundo! Ele o chama assim como você está. Agora mesmo, diga: "Senhor Jesus, Tu morreste em favor de pecadores. Eu sou um pecador. Asperge sobre mim o teu sangue". Se você confessar o seu pecado, achará perdão. Se você disser, de todo o coração: "Eu sou indigno, purifica-me", você será purificado agora mesmo. Se o Espírito Santo lhe capacitar a clamar do fundo de seu coração:Assim como sou, sem uma justificativaExceto a de ter sido teu sangue derramado por mim, E a de teres me chamado a Ti,Ó Cordeiro de Deus, eu vou!Você pode levantar-se, após a leitura de sua porção matutina, com todos os seus pecados perdoados. Embora você tenha acordado, nesta manhã, culpado de todos os pecados atribuídos aos homens, você dormirá hoje à noite aceito no Amado. Havendo sido degradado com as vestes do pecado, será vestido com uma túnica de justiça e parecerá tão puro como os anjos. "Eis, agora, o dia da salvação" (2 Coríntios 6.2). Se você crê nAquele que justifica o ímpio, você será salvo. Que o Espírito Santo lhe dê a fé salvadora nAquele que recebe até o mais indigno.
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    2:33
  • 5 de junho | Devocional Diário CHARLES SPURGEON
    “E o SENHOR fechou a porta após ele.” (Génesis 7.16)Com mãos de amor, Noé foi fechado, separado de todo o mundo. A porta da eleição vem entre nós e o mundo onde aquele que é mau existe. Não somos do mundo, assim como o nosso Senhor não era do mundo (ver João 17.14). Não podemos entrar no pecado e nas buscas da multidão. Não podemos brincar nas ruas da Feira da Vaidade, com os filhos das trevas, visto que o nosso Pai celestial nos fechou do lado de dentro. Noé estava fechado com seu Deus. "Entra na arca" (Gênesis 7.1), foi o convite do Senhor por meio do qual deixou evidente que Ele mesmo tencionava habitar na arca, com seu servo e sua família. Deste modo, todos os escolhidos habitam em Deus e Deus neles. Os eleitos estão encerrados no mesmo círculo onde se encontra Deus, na Pessoa do Pai, o Filho e o Espírito Santo. Oh! que jamais sejamos desatenciosos à chamada graciosa!Vem, povo meu, entra em tuas câmaras. Fecha as portas atrás de ti e esconde-te por um momento, até que passe a indignação. Noé foi fechado de tal modo que nenhum mal podia atingi-lo. As águas do Dilúvio tão-somente elevaram a Noé, colocando-o mais perto do céu; e as rajadas de ventos apenas o conduziram em seu caminho. Do lado de fora da arca, tudo era ruína; no seu interior, tudo era sossego e paz. Sem Cristo, perecemos, mas em Cristo há segurança perfeita. Noé estava tão fechado na arca, que nem mesmo desejou sair dali. Aqueles que estão em Cristo Jesus, estão nEle para sempre. Nunca mais sairão, pois a fidelidade eterna os encerrou e a malícia infernal não pode arrastá-los para fora. O Príncipe da casa de Davi tem a chave "que fecha, e ninguém abrirá" (Apocalipse 3.7).Nos últimos dias, o Senhor da casa se levantará e fechará a porta. Em vão, os meros filósofos hão de bater e clamar: "Senhor, Senhor, abre-nos a porta". Aquela mesma porta que fechará no interior as virgens prudentes, deixará do lado de fora os tolos, para sempre. Senhor, fecha-me em teu reino por meio de tua graça.
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    2:58
  • 4 de junho | Devocional Diário CHARLES SPURGEON
    “A benignidade e caridade de Deus, nosso Salvador.” (Tito 3.4 - ARC)Quão agradável é contemplar o Senhor conversando intimamente com o seu povo amado! Não pode haver nada mais encantador que, pelo divino Espírito, ser levado ao fértil campo do deleite. Considere, por um momento, a história do amor do Redentor; tal consideração nos revelará inúmeros atos de afeição - os quais tiveram por modelo, o trançado do coração de Cristo e o entrançado de pensamentos da alma renovada com a mente de Jesus. Quando meditamos nesse amor admirável e contemplamos o todo-glorioso Compatriota da igreja, dotando-a com toda sua antiga riqueza, nossa alma pode desfalecer de regozijo. Quem pode suportar tão imenso amor? Aquele senso parcial deste amor, senso que o Espírito Santo, às vezes, se agrada em nos proporcionar, é superior ao que uma alma pode conter. Quão gloriosa deve ser uma contemplação total desse amor!Quando nossa alma é capaz de discernir todos os dons do Salvador, tem sabedoria para avaliá-los e tempo para meditar sobre eles, assim como o mundo por vir nos permitirá, seremos capacitados a desfrutar de uma comunhão mais íntima com nosso amado Salvador. Mas, quem pode imaginar a doçura desta comunhão? Talvez ela seja uma das coisas que não subiram ao coração do homem e que Deus tem preparado para aqueles que O amam.Oh! que as portas dos celeiros de nosso José sejam abertas e vejamos a plenitude que ali está guardada para nós! Seremos completamente dominados pelo amor. Vemos por meio da fé, como em espelho, obscuramente (ver 1 Coríntios 13.12), a imagem refletida de seus tesouros ilimitados. Mas, quando virmos com nossos próprios olhos as coisas celestiais como elas realmente são, quão profunda será a torrente de comunhão em que nossa alma se banhará! Até lá, nossos mais altos sonetos serão reservados para nosso amado Benfeitor, Jesus Cristo nosso Senhor, cujo amor por nós e maravilhoso, ultrapassando o amor humano.
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    2:49
  • 3 de junho | Devocional Diário CHARLES SPURGEON
    “Estes foram oleiros, e habitavam nas hortas e nos cerrados; estes ficaram ali com o rei na sua obra.” (1Crônicas 4.23 –ARC)Os oleiros não constituíam a classe mais nobre de trabalhadores, todavia, o rei precisava deles. Por isso, estavam a serviço do rei, embora o material com o qual trabalhavam era a argila. Nós também podemos estar envolvidos na mais humilde parte da obra do Senhor, mas é um grande privilégio fazer qualquer coisa para o Rei; portanto permaneceremos em nosso chamado, com a esperança de que, embora nos encontremos "entre as cercas dos apriscos", ainda seremos como "as asas da pomba ... cobertas de prata, cujas penas maiores têm o brilho flavo do ouro" (Salmos 68.13). Aqueles que habitavam nas hortas e nos cerrados tinham a realizar um trabalho desgastante, árduo, isolador e envolvido com sujeira de fossos. Eles talvez desejassem viver na cidade, em meio à sociedade e aos seus refinamentos, porém, se mantiveram em seu lugar designado, porque, também estavam fazendo a obra do rei. O lugar de nossa habitação está fixado. Não devemos abandoná-lo por capricho, e sim procurar servir ao Senhor onde residimos, sendo uma bênção para aqueles entre os quais vivemos.Esses oleiros e jardineiros tinham a companhia do rei, pois ficavam ali com ele. Apesar de viverem entre cercas e plantas, moravam com o rei. Nenhum trabalho humilde pode nos impedir de ter comunhão com nosso divino Senhor. Ao visitar domicílios, locais de trabalho e prisões lotadas, podemos ir com o Rei. Em todas as obras da fé, podemos estar certos de que temos a companhia de Jesus. Quando estamos envolvidos em seu serviço, estamos confiantes de sua aprovação. Vocês, trabalhadores desconhecidos, que estão ocupados na obra de seu Senhor, em meio à sujeira e à insignificância dos mais humildes, tenham bom ânimo, pois já se encontrou joias na esterqueira, vasos terrenos foram enchidos com tesouros celestiais e ervas daninhas foram transformadas em flores preciosas. Esteja com o Rei, para realizar a obra dele. E, quando Ele escrever as suas crônicas, o seu nome será registrado.
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    2:56
  • 2 de junho | Devocional Diário CHARLES SPURGEON
    “Porque a carne milita contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne.” (Gálatas 5.17)No espírito de cada crente, existe uma constante luta da velha natureza contra a nova natureza. A velha natureza se mostra bastante ativa e não perde oportunidade de empregar todas as armas de seu arsenal mortífero contra a graça recém-nascida. Por outro lado, a nova natureza está sempre em vigilância para resistir e destruir seu inimigo. A graça em nosso espírito utilizará a oração, a fé, a esperança e o amor para expulsar o mal. Ela se veste de toda a "armadura de Deus" (Efésios 6.11) e luta com ardor. Estas duas naturezas opostas nunca cessarão de lutar, enquanto estivermos neste mundo.Cristão, o peregrino de Bunyan, lutou contra Apoliom por muitas horas, mas a luta de Cristão contra si mesmo durou todo o caminho, a partir da Porta Estreita até ao rio Jordão. Embora estejamos atribulados, e frequentemente em doloroso combate, temos um Ajudador poderoso: Jesus, o Capitão de nossa salvação. Ele está sempre conosco e nos assegura de que seremos "mais que vencedores" (Romanos 8.37) por meio dele. Com tal assistência, a nova natureza recém-nascida é uma forte lutadora para seus inimigos. Você está lutando contra o adversário hoje? Satanás, o mundo e a carne estão todos contra você? Não desanime. Continue lutando! Deus mesmo está ao seu lado. Jeová-Nissi é a sua bandeira; e Jeová-Rapha é aquele que cura as suas feridas. Não tema, você será vitorioso, porque quem pode derrotar a Onipotência? Continue a lutar, olhando para Jesus (ver Hebreus 12.2)! Embora o conflito seja demorado e árduo, doce será a vitória e gloriosa, a recompensa prometida. Jesus, o Capitão de nossa salvação, nos assegura que no tempo próprio nos tornaremos mais do que vencedores por meio dAquele que nos amou.Prosseguimos de força em força; Lutamos, batalhamos e oramos. Vencemos todos os poderes das trevas e, no dia de bom combate, ganhamos!
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    2:49

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Sobre Devocional Diário CHARLES SPURGEON

C. H. Spurgeon nos leva a refletir sobre as maravilhas do amor de Deus. Destacando versículos bíblicos para cada dia do ano, Spurgeon os comenta de modo piedoso, submisso e encorajador, oferecendo-nos a nutrição que a nossa alma necessita.
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