Powered by RND
Ouça Fiel Devocional na aplicação
Ouça Fiel Devocional na aplicação
(1 200)(249 324)
Guardar rádio
Despertar
Sleeptimer

Fiel Devocional

Podcast Fiel Devocional
Ministério Fiel
Este é o canal de devocionais diários do Ministério Fiel, onde de forma gratuita nosso ministério oferece à nossa comunidade sã doutrina e encorajamento na Pala...

Episódios Disponíveis

5 de 356
  • O Servo do Natal - Isaías 42. 6-7
    Te farei mediador da aliança com o povo e luz para os gentios; para abrires os olhos aos cegos, para tirares da prisão o cativo e do cárcere, os que jazem em trevas. (Is 42.6-7)No Natal, muitos de nós nos sentimos tremendamente confortáveis ao pensar na familiar história da Natividade. Cheios de todos os tipos de sentimentalismo, é perfeitamente possível que nos desvinculemos por completo de todo o panorama do propósito de Deus: permitir que a familiaridade com a cena nos cegue para a verdade inspiradora de que, ao olharmos para o bebê numa manjedoura em Belém, estamos olhando para o Servo de Deus.Este Servo, Jesus, tinha uma missão. Mesmo Maria e José tinham apenas uma ideia de tudo o que ele realizaria — porém, centenas de anos antes de Jesus chegar, Deus havia anunciado o que faria para cumprir seu propósito (Is 42.1-4).Jesus veio para abrir os olhos dos espiritualmente cegos. Durante o seu ministério terreno, ele deu uma ilustração maravilhosa disso concedendo cura física aos cegos. A maior questão, no entanto, não dizia respeito ao corpo, mas à alma. Ele veio para abrir os olhos de homens e mulheres que estavam cegos para a verdade de Deus.O Servo também veio para libertar os cativos da prisão. Muitos de nós sentimos o cativeiro de nossa culpa, tentando inúmeras soluções esperadas para lavar tudo. Mas nada funciona, exceto Jesus. Ele quebra nossas correntes e nos liberta. Outrora escravos do pecado, agora fomos resgatados. Nosso Salvador liberta da masmorra aqueles que estão nas trevas, contanto que vejam a luz dele.A história do Servo não é sobre o que devemos fazer, mas sobre o que Jesus fez. Ele desceu à masmorra, à nossa escravidão, à nossa cegueira, e disse: Você falhou, quebrou a Lei e é totalmente incapaz de corrigir sua condição. Mas eu salvo pecadores. Abro olhos cegos. Liberto cativos. Trago luz. Eu fiz tudo o que era necessário para você. Volte-se para mim com fé simples e confiança semelhante à de uma criança, e você verá. Você será livre, e sua escuridão dará lugar à luz do sol.Aquele que fez tudo isso é aquele que você está olhando enquanto considera o presépio familiar. Nunca impeça que isso comova você e o inspire a louvar e adorar o divino Filho, que veio como nosso Servo.
    --------  
    3:21
  • Senhor, tu sabes - João 21.17
    Pela terceira vez Jesus lhe perguntou: Simão, filho de João, tu me amas? Pedro entristeceu-se por ele lhe ter dito, pela terceira vez: Tu me amas? E respondeu-lhe: Senhor, tu sabes todas as coisas, tu sabes que eu te amo. (Jo 21.17)O coração do cristianismo não está em fazer um curso de teologia sistemática ou em memorizar doutrinas a serem regurgitadas. O ponto focal para o cristão é uma relação com Jesus — ser conhecido e amado por ele, e amá-lo de volta.Vemos isso ilustrado em primeira mão quando, depois de compartilhar uma refeição na praia com seus discípulos, o Jesus ressurreto iniciou uma conversa particular com Pedro. Essa conversa resultou na convicção e no chamado de Pedro. Supremamente, porém, mostra o conhecimento íntimo e o cuidado de Cristo por aqueles que o amam. A maior preocupação de Cristo foi a resposta de Pedro à sua pergunta: “Tu me amas?”Nessa conversa, Jesus fez essa pergunta a Pedro repetidamente. A pergunta não pretendia provocar mero sentimentalismo; exigia uma decisão. A repetição serviu como um forte lembrete das três negações de Pedro de conhecer a Cristo (Jo 18.15-18, 25-27) e forçou Pedro a reconhecer que suas ações recentes não mostraram seu amor por Cristo. Ele não podia oferecer suas próprias obras para se justificar.Chegaremos à mesma conclusão ao considerarmos os momentos em que tropeçamos. Quando Cristo nos faz a mesma pergunta, não há nada que possamos dizer ou fazer em nossa defesa para provar nosso amor. A única coisa que Pedro poderia pleitear diante do Pai, diante de Cristo, era a própria onisciência de Deus: “Senhor […] tu sabes que eu te amo”. Da mesma forma, nosso único apelo é ao coração compreensivo de Jesus.Nossas ações podem nos desencorajar, nossas circunstâncias podem ter nos esbofeteado e espancado, e nosso amor por Deus pode ser fraco — mas podemos nos consolar na verdade de que Jesus conhece nosso coração! Ele sabe que nosso coração falhará. Ele sabe que nossa fé pode ser fraca. Mas nossas falhas são a própria razão pela qual ele veio a este mundo, morreu na cruz e ressuscitou.Se estamos precisando de restauração, mas não temos nada a dizer em nossa defesa, a maravilhosa esperança que possuímos é que podemos dizer: “Senhor, tu sabes”. E, se estamos precisando que nosso amor seja reavivado, mas não temos nada dentro de nós para acendê-lo, a maravilhosa verdade é que podemos olhar para nosso Senhor pendurado em uma cruz por amor a nós: afinal, “nós amamos porque ele nos amou primeiro” (1Jo 4.19).Reserve um momento e reflita sobre a imensidão e a intimidade da graça e do amor de Deus por você. Jesus suportou todas as suas falhas na cruz para que você pudesse morrer para o pecado e viver para ele (1Pe 2.24), e ele continua a buscar o relacionamento com você, apesar de todas as suas imperfeições. Ele conhece você por completo e, ainda assim, ama-o perfeitamente.Você o ama? Pois certamente não há ninguém mais digno.
    --------  
    4:23
  • Uma advertência contra a ociosidade - Provérbios 24.30-31, 33
    Passei pelo campo do preguiçoso e junto à vinha do homem falto de entendimento; eis que tudo estava cheio de espinhos, a sua superfície, coberta de urtigas, e o seu muro de pedra, em ruínas. […] Um pouco para dormir, um pouco para tosquenejar, um pouco para encruzar os braços em repouso. (Pv 24.30-31, 33)Imagine dirigir pela estrada e chegar a uma casa que está em ruínas e cheia de ervas daninhas. Primeiro, você presume que ninguém mora lá. Mas então você vê alguém através de uma janela quebrada. Você se pergunta se o proprietário está doente e incapaz de cuidar da propriedade. Então ele sai e parece cheio de saúde. Acontece que ele é simplesmente preguiçoso.Esta, é claro, é a cena descrita neste provérbio: um preguiçoso vive na terra, e sua vinha é um testemunho de sua preguiça.Os preguiçosos não agem com o desejo de viver na pobreza e na desgraça. Em vez disso, quando desafiados com o trabalho, sua atitude é marcada por características-chave que muitos de nós podemos encontrar em nossa própria vida se estivermos dispostos a olhar para o espelho da Palavra de Deus.Um preguiçoso não apenas gosta de sua cama; ele é preso a ela, fazendo muito movimento, mas nenhum progresso em direção a algo substancial (Pv 26.14). Ele nunca se recusa, diretamente, a fazer coisa alguma. Em vez disso, ele apenas adia as tarefas pouco a pouco, momento a momento, e se engana pensando que vai lidar com elas algum dia.Um preguiçoso também é mestre em dar desculpas. Não possuindo mente para o trabalho, ele sempre encontra razões para continuar em sua ociosidade. Não há nada difícil em tirar o saco de lixo transbordante, mas a pessoa preguiçosa inventará razões para seu fracasso em cumprir até mesmo os deveres mais simples.Os preguiçosos, ironicamente, sempre estarão famintos por realização, porque, em virtude de sua postura de coração, nunca a encontram. Está sempre “lá fora em algum lugar”, mas nunca é feita. As almas dos preguiçosos anseiam e não recebem nada, não porque não consigam, mas porque não querem. Em sua superabundância de descanso, eles estão inquietos.Quando a preguiça vem marcar nossa existência, podemos nos convencer de que realmente estamos preparados para correr 15 quilômetros, começar a escrever esse artigo ou terminar esse projeto — mas estamos apenas vivendo no reino da imaginação, até que nossa realidade seja mudada pelo poder e graça de Deus.Cuidado para não olhar para a ociosidade como algum tipo de detalhe menor ou pequeno problema. A preguiça não é uma enfermidade. É um pecado. Pouco a pouco, isso pode afetar toda a nossa vida, crescendo com um poder imperceptível — e Satanás anseia por nos levar à derrota. De que maneira você se sente tentado a ser preguiçoso? Que coisa você está adiando ou para a qual está dando desculpas, e por quê? Você vai confrontar esse pecado e pedir a Deus para ajudá-lo a lidar com ele de forma implacável, imediata e constante?
    --------  
    3:55
  • Submissão e humildade - Efésios 5.20-21
    Dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, sujeitando-vos uns aos outros no temor de Cristo. (Ef 5.20-21)Quando as pessoas participam de uma orquestra, elas perdem algo de sua própria individualidade. Uma sinfonia não é uma performance solo. Embora os músicos não percam suas identidades, eles são, no entanto, integrados na orquestra. O grupo é mais significativo como um todo do que um indivíduo por conta própria, e o coletivo produz algo que nenhum músico individual poderia criar.Paulo expressa uma ideia semelhante quando escreve sobre “[sujeitar-vos] uns aos outros” — embora aqui, é claro, o grupo não seja uma orquestra, mas a igreja.Embora possamos ter uma variedade de respostas ao conceito de submissão, devemos ter conhecimento de que a Bíblia o usa de maneira direta e frequente. Para Paulo, a unidade e a saúde da igreja dependiam de os cristãos entenderem a submissão corretamente e colocarem isso em prática entre si.Como é levar a sério a questão da submissão mútua dos crentes? Em parte, significa que cada um de nós percebe não ter o menor motivo para se sentir excessivamente satisfeito consigo mesmo ou superior a outra pessoa. Em outras palavras, demonstramos submissão mútua revestindo-nos de humildade. Isso é dificultado, é claro, pelo nosso orgulho — um grande desafio que todos enfrentamos e é intensificado por vivermos em uma cultura que está constantemente nos pressionando para a dianteira.No entanto, a igreja deve se destacar nesse tipo de ambiente. Como povo de Deus, entendemos que não podemos nem sequer acordar de manhã sem a capacitação dele. O fato é que somos totalmente dependentes dele (At 17.24-25). O Evangelho é a chave para a verdadeira humildade, pois nos lembra que Deus fez por nós em Jesus aquilo de que mais precisamos e que somos totalmente incapazes de fazer por nós mesmos.A verdadeira humildade não é autodepreciação; é liberdade de nós mesmos. É a liberdade de sermos nós mesmos e nos esquecermos de nós mesmos. É a liberdade que vem de saber que não somos o centro do universo. Quando você mantém tal humildade em vista, está preparado para se submeter aos outros — para trazer tudo o que você é e usá-lo para servir ao bem maior, sob a direção de outros, com os interesses dos outros como sua prioridade. Então sua igreja pode produzir algo bonito — uma comunidade que exibe o Evangelho. Portanto, não espere que os outros em sua igreja sejam esse tipo de cristão. Hoje, humildemente, decida que você será esse cristão.
    --------  
    3:24
  • Confissão e alívio - 2Samuel 11.27; 12.1
    Davi mandou [buscar Bate-Seba] e a trouxe para o palácio; tornou-se ela sua mulher e lhe deu à luz um filho. Porém isto que Davi fizera foi mau aos olhos do Senhor. […] O Senhor enviou Natã a Davi. (2Sm 11.27; 12.1)Se pararmos de tentar encobrir nosso pecado, Deus estará disposto a cobri-lo.O pecado de adultério de Davi com Bate-Seba (ou muito possivelmente até o estupro desta) foi agravado por seu encobrimento, providenciando que seu marido, Urias, fosse morto. Mas o plano parecia ter funcionado magistralmente. Davi se casou com Bate-Seba, e ninguém soube de nada. Seguiu-se um tempo de engano e silêncio. Davi acreditava que tinha tudo sob controle. O pecado frequentemente nos engana, fazendo-nos pensar assim. Mas o que os outros pensam de nós e o que Deus diz de nós são, muitas vezes, casos bem diferentes.Deus sabia o que os outros não sabiam. Ele enviou um profeta ao rei. No entanto, Natã não apareceu à porta de Davi para ir direto às acusações ousadas. Ele simplesmente contou uma história sobre um homem rico com muitos rebanhos e manadas pegando injustamente o único cordeiro de um homem pobre, o que despertou a compaixão de Davi pelo homem injustiçado e a raiva pelas ações do homem rico. Então Natã entregou a devastadora moral da história: “Tu és o homem” (2Sm 12.7).“O Senhor enviou Natã a Davi.” Eis aí seis palavras de uma maravilhosa graça! O Senhor não permitiria que seu servo Davi descansasse confortavelmente em seu pecado. Por mais desagradável e difícil que tenha sido para o rei enfrentar seu pecado, a razão pela qual Deus enviou o profeta a Davi foi porque ele o amava. Deus concedeu a Davi algo que ele não merecia, e este respondeu às palavras de Natã com humildade e arrependimento. Como Deus interveio e Davi confessou, a história terminou não com desespero e culpa, mas com libertação e graça (veja Sl 32.5-6). Como Derek Kidner escreve, “O alívio de admitir o erro, e a graça que o acompanha […], ambos superam completamente o custo”.Isso é verdade para nós não menos do que foi para Davi. Podemos temer que, se desistirmos de nossos próprios jogos de encobrimento do pecado, nossa reputação sofrerá. Porém, se você está acomodando a imoralidade em sua vida, não importa quão bem pode escondê-la do mundo observador. Em última análise, o mundo observador é irrelevante: Deus conhece seu coração. É por causa da fidelidade de Deus que ele nos persegue e não nos deixa permanecer confortáveis em nossa desobediência e rebelião. Embora possamos não ter um profeta como Natã enviado a nós, temos a Palavra de Deus para abrir diante de nós; é “viva, e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, […] apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração. E não há criatura que não seja manifesta na sua presença” (Hb 4.12-13) — incluindo tanto a criatura que escreve estas palavras quanto a que as lê. Deus expõe nosso pecado para que o levemos a ele e seja coberto com o sangue de seu Filho.O que ele está apontando para você agora? Você está tentando desculpar, justificar ou esconder isso? É hora de admitir o erro e parar de encobri-lo. O custo do pecado é em muito superado pelos benefícios do perdão.
    --------  
    4:23

Mais podcasts de Religião e espiritualidades

Sobre Fiel Devocional

Este é o canal de devocionais diários do Ministério Fiel, onde de forma gratuita nosso ministério oferece à nossa comunidade sã doutrina e encorajamento na Palavra de Deus para o dia a dia, todos os dias, pois o homem não vive de pão somente, mas de toda palavra que vem da boca de Deus (Mt 4.4)Neste ano de 2024 estamos disponibilizando o Devocional Verdade para a vida, de Alistair Begg. Este é um recurso disponibilizado pelo Ministério Fiel e Voltemos ao Evangelho em parceria com o ministério Truth For Life de Alistair Begg.ministeriofiel.com.brvoltemosaoevangelho.comtruthforlife.org/
Site de podcast

Ouça Fiel Devocional, Joyce Meyer Desfrutando a Vida Diária® e muitos outros podcasts de todo o mundo com o aplicativo o radio.net

Obtenha o aplicativo gratuito radio.net

  • Guardar rádios e podcasts favoritos
  • Transmissão via Wi-Fi ou Bluetooth
  • Carplay & Android Audo compatìvel
  • E ainda mais funções

Fiel Devocional: Podcast do grupo

Aplicações
Social
v7.1.1 | © 2007-2024 radio.de GmbH
Generated: 12/24/2024 - 5:33:19 PM