O retorno ao videogame com The Witcher, Assassin's Creed e Diablo
O momento que os DOIS ANALÓGICOS se tornaram um padrão, eu joguei pouquíssimas vezes o PS2 e o PS1, vocês devem lembrar, não tinha dois analógicos no começo, eu me lembro que eles começaram a ter, mas eu também usei muito pouco, e aí eu passei por uma experiência que muita gente passa, já no PS4 ou no 3, eu não tenho certeza, que aí você está jogando um jogo e aparece assim, pressione R3, não tem R3, você está louco? Nem existe esse botão, e aí você fica meses depois, você vai falar, ah, então tem um R3 escondido aqui embaixo do analógico, maldito, isso, o que é isso? É a familiaridade que você falou, é a incapacidade talvez de reagir a algumas interfaces entre máquina e homem, mas é também um desespero da indústria de enfiar mais botão onde já não cabe mais botão, o joystick, ele já extraiu o máximo possível das capacidades do corpo humano, da relação com a máquina, mas que isso é plugar igual Ghost in the Shell, deixar um negócio na nuca e você joga direto do cérebro, porque não tem onde enfiar mais botão naquela porcaria, e eu sou um grande defensor dos jogos de poucos botões, por isso que eu gosto muito de A Short Hike, por isso que eu gosto muito de Inside, você tem duas ações, direcional e acabou, nada desse negócio de L1, L2, L3, L4, L5, e jogos que usam, por exemplo, L1 e L2 eu já me atrapalho, por exemplo, eu gosto muito de Mario Kart... SIGA O Diálogo infinito sobre games via WhatsApp.Com João Varella, Alexandre Sato, Thomas Kehl, Marcos Kiyoto, João R e Marina Andreoli2 analógicos