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Dois Analógicos

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  • Quando você pensa em Fortnite, LOLzinho, todos esses jogos que são uns mega sucessos, eles não têm realismo nenhum
    Teve um momento ali, Playstation 3 pro 4, eu acho, que a coisa descambou de vez. São esses Red Dead Redemption e The Last of Us e algumas coisas assim. E mesmo, sei lá, Assassin's Creed, God of War, que é mais videogame, mas começou a ficar muito realista, começou a ter uma coisa mais...vamos ser mais cinematográfico. Foi bem a época também que eu me afastei dos videogames, não por isso, mas também por isso. Por coisas da vida, por coisas, sei lá, da vida profissional, dos estudos, assim, não tinha condições de jogar. Mas também porque esses jogos não me apetecem nada, né? Já reclamei várias vezes aqui, vou continuar reclamando. Jogo muito realista me afasta, eu acho que é desnecessário. Entendo quem gosta, o pessoal fala uma coisa de passar uma emoção, The Last of Us é um jogo que passa muitas emoções, move muito, acho que o lance dele ser realista passa por isso. Mas aí fica uma perseguição maluca, né? Então o videogame tem que ficar tão bom quanto o cinema, realisticamente, narrativamente.E aí eu vejo dois problemas graves nisso, que acho que é um pouco onde o bonde dos jogos tipo A que tá batendo agora e tá descontrolado, talvez vá se redirecionar. Vou tentar elaborar esses dois pontos aqui, vamos ver se eu não me bagunço demais. Ponto número 1 é essa necessidade, parece quase uma necessidade de validação, e aí tem a ver com o que eu falei antes, né?Veja como segue este Diálogo infinito sobre games via WhatsApp.Com João Varella, Alexandre Sato, Thomas Kehl, Marcos Kiyoto e João R2 analógicos
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    15:02
  • Kunitsu-Gami: Path of the Goddess é ação que dá para pausar. Logo, João R vai gostar
    Amigos, venho com um assunto, e o assunto não é exatamente videogame, é cinema, mas como o cinema me lembrou videogame. E eu não tô falando de adaptação, não tô falando de franquias multimilionárias, de videogames que foram para as telonas, né, que agora é moda. Tô falando de um filme mesmo, propriedade de original intelectual de filme, que pra mim é muito videogame, e tem coisas sobre videogame, que é o Flow, o filme do gatinho, animação do gatinho, animação de onde é mesmo? Peraí que eu vou conferir. Letônia, exato. Esse filme da Letônia, do gatinho que desbancou a Pixar, né, Divertidamente 2 e não sei o que lá e tal, e estava querendo assistir, porque eu sou gateiro, gosto de animação e tudo mais, né, e fui assistir. E, gente, eu queria falar, assim, que eu fiquei pirando depois com o jogo, com o filme, como eu já tinha visto um Blue Sky de alguém falando que só não gostei mais do Flow, porque eu achei que era muito videogame, eu queria ficar jogando esse filme e não assistir, né, porque realmente tem situações meio bem videogame assim mesmo, mas pra mim eu fiquei mais de cara, assim, o que me fez pensar mesmo foi como esse jogo tem, eu vou inventar um negócio que eu não sei se isso existe, mas ele tem lógica de videogame, ele tem um coração de videogame, assim, pra mim. Siga este Diálogo infinito sobre games via WhatsApp.Com João Varella, Alexandre Sato, Thomas Kehl, Marcos Kiyoto e João R2 analógicos
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    18:03
  • [Confusão] Idle game não é auto battler, aqueles que tem no LOL, Dota, etc [/]
    Primeiro de tudo, parabéns pela vovó de 90 anos, que maravilha, carnavalesca ainda. Incrível, João. Mande beijos para ela e que sejam mais muitos carnavales, mais 90 carnavales para ela, no mínimo. O segundo temos Idle Games. O mais próximo que eu joguei de um Idle Game, eu acho, é o TFT, o Team Fight Tactics, que é aquele modo do League of Legends, que tu escolhe a tropa e aí eles vão se bicar lá e você fica assistindo eles se matarem, fazendo pequenos ajustes entre uma rodada e outra. Não sei se encaixa dentro desse gênero, sei que o Dota 2 também tem um, você vai saber dizer esse tipo de jogo aí, estilo TFT, mas é o mais próximo. E eu acho que há um pouco de ficar paradão no Vampire Survivor. O Vampire Survivor, agora estou ensaiando aqui, talvez seja uma imensa besteira, mas o Vampire Survivor você basicamente anda, caminha de um lado para o outro e as coisas acontecem meio que no automático. Você tem uma interação ali, mas ela é mínima, tá quase no paradão. Siga o diálogo infinito sobre games via WhatsApp.Com João Varella, Alexandre Sato, Thomas Kehl, Marcos Kiyoto e João R2 analógicos
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    16:30
  • Idle games: Videogame que não é videogame
    Mas eu vim aqui pra falar de outra coisa, meus amigos. Eu vim aqui pra falar de videogame. Trazer um assunto aí, que talvez já esteja virando um perfil dos meus... Dos meus assuntos aqui. Essa história de...Como é que é? Alguém falou no Ludens alguma vez? Que é... Eu gosto de videogame que não é videogame, né? Tipo assim, jogos que não são jogos. Que não tem muito elemento de ação. Que não tem muito... Muitas estruturas tradicionais de jogo e tal. E eu já trouxe outros momentos. Essas histórias de jogo... Toy game, assim, né? De você só brincar e construir.S em pontuar, sem fazer nada e tal. E agora eu queria falar de um outro assunto. Muito legal. Não tão legal, talvez. Mas interessante. Que são os idle games. Vocês já ouviram falar? Idle, no caso, I-D-L-E. Que é parado, né? Estacionário, assim. É... estático, né? Mais ou menos. Enfim, são jogos que você não joga. Você mais observa eles acontecerem. É... Tem alguns jogos de... Ele se confunde um pouquinho, ultimamente, com aqueles clickers. Sabe? Que você clica pra pegar a moedinha. E aí você vai fazendo o upgrade da sua capacidade de pegar a moedinha e tal. Mas ele vai rolando sozinho também. Isso são quase jogos idle, né? Mas tem jogos que você nem precisa clicar. Você só vai administrando de tempos em tempos, assim. O que o jogo foi produzindo, né? E eu queria trazer dois exemplos que eu joguei recentemente. Um que é um pouquinho clicker e um que é totalmente idle. O primeiro que eu joguei é o Tower Wizard. Que é um jogo que ainda está com... Prossiga neste diálogo infinito sobre games via WhatsApp.Com João Varella, Alexandre Sato, Thomas Kehl, Marcos Kiyoto e João R2 analógicos
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    15:55
  • Muita gente gostou do combate do Nine Sols, ele inclusive foi dos melhores do ano
    Já que o assunto é carnaval e videogames, vou fazer uma pequena reflexão aqui, porque o João Varella enumerou motivos para não ter grandes interesses nos blocos, e não estou sendo contra nenhum deles, entendo. Inclusive, acho que muitos desses motivos eu já compartilhei algum dia no passado, e eu nunca fui uma pessoa de carnaval assim, gostava de assistir, sei lá, desfile na TV, por um interesse que até é estético, criativo, na questão do como eles montam aqueles carros gigantes, aquelas fantasias todas, mas nunca fui muito da folia, e nos últimos anos eu tenho me conectado aos bloquinhos de carnaval numa outra escala, inclusive em bloquinhos menores, né, esses da Santa Cecília, o bloquinho do Ed Motta aí citado, fui, achei um pouco demais pra minha cabeça, tenho ido nos menores, e aí vem a conexão com os videogames, espero, vamos ver se eu não estou forçando a barra, se eu viajar vocês podem me xingar.Pare de ler. Ouça agora mesmo o diálogo infinito sobre games via WhatsApp.Com João Varella, Alexandre Sato, Thomas Kehl, Marcos Kiyoto e João R2 analógicos
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    17:09

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