Kunitsu-Gami: Path of the Goddess é ação que dá para pausar. Logo, João R vai gostar
Amigos, venho com um assunto, e o assunto não é exatamente videogame, é cinema, mas como o cinema me lembrou videogame. E eu não tô falando de adaptação, não tô falando de franquias multimilionárias, de videogames que foram para as telonas, né, que agora é moda. Tô falando de um filme mesmo, propriedade de original intelectual de filme, que pra mim é muito videogame, e tem coisas sobre videogame, que é o Flow, o filme do gatinho, animação do gatinho, animação de onde é mesmo? Peraí que eu vou conferir. Letônia, exato. Esse filme da Letônia, do gatinho que desbancou a Pixar, né, Divertidamente 2 e não sei o que lá e tal, e estava querendo assistir, porque eu sou gateiro, gosto de animação e tudo mais, né, e fui assistir. E, gente, eu queria falar, assim, que eu fiquei pirando depois com o jogo, com o filme, como eu já tinha visto um Blue Sky de alguém falando que só não gostei mais do Flow, porque eu achei que era muito videogame, eu queria ficar jogando esse filme e não assistir, né, porque realmente tem situações meio bem videogame assim mesmo, mas pra mim eu fiquei mais de cara, assim, o que me fez pensar mesmo foi como esse jogo tem, eu vou inventar um negócio que eu não sei se isso existe, mas ele tem lógica de videogame, ele tem um coração de videogame, assim, pra mim. Siga este Diálogo infinito sobre games via WhatsApp.Com João Varella, Alexandre Sato, Thomas Kehl, Marcos Kiyoto e João R2 analógicos