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Estraticast - Arqueologia e História

Podcast Estraticast - Arqueologia e História
Labeca/LARP - MAE- USP
Podcast de Arqueologia e História produzido pelo Laboratório de Estudos sobre a Cidade Antiga e pelo Laboratório de Arqueologia Romana Provincial, com apoio do ...
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5 de 10
  • Antiguidade Tardia: A era das multidões? - prof. Dr. Julio Cesar Magalhães de Oliveira
    Conflitos sociais e lutas políticas nunca estiveram ausentes da vida da polis grega ou da civitas romana. Apesar disso, na Antiguidade Tardia esses protestos e revoltas ganharam um novo sentido político, chamando atenção de autores antigos para esses atos e para novos significados. O que levou ao aumento de confiança e de espaços em que as pessoas encontraram voz para se expressar? Que tipo de repertórios e espaços eram mobilizados? E como as pessoas comuns canalizaram o poder coletivo ao perceber oportunidades para atingir seus próprios objetivos? Para falar sobre a Antiguidade Tardia - A era das multidões, recebemos hoje o Dr. Julio Cesar Magalhães, professor de história antiga na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, e coordenador do Grupo de pesquisa subalternos e populares na antiguidade. Apresentação e produção: Guilherme Rodrigues Laboratório de Estudos sobre a Cidade Antiga Laboratório de Arqueologia Romana Provincial Coordenação: professora Dra. Maria Nicolau Kormikiari Passos e professor Dr. Vagner Carvalheiro Porto Apoio: Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE-USP) Acesse nossos canais no Youtube: Labeca Larp Redes sociais: Labeca Larp MAE Saiba mais: https://gsppa.fflch.usp.br/ https://www.subalternosblog.com/ Referências Bibliográficas: DE OLIVEIRA, Julio Cesar Magalhães. Late Antiquity: The Age of Crowds?. Past & Present, v. 249, n. 1, p. 3-52, 2020. https://doi.org/10.1093/pastj/gtz063
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    44:38
  • As cosmologias e histórias dos povos indígenas da Mesoamérica e Andes Centrais - Prof. Dr. Eduardo Natalino dos Santos
    Dado o universo das fontes históricas para o mundo ameríndio, andino e mesoamericano, como os estudos comparativos tem possibilitado transformações no entendimento das cosmogonias desses povos e têm revelado uma pluralidade de concepções e formas de ver o mundo? Como diferentes formas de explicação da memória do mundo passado e presente desses povos, espaciais e temporais, foram mobilizados de formas distintas pelos indígenas na busca por articular seus projetos sociopolíticos, articulando visões de mundo e de história. A "Para falar sobre esses outro assuntos assuntos, recebemos o Dr. Eduardo Natalino dos Santos professor e pesquisador no Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, um dos fundadores do Centro de Estudos Mesoamericanos e Andinos (CEMA) e pesquisador do Centro de Estudos Ameríndios (CEstA) Apresentação e produção: Guilherme Rodrigues Laboratório de Estudos sobre a Cidade Antiga Laboratório de Arqueologia Romana Provincial Coordenação: professora Dra. Maria Nicolau Kormikiari Passos e professor Dr. Vagner Carvalheiro Porto Apoio: Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE-USP) Acesse nossos canais no Youtube: Labeca Larp Redes sociais: Labeca Larp MAE Saiba mais: http://www.usp.br/cema/index.php/pt/ http://cesta.fflch.usp.br Referências Bibliográficas: SANTOS, Eduardo Natalino., Textos e imagens, histórias e cosmologias indígenas da Mesoamérica e andes centrais. Intermeios, São Paulo. 2020.
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    59:02
  • Os diálogos entre a História e a Arqueologia - Prof. Dr. Pedro Paulo Funari
    Com trajetórias, preocupações, origens, fontes distintas e abordagens metodológicas próprias, a História e a Arqueologia permanecem em constante diálogo e numa relação profícua na busca por entender o passado humano. No episódio de hoje trataremos das relações entre as duas disciplinas, suas fontes, e a ampliação dos seus campos de interesse. Como a Arqueologia tem possibilitado o estudo de grupos subordinados? Quais as potências do uso da cultura material para contextos de grande abundância textual? Como os estudos arqueológicos tem favorecido a superação de vieses sobre o período moderno e do pleno entendimento de situações de conflitos contemporâneos como a ditadura militar? Para falar sobre esses assuntos, conversamos hoje com o Dr. Pedro Paulo Funari, professor da UNICAMP, autor de vários livros, orientador no MAE e também autor de centenas de artigos e livros sobre arqueologia nos mais variados campos. Apresentação e produção: Guilherme Rodrigues Laboratório de Estudos sobre a Cidade Antiga Laboratório de Arqueologia Romana Provincial Coordenação: professora Dra. Maria Nicolau Kormikiari Passos e professor Dr. Vagner Carvalheiro Porto Apoio: Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE-USP) Acesse nossos canais no Youtube: Labeca Larp Redes sociais: Labeca Larp MAE Referências Bibliográficas: FUNARI, P. P. A.. El Carater Popular de La Caricatura Pompeyana. Gerión, v. 11, p. 153-173, 1993. FUNARI, P. P. A.. Fontes arqueológicas - os historiadores e as fontes arqueológicas - Segunda Edição 01/12/2006. In: Carla Bassanezi Pinsky. (Org.). Fontes Históricas. 2ed.São Paulo: Editora Contexto, 2006, v. , p. 81-110. FUNARI, Pedro Paulo A.. Contribuições da arqueologia para a interpretação do Quilombo dos Palmares. Fronteiras, [S.l.], v. 3, n. 6, p. 79-90, jan. 2021. ISSN 2175-0742. Disponível em: https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/article/view/13388. Acesso em: 09 jun. 2021 FUNARI, Pedro.. Como se Escreve a História da Antiguidade, Rostovtzeff e a contribuição da Arqueologia para a História Antiga. In: Silva, Glaydson José da. e Carvalho, Alexandre Galváo.(orgs.)., Como se escreve a história da Antiguidade: olhares sobre o antigo. Sáo Paulo, Editora Unifesp, 2020. SOARES, I. V. P. Novas perspectivas para a arqueologia da repressão e da resistência no Brasil depois da Comissão Nacional da Verdade. Revista Arqueologia Pública, Campinas, SP, v. 8, n. 2[10], p. 177–194, 2015. DOI: 10.20396/rap.v8i2.8635655. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rap/article/view/8635655. Acesso em: 1 ago. 2021.
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    40:30
  • Sambaquis - Profa. Dra. Ximena Suarez Villagran
    De nome derivado do Tupi que significa amontoado de conchas, os sambaquis, fruto do trabalho de gerações de antigas populações indígenas, são montes que se elevam na paisagem e que ainda motivam muitos questionamentos dos arqueólogos. O que sabemos sobre os sistemas socieoculturais formadores dos sambaquis? O que eles dizem sobre a ocupação do território brasileiro? Como os estudos micromorfológicos têm revelado novas formas de entender os sambaquis? E o que levou ao fim da cultura sambaquieira? Neste episódio do Estraticast, podcast de Arqueologia e História recebemos a Dra. Ximena Suarez Villagran professora do MAE-USP e coordenadora do Laboratório de Microarqueologia. Apresentação e produção: Guilherme Rodrigues Coordenação: professora Dra. Maria Nicolau Kormikiari e professor Dr. Vagner Carvalheiro Porto. Apoio: Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE-USP) Referências Bibliográficas: VILLAGRAN, X.S. O que sabemos dos grupos construtores de sambaquis? Breve revisão da arqueologia da costa sudeste do Brasil, dos primeiros sambaquis até a chegada da cerâmica Jê. R. Museu Arq. Etn., São Paulo, n. 23, p. 139-154, 2013. VILLAGRAN, Ximena Suarez; PESSENDA, Luiz Carlos Ruiz; VALADARES COSTA, Henrique; ATORRE, Tiago; ERLER, Igor da Silva; STRAUSS, André; BARIONI, Alberto; KLÖKLER, Daniela; TOGNOLI, Anderson; DUARTE, Carlos; BONFIM, Paulo Vinicius; MACARIO, Kita. Os primeiros povoadores do litoral norte do Espírito Santo: uma nova abordagem na arqueologia de sambaquis capixabas. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, v. 13, n. 3, p. 573-596, set.-dez. 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1981.81222018000300006 VILLAGRAN, Ximena Suarez. The Shell Midden Conundrum: Comparative Micromorphology of Shell-Matrix Sites from South America. J Archaeol Method Theory 26, 344–395 (2019). https://doi.org/10.1007/s10816-018-9374-2
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    53:00
  • Musealização da Arqueologia - Profa. Dra. Maria Cristina Oliveira Bruno
    A Museologia garante a salvaguarda, a documentação, a difusão de acervos naturais e culturais e, numa relação direta com a arqueologia, em uma perspectiva interdisciplinar, também a gestão e a devida extroversão dos artefatos arqueológicos. Qual seria um equilíbrio mais adequado entre os campos da arqueologia e da museologia em relação às ações de preservação, valorização, e divulgação dos bens arqueológicos? Como ocorre o processo de musealização desses vestígios, quais as preocupações e problemas para a realidade brasileira e sua estratigrafia do abandono? Quais as contribuição para a construção de memórias e de elos entre herança patrimonial e sociedade contemporânea? Para falar sobre essas questões, conversamos hoje com a museóloga Dra. Maria Cristina Oliveira Bruno, professora de Museologia e que também coordena o Programa de Pós-Graduação Interunidades em Museologia - MAE USP, em conjunto com a Profa. Dra. Camila Moraes Wichers e também coordenadora do Grupo de Pesquisa do CNPq - Musealização da Arqueologia. Apresentação e produção: Guilherme Rodrigues Laboratório de Estudos sobre a Cidade Antiga Laboratório de Arqueologia Romana Provincial Coordenação: professora Dra. Maria Nicolau Kormikiari e professor Dr. Vagner Carvalheiro Porto. Apoio: Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE-USP) Acesse nossos canais no Youtube: Labeca Larp Redes sociais: Labeca Larp MAE Saiba mais: https://www.revista.sabnet.org/index.php/sab https://www.museu-goeldi.br/ http://mae.usp.br/revista-do-mae/ Referências Bibliográficas: Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), Núcleo Multidimensional de Gestão do Patrimônio e de Documentação em Museus (NUGEP); Mendonça, Elizabete de Castro (2020): Museologia, Musealização e Coleções: conexões para reflexão sobre patrimônio. figshare. Book. https://doi.org/10.6084/m9.figshare.12389144.v1 BRUNO, M. C. O. Acervos arqueológicos: relevâncias, problemas e desafios desde sempre e para sempre. Revista de Arqueologia, [S. l.], v. 33, n. 3, p. 08–18, 2020. DOI: 10.24885/sab.v33i3.845. Disponível em: https://www.revista.sabnet.org/index.php/sab/article/view/845. Acesso em: 4 jul. 2021 BRUNO, Maria Cristina Oliveira. Arqueologia e antropofagia: a musealização de sítios arqueológicos. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Rio de Janeiro, n. 31, p. 235-247, 2005
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    37:25

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