Campo - um podcast de antropologia

Este é o episódio #4 da 3ª Temporada do Campo - um podcast de antropologia. Nesse episódio, apresentamos algumas informações sobre a obra de Wendy Brown, comentando sobre suas propostas, diálogos e intenções. Tradução das falas de Wendy Brown: "Então há a pandemia, uma crise que expõe não apenas o problema de lidar com a pandemia, mas os problemas que já existiam em nossa sociedade, na nossa política, na nossa economia, em nossa cultura. E eu termino essa parte da minha resposta à sua pergunta, dizendo que o capitalismo em todo lugar limita as possibilidades de ter certos princípios que eu penso são os princípios que nos governam, que realmente nos governam. Princípios de igualdade, cuidado social, confiança social". "Mas os Estados Unidos, a União Soviética e o Brasil, cada um com números extremamente altos de Covid no mundo, eles representam a ausência desses princípios ao extremo. E então nós temos um pequeno país como a Nova Zelândia no outro lado do espectro. Lembrem-se que a primeira ministra Arden tem apenas uns 100 casos no país. Nós já tínhamos a catástrofe na Itália em fevereiro e ela disse ao povo 'fiquem em casa, sejam gentis, cuidados. Nós vamos tomar conta de vocês se vocês tomarem conta de si mesmos'. E o que isso implica? Implica em dois meses de shutdown. Mas também implicou a garantia do governo de que ninguém perderia renda ou segurança ou habitação ou cuidados de saúde durante esse tempo". Acessem o site do podcast para mais informações e para outras referências e comentários sobre o autora: https://www.podcastdeantropologia.com.br Estamos no Instagram: @campopodcast, no Twitter: @CampoPodcast e no Facebook: https://www.facebook.com/campopodcast Créditos: Concepção, pesquisa e apresentação: Paula Lacerda Edição, montagem e pesquisa: Carol Parreiras Vinheta de abertura: Growth, por geovanebruny, em disponível em PixaBay (versão com cortes). Fala de Wendy Brown: Wendy Brown: A Neoliberal Pandemic, por New Economic Thinking (https://www.youtube.com/watch?v=xyEZsvQUmgM) Imagem de capa: Wendy Brown, por Le Monde Diplomatique

This is a special episode developed for the AnthroDay (February 17, 2022) promoted by American Anthropological Association (AAA). In this episode, we present the work of the Brazilian intellectual Lélia Gonzalez. We chose to speak of Lélia Gonzalez because of her importance to Social Sciences in Brazil and for her political activism. As part of AAA AnthroDay, we thought this episode would be an excellent opportunity to present Gonzalez’s Works outside Brazil. The reflections presented here were first recorded in Portuguese by Paula Lacerda For more information and the transcription of the episode: https://www.podcastdeantropologia.com.br Instagram: @campopodcast For more information about AnthroDay: https://www.americananthro.org/anthroday Credits: Presentation, research and edition: Carol Parreiras Concepcion and research: Paula Lacerda Review of English version: Juliana Valente Overture: Growth, by geovanebruny, available at PixaBay. Music: Identidade, by Jorge Aragão (instrumental version) Lélia Gonzalez, 11/20/1983, available at CULTNE (https://www.youtube.com/watch?v=BFnvKcsLqJI&t=89) Cover imagem: Lélia Gonzalez, by Cezar Loureiro References: RATTS, Alex; RIOS, Flavia. Lélia Gonzalez. São Paulo: Selo Negro, 2010. ______: Lélia Gonzalez e seu lugar na antropologia brasileira – Ciclo aulas abertas da Antropologia/UNICAMP. Disponível via: https://www.youtube.com/watch?v=CfYuz2FY03A&t=265s Acesso: 24 de setembro de 2021. GONZALEZ, Lélia. Por um feminismo afro-latino-americano: ensaios, intervenções e diálogos. In.: RIOS, Flavia; LIMA, Marcia (orgs). Rio de Janeiro: Zahar, 2020. GONZALEZ, Lélia; HASENBALG, Carlos. Lugar de negro. Rio de Janeiro: Editora Marco Zero Limitada, 1982. BARRETO, Raquel. Amefricanity. The black feminism of Lélia Gonzalez. Radical Philosophy. Available at https://www.radicalphilosophy.com/commentary/amefricanity RIOS, Flávia. Améfrica Ladina: The Conceptual Legacy of Lélia Gonzalez (1935–1994). LASA Forum, 50:3. Available at https://forum.lasaweb.org/files/vol50-issue3/Dossier-Lelia-Gonzalez-8.pdf

Este é o episódio #3 da 3ª Temporada do Campo - um podcast de antropologia. Nesse episódio, apresentamos algumas informações sobre a obra de Oyèrónké Oyewùmí, comentando sobre suas propostas, diálogos e intenções. Acessem o site do podcast para mais informações e para outras referências e comentários sobre o autora: https://www.podcastdeantropologia.com.br Estamos no Instagram: @campopodcast, no Twitter: @CampoPodcast e no Facebook: https://www.facebook.com/campopodcast Créditos: Concepção, pesquisa e apresentação: Paula Lacerda Edição, montagem e pesquisa: Carol Parreiras Vinheta de abertura: Growth, por geovanebruny, em disponível em PixaBay (versão com cortes). Vinheta de transição: Bata Dance (https://www.youtube.com/watch?v=AI4IOKxGJiw) Fala de Oyèrónké Oyewùmí, em 02/07/2021, disponível em vídeo do Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ (https://www.youtube.com/watch?v=ZGOjZrIYRIA&t=1817) Imagem de capa: Oyèrónké Oyewùmí, retirada da Wikipedia.

Esse é o Sentidos do Campo, uma nova iniciativa do Campo: um podcast de Antropologia. Essa temporada é realizada em parceria com o NUAMA, o Núcleo de estudos sobre Amazônia contemporânea, da UERJ, coordenado por Paula Lacerda. Com o Sentidos do Campo, nosso objetivo é apresentar uma cidade – Altamira, no Pará - através de uma breve narrativa permeada por alguns sons e vozes. Queremos apresentar o cenário de um campo de pesquisa antropológica ao mesmo tempo em sua profundidade histórica e elementos cotidianos. Se um campo se faz por meio de uma diversidade de experiências, o que desejamos explorar são as formas como características de longa duração se expressam nas diversas interações que o pesquisador tem em campo. Para isso, a escuta é fundamental. No episódio passado, tratamos sobre o “caso dos meninos emasculados”. Falamos sobre os acusados, tema que revela disputas por posições de vítimas, experiências de sofrimento e noções de justiça. Nesse episódio, que encerra a primeira temporada, falaremos sobre a vida nos Reassentamentos Urbanos Coletivos, os RUCs, novos bairros que foram construídos na cidade após (e por causa) de Belo Monte, sobre como a vida das mulheres foi afetada por essas mudanças, e como tem sido a pandemia da Covid-19 nos reassentamentos. Créditos: Concepção, pesquisa, roteiro e apresentação: Paula Lacerda Edição, montagem e roteiro: Carol Parreiras Material de pesquisa: Paula Lacerda, Carlos Fausto e Thiago da Costa Oliveira Sons e vozes utilizados no episódio: Trilha sonora original: Telma Bermeguy Abertura e fechamento: Carol Parreiras Trilha de fundo abertura: Dreamy Piano Soft Sound Ambient Background, por Yan Lesov. Disponível em Pixabay. Trilha de fundo episódio: Canción Triste, por Luis Enrique Guerra Naveda. Disponível em Pixabay. Trechos de reportagens da TV Vale do Xingu Música "Meteoro", com mixagem do DJ 0800 (Casa da Seresta) Imagem de capa: Material de pesquisa de Paula Lacerda Onde nos encontrar: Instagram: https://bit.ly/3p5Yaig Site: www.podcastdeantropologia.com.br Facebook: https://www.facebook.com/campopodcast Twitter: @CampoPodcast Episode analytics All time Plays Monthly Aug 22

Este é o episódio #2 da 3ª Temporada do Campo - um podcast de antropologia. Nesse episódio, apresentamos algumas informações sobre a obra de Lélia Gonzalez, comentando sobre suas propostas, diálogos e intenções. Acessem o site do podcast para mais informações e para outras referências e comentários sobre o autora: https://www.podcastdeantropologia.com.br Estamos no Instagram: @campopodcast, no Twitter: @CampoPodcast e no Facebook: https://www.facebook.com/campopodcast Créditos: Concepção, pesquisa e apresentação: Paula Lacerda Edição, montagem e pesquisa: Carol Parreiras Vinheta de abertura: Growth, por geovanebruny, em disponível em PixaBay (versão com cortes). Vinheta de transição: Background Loop Straight #04, por Zen Man, em disponível em PixaBay. Fala de Lélia Gonzalez, em 20/11/1983, disponível em vídeo da CULTNE (https://www.youtube.com/watch?v=BFnvKcsLqJI&t=89) Imagem de capa: Lélia Gonzalez, retirada do site da Fundação Palmares.