Como JUÍZES criam seu PARAÍSO FISCAL para fugir do IR
É chegada a época da declaração do Imposto de Renda e, com ela, surge o debate das carreiras que pagam mais ou menos IR. No Ilustríssimo Privilégio desta semana, o colunista do Estadão Pedro Fernando Nery e o repórter Weslley Galzo explicam como a lógica dos penduricalhos criou um “paraíso fiscal” para alguns magistrados. Leia mais: https://bit.ly/4jtY3Ip ASSINE O ESTADÃO:Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.
--------
6:23
O que é a DEZEMBRADA? | Ilustríssimo Privilégio, com PEDRO FERNANDO NERY e WESLLEY GALZO
Tribunais e órgãos do Ministério Público usam sobras do orçamento para turbinar salários. No TJ de Alagoas, dezembrada rendeu até R$ 438 mil. Os diversos “penduricalhos” distribuídos à elite do setor público criaram uma estrutura de privilégios no País. Nesse cenário, categorias e grupos organizados conseguem manejar a máquina para obter vantagens como a “dezembrada”, que é o uso das sobras orçamentárias dos tribunais para distribuir penduricalhos milionários a juízes e desembargadores. Este caso será o primeiro a ser abordado no programa “Ilustríssimo Privilégio”, do Estadão, que estreou no dia 19 de março. ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.