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  • #71 AMIZADE e SAÚDE: Como fazer e manter vínculos que previnem doenças e combatem a solidão?
    Em 2023, o cirurgião-geral dos Estados Unidos, o médico Vivek Murthy, publicou um relatório no qual chamava a atenção para o que chamou de “epidemia de solidão” no país, alertando para os efeitos negativos dessa situação à saúde. “A solidão e o isolamento social aumentam o risco de morte prematura em 26% e 29%, respectivamente”, diz o documento. “De forma mais ampla, a falta de conexão social pode aumentar o risco de morte prematura tanto quanto fumar até 15 cigarros por dia”, compara. Mas, afinal, de que maneira criar e manter vínculos pode impactar a saúde? A forma de fazer amigos mudou? Algumas amizades têm mais qualidade do que outras? Como identificar se é hora de desistir de uma relação? Neste episódio do vodcast, esses e outros temas são analisados por Bruno Terra, psiquiatra e neurocientista, e Larissa Magrisso, jornalista e fundadora do Lúcidas, plataforma sobre amizade feminina. O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e a participação de Thaís Manarini, editora de Saúde. Produção Carla Menezes Everton Oliveira Edição Júlia Borja Gravado no estúdio U360 -- LEIA: Criei amigos virtuais feitos de IA. Foi isto o que aprendi sobre o futuro da amizade https://www.estadao.com.br/link/cultura-digital/criei-amigos-virtuais-feitos-de-ia-foi-isto-o-que-aprendi-sobre-o-futuro-da-amizade/#:~:text=Depois%20que%20criei%20meus%20amigos,seu%20marido%20e%20dois%20filhos. ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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    1:08:19
  • #70 Você acha que tem jeito para MATEMÁTICA? | com KATIA SMOLE e YA JEN CHANG | Dois Pontos
    A educação e a neurociência juntas têm transformado a ideia de que há pessoas com mais ou menos jeito para a Matemática. No Brasil e no mundo, há experiências mostrando que a disciplina, tão temida por muitos, pode ser muito mais criativa e não focada em memorização. E que isso tem efeito na aprendizagem das crianças e também no desenvolvimento do País. Atualmente, só 5% dos estudantes se formam no ensino médio sabendo o que seria considerado adequado para idade. Isso quer dizer que saem da escola sem saber fazer regra de três, não entendem proporções, não conseguem ler gráficos. Uma abordagem que tem ganhado força é chamada de “mentalidades matemáticas”, numa tradução de “mathematical mindset”, que defende uma mudança das atitudes em relação à área. As evidências mostram que o cérebro humano tem a plasticidade para aprender o que quiser. O problema é como a disciplina foi sempre apresentada nas escolas, com exigência de memorização, presteza e sem a real compreensão do sentido de contas, padrões, fórmulas ou formas geométricas. O Dois Pontos conversou com especialistas sobre essa nova ideia da Matemática e como ela pode ser aplicada em políticas públicas e nas escolas em geral. O episódio teve a participação da diretora do Instituto Reúna e doutora em ensino da Matemática, Katia Smole, e da presidente do Instituto Sidarta, Ya Jen Chang. Ele é apresentado pela colunista do Estadão, Roseann Kennedy, com a participação da repórter especial e colunista de educação do Estadão, Renata Cafardo. Produção Amanda Botelho Everton Oliveira Edição Júlia Pereira Gravado no estúdio Cross Host CONHEÇA: Instituto Reúna: https://www.institutoreuna.org.br/ Mentalidades Matemáticas: https://mentalidadesmatematicas.org.br/ ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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    1:10:23
  • #69 Os reflexos da POLARIZAÇÃO POLÍTICA | com ISABELA KALIL e RAFAEL CORTEZ | Dois Pontos
    A polarização no Brasil extrapolou a política. Familiares romperam relações por discordâncias partidárias, e empresas enfrentaram boicotes por supostas posições ideológicas. Em casos extremos, debates sobre eleições terminaram em violência e até em mortes. Especialistas dizem que a polarização, até certo ponto, é normal na democracia. Afinal, é natural que diferentes grupos defendam suas ideias e que o debate ajude a construir consensos. O problema é que, nos últimos anos, essa polarização saudável deu lugar a algo destrutivo, onde adversários passaram a se enxergar como inimigos Para falar sobre esse assunto, o Dois Pontos desta semana convidou Isabela Kalil, doutora em Antropologia Social pela USP e professora da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo, e Rafael Cortez, doutor em Ciência Política pela USP e sócio da Tendências Consultoria. O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e a participação de Zeca Ferreira, repórter de Política. Produção Amanda Botelho Everton Oliveira Edição Júlia Pereira Gravado no estúdio Cross Host. ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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    1:12:27
  • #68 VIOLÊNCIA EM SP: o que explica a onda de crimes? | com JOSÉ VICENTE DA SILVA FILHO e RAFAEL ROCHA | Dois Pontos
    Os roubos atingiram no ano passado o menor patamar da série histórica, iniciada em 2001, no Estado de São Paulo, com 193,6 mil casos. Na capital, a melhora foi puxada principalmente pela diminuição dos casos no centro, o principal foco do governo estadual nos últimos anos. Algumas regiões, porém, chegaram a ter até aumento de roubos e furtos. Distritos como o de Perdizes e o de Pinheiros, no centro expandido, são alguns dos que chamam a atenção. Além disso, uma série de casos de latrocínios (roubos seguidos de morte) e arrastões assusta moradores da cidade. A Secretaria da Segurança Pública (SSP) tem afirmado que o policiamento preventivo e ostensivo está sendo reorientado, com base na análise dos indicadores criminais. Uma das preocupações das autoridades é que, ainda que em queda de modo geral, os roubos evoluam para latrocínios. Esse tipo de crime teve alta de 23% no ano passado na capital paulista, com 53 vítimas. Para falar sobre esse assunto, o Dois Pontos desta semana convidou o coronel reformado José Vicente da Silva Filho, ex-secretário nacional de Segurança Pública, e Rafael Rocha, coordenador de projetos do Instituto Sou da Paz. O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e a participação de Ítalo Lo Re, repórter da editoria de Metrópole. ProduçãoAmanda BotelhoEverton Oliveira EdiçãoJúlia Pereira Gravado no estúdio U360 CONHEÇA: Radar da Criminalidade, do Estadão: https://www.estadao.com.br/sao-paulo/radar-da-criminalidade-sao-paulo-roubos-por-ruas-bairros/Escola de Segurança Multidimensional: https://esem.org.br/pt/Instituto Sou da Paz: https://soudapaz.org/ ASSINE O ESTADÃO:Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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    1:08:26
  • #67 O FUTEBOL BRASILEIRO será a próxima PREMIER LEAGUE? | com FÁBIO WOLFF e UBIRATAN LEAL | Dois Pontos
    Um artigo publicado na revista inglesa The Economist disse como o Brasil poderia ser a “próxima Premier League”, comparando o futebol do País com a maior liga deste esporte no planeta, a inglesa. Mas, afinal, estamos mesmo perto disso? Por conta dos altos salários e valores econômicos que correm no futebol brasileiro e domínio pleno neste sentido, além do esportivo, perante aos rivais do continente, os times daqui dominam a América do Sul, tendo ganhado as últimas seis edições da Libertadores, com quatro finais só entre clubes do País neste período. Muitas dessas potências econômicas no nosso futebol nasceram após a popularização das SAFs (Sociedade Anônima do Futebol), que transformaram os clubes em empresas com um dono que compra o futebol e investe nele. Para falar sobre esse assunto, o Dois Pontos desta semana convidou Fábio Wolff, sócio da Wolff Sports, agência de patrocínios e consultora de marketing esportivo, e Ubiratan Leal, jornalista comentarista do grupo Disney. O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e a participação de Gustavo Faldon, editor de Esportes. ProduçãoCarla MenezesEverton Oliveira EdiçãoJúlia Pereira Gravado no estúdio U360 ASSINE O ESTADÃO:Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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    1:07:20

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Sobre Dois Pontos

Este é o novo vodcast do Estadão, em áudio e vídeo! Sempre com dois pontos para você formar o seu próprio ponto de vista sobre temas do Brasil e do mundo. A apresentação é da editora da 'Coluna do Estadão', Roseann Kennedy. Em cada episódio, ela também traz para bancada um jornalista do Estadão especialista no tema da semana. 
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