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Podcast Dois Pontos
Estadão
Este é o novo vodcast do Estadão, em áudio e vídeo! Sempre com dois pontos para você formar o seu próprio ponto de vista sobre temas do Brasil e do mundo. A apr...
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5 de 54
  • #55 As BETS entre crianças e adolescentes | com GUSTAVO ESTANISLAU e MARIA MELLO | Dois Pontos
    A proximidade com o futebol, os games e o celular fizeram com que as bets entrassem no universo infantil e adolescente com uma força que preocupa escolas, famílias e especialistas. Um dos grandes riscos é a forma como as apostas esportivas são apresentadas, o que atrai crianças e adolescentes. A publicidade ostensiva online e offline, com influenciadores e até medalhistas olímpicos, durante o jogo de futebol, na camisa dos times, nas redes sociais, normaliza as bets e faz com que pareçam saudáveis e divertidas.   O fato de os jogos estarem disponíveis em celulares, além de facilitar o acesso, incorpora uma camada de preocupação. A falta de regulamentação no País, que só agora começa a ser enfrentada, também permite que o público infanto-juvenil fique desprotegido e tenha acesso a uma atividade proibida para menores.   Como enfrentar mais esse desafio para famílias e escolas? O Dois Pontos conversou com especialistas sobre o assunto, o psiquiatra da infância e da adolescência e pesquisador do Instituto Ame Sua Mente, Gustavo Estanislau, e a coordenadora de programas do Instituto Alana, Maria Mello.   O episódio é apresentado pela colunista do Estadão, Roseann Kennedy, com a participação da repórter especial e colunista de educação do Estadão, Renata Cafardo.   Produção Everton Oliveira João Abel   Edição Júlia Pereira   Gravado no estúdio Cross Host   -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadao   -- Ouça também:   Devemos dar um CELULAR para as CRIANÇAS? | com ANA ESCOBAR e FERNANDA CYTRYNOWICZ | Dois Pontos: https://omny.fm/shows/dois-pontos/47-devemos-dar-um-celular-para-as-crian-as-com-ana   De ‘PUBLIS’ VELADAS ao ‘TIGRINHO’: como INFLUENCERS podem ser RESPONSABILIZADOS? | Dois Pontos: https://omny.fm/shows/dois-pontos/24-de-publis-veladas-ao-tigrinho-como-influencersSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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    1:05:40
  • #54 Os efeitos das PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS | com FERNANDO SCHÜLER e REGINA ESTEVES | Dois Pontos
    Nos últimos anos, uma transformação silenciosa, mas significativa, está chacoalhando o setor público brasileiro, conhecido pela resistência que oferece a tudo o que possa colocar em risco o status quo. A mudança em curso está redesenhando o modelo tradicional de gestão adotado na prestação de serviços públicos, com o objetivo de melhorar os resultados entregues à população.   Embora uma parcela da sociedade ainda resista ao novo modelo, principalmente os grupos situados mais à esquerda do espectro político, as parcerias com o setor privado estão avançando em todo o País, independentemente da ideologia e da orientação política dos governantes. De parques nacionais e urbanos à gestão de academias ao ar livre, da assistência a idosos carentes à adoção de um novo método pedagógico desenvolvido pela iniciativa privada em escolas públicas, as parcerias se multiplicam em diferentes áreas da administração.   De acordo com a terceira edição do Mapa da Contratualização, produzido pela Comunitas, uma organização dedicada à melhoria da gestão pública, o número de parcerias firmadas com o setor privado nas três esferas de governo – federal, estadual e municipal – aumentou 30,3% nos últimos três anos, passando de 5.169 em 2021, quando a primeira edição do estudo foi lançada, para 6.735 em 2024 – o equivalente a mais de 500 novas parcerias por ano. Isso sem contar as parcerias na área de infraestrutura e as de valor inferior a R$ 300 mil, que não entraram na pesquisa.   Para analisar como as diferentes modalidades de parcerias entre o setor público e o privado estão mudando a prestação de serviços à população e como os casos de maior sucesso podem contribuir para a gestão dos novos prefeitos que acabaram de ser eleitos no pleito municipal, o episódio do Dois Pontos desta semana recebeu Regina Esteves, presidente da Comunitas, e o cientista político Fernando Schüler, professor do Insper, uma escola de negócios, direito e engenharia de São Paulo, responsável pela coordenação acadêmica do levantamento.   O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e participação do repórter especial José Fucs.   Produção Everton Oliveira Carla Menezes   Edição Júlia Pereira   Gravado no estúdio U360   -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadaoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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    1:13:16
  • #53 Há desenvolvimento ECONÔMICO sem INDÚSTRIA? | com MARCOS TROYJO e RAFAEL LUCCHESI | Dois Pontos
    A indústria vem perdendo peso no Produto Interno Bruto (PIB) do País – e não é de hoje. Em 2023, a participação do setor em toda a riqueza gerada no Brasil recuou para 25,5%. Há 40 anos, esse patamar era de 48%. O movimento contrasta com os desempenhos da agropecuária e do setor de serviços, que têm ampliado a sua relevância.  Há certo consenso sobre algumas das causas que levaram a essa desindustrialização precoce. Dentre elas: carga tributária elevada, problemas de infraestrutura, burocracia, alto custo de energia, dificuldade de acesso a insumos durante a fase mais crítica da pandemia, falta de investimento e de competitividade.  O nosso debate hoje é: o desenvolvimento e crescimento econômicos podem existir sem a indústria? Ou esse setor, mesmo em economias mais focadas no segmento de serviços, é essencial e deve ser priorizado? A que custo? E de que forma a descarbonização e a corrida tecnológica entram como oportunidades nesse cenário? Para discutir esse tema e o papel do governo nesse resgate industrial, o programa Dois Pontos recebe Marcos Troyjo, ex-presidente do Banco dos Brics e ex-secretário especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia, e Rafael Lucchesi, diretor de Desenvolvimento Industrial da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e presidente do Conselho de Administração do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O programa é apresentado por Roseann Kennedy, da Coluna do Estadão, e tem a participação de Bianca Lima, repórter especial de Economia. ProduçãoEverton Oliveira EdiçãoJúlia Pereira Gravado no estúdio U360 -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadaoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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    1:11:08
  • #52 Por que a audiência das NOVELAS caiu tanto? | com SILVIO DE ABREU e MARCO ALENCAR | Dois Pontos
    O desempenho de audiência abaixo do esperado da novela das nove da TV Globo, Mania de Você, de João Emanuel Carneiro, acendeu um alerta: há algum problema com as tramas atuais ou o público se cansou das produções nacionais. Se no passado as telenovelas brasileiras chegaram a marcar 100 pontos de audiência - Roque Santeiro, de Dias Gomes e Aguinaldo Silva, que em breve voltará ao ar no Canal Viva, teve média de 80 pontos -, atualmente, elas penam para chegar aos 30. Obviamente, os tempos são outros. O streaming coloca outro fator nessa equação: as novelas turcas, disponíveis na MAX e no Globoplay, e os doramas, os dramas asiáticos, na Netflix e Star+, têm atraído cada vez a preferência do público. E o debate é se, assim como as séries, essas produções vão influenciar as telenovelas brasileiras, que sempre tiveram uma identidade muito forte, desde que foram nacionalizadas, no final da década de 1960. Neste episódio do vodcast Dois Pontos, os convidados Silvio de Abreu, autor de novelas de sucesso como ‘Guerra dos Sexos’, ‘Rainha da Sucata’ e ‘A Próxima Vítima’, e Mauro Alencar, doutor em Teledramaturgia pela Universidade de São Paulo (USP) e autor do livro ‘Almanaque da Telenovela Brasileira’, debatem não apenas as causas da crise de audiência das tramas atualmente, mas também apontam caminhos para as telenovelas produzidas no País. O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão Roseann Kennedy e a participação de Danilo Casaletti, repórter de Cultura. ProduçãoEverton OliveiraJoão Abel EdiçãoJúlia Pereira Gravado no estúdio U360 -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadaoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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    1:08:33
  • #51 CALOR, FOGO, MORTES SILENCIOSAS E UM BRASIL 'DOENTE': o que pode ser feito? | Dois Pontos
    O Brasil enfrenta em 2024 a maior seca das últimas sete décadas. No início de outubro, grande parte do País atravessou a oitava onda de calor do ano, com temperaturas até 5ºC mais altas do que normal. O tempo quente e seco tem favorecido os incêndios na Amazônia, no Pantanal e no interior de São Paulo, em uma temporada de fogo que deve ser a maior desde 2010 e deixou quase todo o País coberto por fumaça no último mês. Por dias em setembro, São Paulo ficou entre as cidades mais poluídas do mundo em um ranking internacional, atingindo níveis de poluição pelas queimadas que já vinham sendo enfrentados em cidades do Norte, como Porto Velho, em Rondônia, e Rio Branco, no Acre. A fumaça e o calor têm consequências graves para a saúde - principalmente dos grupos mais vulneráveis -, aumentando o número de internações e sobrecarregando o sistema de saúde. Há evidências de que as ondas de calor são desastres negligenciados, que matam mais do que chuvas e deslizamentos no Brasil. Há ainda regiões das cidades que sentem mais os impactos das altas temperaturas, em função de uma distribuição desigual de áreas verdes e do efeito das ilhas de calor. Diante desse cenário, quais ações precisam ser adotadas pelo poder público para enfrentar o problema de maneira efetiva e proteger a população de seus efeitos? Neste episódio do vodcast Dois Pontos, os convidados Suely Araújo, coordenadora de Políticas Públicas do Observatório do Clima e ex-presidente do Ibama, e Paulo Saldiva, médico patologista e professor da Faculdade de Medicina da USP, discutem sobre as mudanças climáticas e as consequências para a saúde. O episódio tem a apresentação de Roseann Kennedy e a participação de Juliana Domingos de Lima, repórter de Sustentabilidade do Estadão. Produção Carla Menezes Everton Oliveira Edição Júlia Pereira Gravado no estúdio U360 -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadaoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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    1:09:42

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