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  • #21 - Por que Você tem Medo de ser Feliz?
    (00:00:00) Introdução: O Paradoxo – Por que Sentimos Medo de Ser Feliz? (00:00:34) O Que É Cherofobia? O Medo Irracional da Felicidade (00:01:04) A Sabotagem Inconsciente: Como Evitamos o Sucesso e a Alegria (00:01:40) Raízes Psicológicas: Felicidade Associada a Risco, Perda e Punição (00:02:14) A Crença de que a Tragédia Virá Após a Alegria (A Superstição) (00:02:50) Ansiedade Antecipatória: O Medo de Que a Felicidade Acabe (00:03:25) O Paradoxo da Zona de Conforto: Preferir a Dor Conhecida (00:03:59) O Papel da Baixa Autoestima no Bloqueio da Felicidade (00:04:34) Luto Não Processado: Como Experiências Passadas Afetam o Presente (00:05:10) A Psicologia da Autossabotagem: Tipos e Padrões de Comportamento (00:05:44) Ferramenta 1: Identifique a Origem da Crença Negativa sobre a Felicidade (00:06:19) Ferramenta 2: Reestruturação Cognitiva – Desafiando a Superstição (00:06:55) Estratégia Prática: Pratique o "Enjoyment" (Apreciar o Momento Presente) (00:07:30) Mindfulness e a Felicidade: Estar Aqui e Agora Sem Julgamento (00:08:05) O Papel dos Pequenos Prazeres Diários na Quebra do Bloqueio (00:08:40) A Importância de Assumir Riscos para o Crescimento e a Alegria (00:09:15) Relações de Causa e Efeito: Felicidade é Fruto, Não Fim (Aristóteles) (00:09:49) Perdoe a Si Mesmo pelo Medo e Pelas Sabotagens Anteriores (00:10:24) O Processo de Aceitação da Felicidade como Estado Natural (00:10:59) Conclusão: A Coragem de Ser Feliz É Seu Maior Ato de Liberdade Podcast de Psicologia, o seu refúgio semanal para desvendar os segredos da mente humana. Apresentado por Renan Daniel, estudante de Psicologia, este podcast é a sua caixa de ferramentas psicológicas para uma vida mais plena, consciente e com propósito. Aqui, a psicologia não é apenas teoria; é a base para estratégias acionáveis e cientificamente comprovadas que você pode aplicar no seu dia a dia. #PodcastdePsicologia #Psicologia #Autoconhecimento #SaudeMental #DesenvolvimentoPessoal #AutoAjudahttps://[email protected]://open.spotify.com/show/...@podcastdepsicologia
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    14:02
  • #20 - Pedir Perdão não é Fraqueza!
    (00:00:00) Introdução: Pedir Perdão Não É Fraqueza, É Força Emocional (00:00:30) O Peso da Culpa e o Bloqueio que Impede o Pedido de Desculpas (00:00:59) A Psicologia do Perdão: Por que Perdoar Libera Quem Perdoa (00:01:29) Neurociência da Responsabilidade: Como a Atitude Afeta o Cérebro (00:01:59) O Mito de que Pedir Perdão é Perder o Poder ou a Razão (00:02:29) A Diferença entre Desculpa e Pedido de Perdão (O Componente Emocional) (00:03:00) O Verdadeiro Arrependimento e a Vontade Genuína de Mudar o Comportamento (00:03:30) A Importância da Reparação (Compensação e Ação Concreta) (00:04:00) O Perigo de Guardar a Mágoa (Relação entre Rancor e Saúde Física) (00:04:29) O Papel da Empatia para Entender a Dor do Outro e Pedir Perdão (00:04:59) Os Cinco Passos de um Pedido de Desculpas Efetivo (Técnicas) (00:05:29) Passo 1: Assumir a Responsabilidade Total pelo Erro (00:05:59) Passo 2: Expressar o Lamento Genuíno e o Sentimento de Culpa (00:06:30) Passo 3: Oferecer a Reparação (O que Fazer para Consertar) (00:06:59) Passo 4: Promessa de Mudança de Comportamento Futura (00:07:30) Passo 5: Pedir o Perdão (Reconhecendo que a Resposta é do Outro) (00:08:00) Perdão e Autoestima: Como Se Perdoar Libera a Energia Mental (00:08:29) O Processo de Reconciliação e a Reconstrução da Confiança (00:08:59) Quando Não Receber o Perdão (Lidar com a Resposta Negativa e Seguir em Frente (00:09:30) Conclusão: O Perdão como Ferramenta de Autocuidado e Crescimento Pessoal Podcast de Psicologia, o seu refúgio semanal para desvendar os segredos da mente humana. Apresentado por Renan Daniel, estudante de Psicologia, este podcast é a sua caixa de ferramentas psicológicas para uma vida mais plena, consciente e com propósito. Aqui, a psicologia não é apenas teoria; é a base para estratégias acionáveis e cientificamente comprovadas que você pode aplicar no seu dia a dia. #PodcastdePsicologia #Psicologia #Autoconhecimento #SaudeMental #DesenvolvimentoPessoal #AutoAjudaSite | Youtube | Spotify | Apple Podcasts | Amazon Music/Audible | Deezer | Instagram | TikTok
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  • #19 - Você precisa se Dar Valor!
    (00:00:00) Introdução: A Essência da Autoestima e a Importância de Se Dar Valor (00:00:25) A Psicologia da Autoestima: O que Realmente Significa Ter Valor Próprio (00:00:50) Não é Egocentrismo: Autoestima como a Base da Saúde Mental (00:01:20) O Mito da Perfeição: Por que a Comparação Social Destrói Nossa Autoestima (00:01:50) As Raízes da Baixa Autoestima: Críticas Internas e Experiências Passadas (00:02:20) O Conceito Chave: Autocompaixão (Ser Gentil Consigo Mesmo) (00:02:50) Ferramenta 1: Identifique e Desafie o "Crítico Interno" (00:03:20) Ferramenta 2: A Prática do Diário de Conquistas (Foco no Progresso) (00:03:50) Autocuidado Não é Luxo: A Rotina Essencial para Nutrir a Autoestima (00:04:20) A Importância de Estabelecer Limites (Dizer Não Protege Seu Valor) (00:04:50) O Círculo de Influência: Escolhendo Pessoas que Elevam Sua Imagem (00:05:20) A Vulnerabilidade como Ativo: Aceitar Imperfeições Fortalece o Ego (00:05:50) Autoestima e Carreira: Como a Confiança Impulsiona o Sucesso Profissional (00:06:20) Relacionamentos Saudáveis: O Valor Próprio na Dinâmica a Dois (00:06:50) A Neurociência da Autovalidação (Ativação de Centros de Recompensa) (00:07:20) Estratégia Prática: O Corpo e a Postura Afetam a Autoestima (00:07:50) A Força da Autenticidade (Viver de Acordo com Seus Próprios Valores) (00:08:20) Dica Rápida: A Técnica de Afirmações Positivas Realistas (00:08:50) O Processo da Transformação Interna: Autoestima é uma Jornada Contínua (00:09:20) Conclusão: Seu Maior Investimento é a Relação que Você Tem Consigo Mesmo Podcast de Psicologia, o seu refúgio semanal para desvendar os segredos da mente humana. Apresentado por Renan Daniel, estudante de Psicologia, este podcast é a sua caixa de ferramentas psicológicas para uma vida mais plena, consciente e com propósito. Aqui, a psicologia não é apenas teoria; é a base para estratégias acionáveis e cientificamente comprovadas que você pode aplicar no seu dia a dia. #PodcastdePsicologia #Psicologia #Autoconhecimento #SaudeMental #DesenvolvimentoPessoal #AutoAjudaSite | Youtube | Spotify | Apple Podcasts | Amazon Music/Audible | Deezer | Instagram | TikTokTranscrição: Deixa eu te falar. Você já sentiu em algum momento que não consegue ser feliz sozinho? Que precisa da presença ou até mesmo da validação de alguém para de fato se sentir completo? Isso até pode parecer algum tipo de amor, mas na verdade é quase que um aprisionamento invisível. É o que chamamos de dependência emocional. Hoje nós vamos falar sobre esse tema que afeta milhares de pessoas em seus relacionamentos e que pode, de fato, chegar a roubar completamente a nossa autonomia e também a nossa autoestima. De fato, né? Eu sou o Renan Daniel, estudante de Psicologia e hoje eu te convido para ficar comigo até o final, para entendermos juntos como identificar de fato esses padrões e, principalmente, como se livrar deles. Bom, mas vamos lá. Falando sobre dependência emocional, é basicamente é um padrão psicológico em que a pessoa sente uma necessidade intensiva e excessiva de atenção, aprovação ou até mesmo da presença do outro para se sentir bem. Mas deixando claro, não é amor, é insegurança. Bom, vamos a um exemplo prático, né? A pessoa que entra muitas vezes em desespero quando um parceiro demora a responder uma mensagem, né? Interpretando logo esse silêncio como uma rejeição, né? Bom, um estudo de da Universidade de Múrcia, na Espanha, realizado lá em dois mil e dezassete com mil e duzentos participantes, Utilizou uma escala de avaliação emocional e mostrou que pessoas com alto nível de dependência emocional apresentavam também uma maior ansiedade, baixa autoestima e maior probabilidade de permanecer em relações abusivas. A psicologia de fato, né? Ela entende. Em uma das suas linhas. A dependência emocional como um padrão ligado a estilos de apego inseguro. Esse é um conceito desenvolvido por John Bowlby, que era um psiquiatra e psicanalista britânico lá em mil novecentos e sessenta e nove, na Universidade de Londres. Ele realizou essa definição para vocês verem que não é um tema novo. Segundo a teoria do apego, quando a criança cresce sem segurança afetiva, Ela tende a buscar no futuro parceiro um preenchimento constante da sua falta interna. Em linhas gerais, a dependência emocional. Ela é como tentar encher um balde furado. Não importa quanto carinho o outro ofereça, nunca será o suficiente, porque o vazio ele vem de dentro e precisa ser trabalhado internamente. Se é um vazio interno, não tem como trabalhar com preenchimento externo. Uma outra curiosidade científica o psicólogo Robert Bernstein, na em uma universidade dos Estados Unidos em mil novecentos e noventa e dois, mostrou em um de seus estudos que a dependência emocional. Ela ativa os mesmos circuitos cerebrais de recompensa envolvidos em vícios químicos. Olha o problema disso, né? Por isso, quando a pessoa é dependente, se afasta daquele parceiro, segue e sente de fato uma abstinência emocional. Pense em alguém que termina um relacionamento e sente que de fato perdeu a sua identidade. Em vez de tentar reconstruir a própria vida, acaba mergulhando imediatamente num outro vínculo. É quase que tentar tapar o vazio com a presença de alguém. Lá na mitologia grega tem um mito muito interessante que Orfeu. Ele era um músico capaz de encantar qualquer ser vivo com sua lira. Quando a sua amada Eunice morreu, ele desceu ao submundo para resgatá la. Hades permitiu a saída é com uma condição Orpheu. Não. Não poderia olhar para trás até que ambos estivessem sob a luz do sol. Mas, tomado por essa ansiedade e pela necessidade de confirmar se ela ainda estava lá, ele olhou e a perdeu para sempre. É interessante como esse mito. Ele simboliza a dependência emocional. É o medo excessivo de perder o outro, a incapacidade de confiar e essa necessidade de controle que podem destruir de fato aquilo que nós mais tentamos preservar, né? Já na música, tem uma música que eu gosto muito, que é Você abusou do Antônio Carlos e se não me engano, é uma música de mil novecentos e setenta e um. Ela foi eternizada pela Maria Creuza e nós ouvimos um trecho muito interessante e uma música bem visceral, né? E ela fala assim você abusou, tirou partido de mim, abusou. E vem numa sequência, numa, numa espiral assim de tristeza mesmo, que eu acho que retrata isso muito bem, né? Ele, esse samba, ele retrata as relações, né? Onde há essa entrega desmedida? Ela vai abrindo espaço para desequilíbrios e também para abusos. Reflexo claro, da dependência emocional. Indo mais, voltando lá para trás, Aristóteles dizia Amar é querer o bem do outro. Na dependência emocional, nós confundimos amor com posse, necessidade e acabamos sufocando tanto a nós mesmos quanto ao parceiro. Algumas estratégias e vocês sabem que eu gosto de listas. Então, algumas estratégias e práticas para romper com esse ciclo da dependência emocional. Primeiro, reconheça o padrão. Pergunte se eu consigo me sentir bem sozinho ou dependo da validação do outro? Segundo, fortaleça sua autoestima. Pesquisas da Psicologia Positiva mostraram que anotar diariamente três conquistas pessoais ajuda a ressignificar a nossa autoimagem, a nossa, essa percepção de nós mesmos. E terceiro, construa autonomia emocional. Então, invista em hobbies, amizades e projetos que não envolvam esse parceiro. Não estou falando para você abandonar a pessoa, mas sim para construir essa autonomia. Quatro Estabeleça limites saudáveis, então aprender a dizer não é essencial para criar relações equilibradas e cinco. Busque apoio terapêutico. A TCC é a terapia de esquemas. Têm resultados muito eficazes e comprovados na quebra desses padrões. E por fim, um mini exercício prático aqui. Pegue papel e escreva. Quem sou eu além da minha relação? Então liste pelo menos cinco características talentos ou interesses que te definem. Sabe ler em voz alta e perceba que você existe independente da existência ou da aprovação do outro, sabe? É a dependência emocional. Ela é uma prisão silenciosa, mas pode ser rompida quando nós aprendemos a nutrir de dentro para fora. Tem uma história no budismo que um discípulo perguntou à Buda Mestre, como posso amar sem sofrer com apego? E Buda respondeu Aprenda. Aprenda a beber da fonte sem querer aprisionar o rio. Essa frase é completamente maravilhosa. E esse ensinamento ele mostra que o verdadeiro amor não aprisiona. Ele flui e, de fato nos fortalece. Nos seus relacionamentos. A pergunta que eu te faço é nos seus relacionamentos você está bebendo da fonte ou está tentando aprisionar o rio? E por fim, se esse episódio te trouxe clareza, te ajudou de alguma forma, compartilhe com alguém que também precisa ouvir essa mensagem e siga o podcast para não perder os próximos conteúdos. E se puder, também comenta quais os próximos conteúdos você gostaria de ouvir. Muitíssimo obrigado por ter ficado até aqui e até a próxima.
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    10:26
  • #18 - Desafie os Pensamentos Negativos!
    (00:00:00) Introdução: Como um Pensamento Negativo Estraga o Seu Dia (00:00:18) Você Pode Desafiar Seus Pensamentos e Evitar a Bola de Neve da Tristeza (00:00:35) A Importância de Ressignificar Pensamentos Negativos (Conceitos da TCC) (00:01:08) O Que São Pensamentos Automáticos Disfuncionais? (Interpretações Distorcidas) (00:01:21) Exemplo Prático: A Generalização de "Errei uma Tarefa" para "Eu Sou um Fracasso" (00:01:50) O Ciclo Vicioso de Pensamento, Sentimento e Comportamento (00:02:27) Estudos Científicos: Reestruturação Cognitiva Reduz Sinais de Depressão (00:03:04) O Triângulo da TCC: O que Pensamos, Sentimos e Fazemos (00:03:30) Sua Mente como uma Lente: Questionar Pensamentos Traz Nitidez à Vida (00:03:58) Neuroimagem 2020: Reestruturação Reduz Atividade da Amídala (Medo) (00:04:31) Aumento do Córtex Pré-Frontal: Cérebro Literalmente se Reorganiza com o Raciocínio (00:05:18) Mitologia Grega: Hércules e os 12 Trabalhos – Enfrentando Monstros Internos (00:06:31) Clássico da Música: "O Sol Há de Brilhar" – A Luz Chega aos Corações (Cartola) (00:07:09) Filosofia Estoica (Epiteto): Não São as Coisas que Afligem, mas a Opinião que Temos Delas (00:07:56) 5 Passos Práticos da TCC para Quebrar a Espiral da Tristeza (00:08:08) Passo 1: Identifique o Pensamento Negativo (Nomear Diminui o Impacto) (00:08:23) Passo 2: Classifique a Distorção (Generalização, Catastrofização, Adivinhar o Futuro) (00:08:46) Passo 3: Questione a Evidência (Busque Provas Reais Contra o Pensamento) (00:09:22) Passo 4: Construa uma Versão Mais Equilibrada e Realista (Reformulação) (00:09:43) Passo 5: Pratique Diariamente para Criar Novos Caminhos Neurais Podcast de Psicologia, o seu refúgio semanal para desvendar os segredos da mente humana. Apresentado por Renan Daniel, estudante de Psicologia, este podcast é a sua caixa de ferramentas psicológicas para uma vida mais plena, consciente e com propósito. Aqui, a psicologia não é apenas teoria; é a base para estratégias acionáveis e cientificamente comprovadas que você pode aplicar no seu dia a dia. #PodcastdePsicologia #Psicologia #Autoconhecimento #SaudeMental #DesenvolvimentoPessoal #AutoAjudaSite | Youtube | Spotify | Apple Podcasts | Amazon Music/Audible | Deezer | Instagram | TikTokTranscrição: Deixa eu te falar. Você já percebeu como muitas vezes um único pensamento negativo pode estragar o nosso dia? Basta vir aquela frase automática na nossa cabeça. Eu não sou bom o bastante para a tristeza vir e se instalar, né? Mas e se eu te dissesse que você pode aprender a desafiar esses pensamentos e assim evitar que eles virem uma bola de neve? No episódio de hoje nós vamos falar sobre a importância de ressignificar os pensamentos negativos para não cairmos nessa espiral de tristeza. E nós usaremos especificamente conceitos da terapia cognitivo comportamental a TCC. Eu sou o Renan Daniel, estudante de Psicologia e hoje eu vou te mostrar como questionar suas próprias ideias. Pode ser uma das maiores ferramentas que você pode ter para ter essa liberdade mental e consequentemente uma um maior bem estar. Bom, mas vamos lá. Na TCC, pensamentos negativos são chamados de pensamentos automáticos disfuncionais. O que é isso? São interpretações rápidas e muitas vezes distorcidas da realidade. Por exemplo, vamos lá. Você erra uma tarefa no trabalho e pensa Putz, eu sou um fracasso esse pensamento. Perceba que ele não descreve somente o erro, ele generaliza a sua identidade inteira. Você só errou uma coisa e logo você está falando Eu sou um fracasso. Essa interpretação ela vai influenciar como você se sente e, consequentemente, como você age. Então, por exemplo, te deixando mais triste e consequentemente, retraído. Reforçando esse ciclo do eu sou um fracasso. Então estamos falando de comportamento, sentimento e a desculpa. Pensamento, sentimento e comportamento. Então, é a terapia cognitiva. Então a mente ali que acaba influenciando no comportamental. Bom, mas é interessante a gente entender que um estudo de dois mil e dezasseis, publicado no Journal of Consulting and Clinical Psychology. Desculpe. Meu inglês, mostrou que as pessoas que aprendem técnicas de reestruturação cognitiva, elas apresentam uma redução de até quarenta e cinco por cento nos sintomas de depressão em poucas semanas. Isso porque elas passam a ver os eventos de uma forma mais realista e menos autocrítica, a TCC explica que nossos pensamentos formam um triângulo com emoções e comportamento. O que pensamos afeta o que sentimos que afeta o que fazemos. Então, novamente, o que pensamos afeta o que sentimos que afeta o que fazemos. Imagine que a sua mente é como uma lente de uma câmera. Se a lente estiver suja, tudo vai aparecer distorcido e sem brilho. Ao limpar essa lente, isto é, ao questionar e ressignificar seus pensamentos, você enxerga a vida com mais nitidez e outras pesquisas. Especificamente, uma pesquisa de neuroimagem de dois mil e vinte também revelou que, após exercícios de reestruturação cognitiva, ou seja, refletir sobre esses pensamentos distorcidos e quando. Quando houve esse exercício de reestruturação cognitiva, foi observado uma redução na atividade da amígdala, que é uma parte do nosso cérebro responsável por respostas emocionais de medo. É uma maior ativação do córtex pré frontal, que é uma área de nosso cérebro ligada ao raciocínio lógico. Mas, simplificando. Em outras palavras, quando você ressignifica seu cérebro, literalmente ele se reorganiza. E talvez você já tenha vivido isso. Um pequeno erro, um comentário negativo, Faz você pensar. Eu sempre estrago tudo. Esse pensamento. Ele é uma distorção cognitiva chamada de generalização, que transforma esse evento isolado em prova de uma crença negativa. Entendeu? Bom, mas desde lá de trás, né? Na mitologia grega, Hércules, né? Já tem um uma parte ali da mitologia em que Hércules foi condenado a cumprir doze trabalhos como uma forma de redenção pelos seus erros do passado. E cada tarefa parecia impossível. Mas ele precisou transformar esse medo em coragem. E em cada desafio, né? Ele entendia ali como uma chance de crescimento. Assim como Hércules enfrentou, enfrentou seus monstros externos. Nós estamos aqui enfrentando os nossos internos, né? Nossas crenças e pensamentos distorcidos E cada vez que conseguimos reinterpretá los, damos esse passo, né? Rumo a nossa própria libertação emocional. Eu sempre gosto dessas, dessa parte da mitologia, para a gente compreender como isso não é uma coisa nova, que é desde a antiguidade, né? As pessoas já refletiam sobre isso. E criavam analogias para justamente conseguir passar esse ensinamento. No clássico da nossa música O Sol Nascerá, que é do Cartola e do Elton Medeiros. Eles cantam assim. O sol há de brilhar mais uma vez, a luz há de chegar aos corações. Esse verso eu acho muito bonito, porque ele é um lembrete pra gente que esses pensamentos negativos eles são como noites escuras, escura, sabe? Mas amanhã sempre chega. Ressignificar é abrir espaço para que essa luz volte a entrar. E também tem uma parte, uma citação, na verdade, de Epiteto, que é um filósofo estóico, que ele dizia brevemente. Eu acho que sintetiza isso muito bem, que não são as coisas que nos afligem, mas a opinião que temos delas. E você? Vocês percebem que são várias maneiras de dizer a mesma coisa, né? Ressignifique a sua percepção em relação às coisas. Essa frase, né, praticamente resume a TCC. Não podemos controlar tudo o que acontece, mas podemos controlar como e como interpretamos o que acontece, né? Mas vocês sabem que eu gosto de listas e eu preparei uma lista especial aqui para vocês. Então aqui estão passos práticos inspirados na TCC para quebrar essa espiral da tristeza. O primeiro é Identifique o pensamento negativo. Então pergunte se O que estou pensando agora? Nomear já vai diminuir esse impacto emocional. Dois Classifique a distorção cognitiva. Então, por exemplo, você está generalizando, que é o exemplo que eu dei lá em cima. Há muitas vezes você está catastrofismo, então, transformando a coisa maior do que é, muitas vezes adivinhando o futuro. Você está imaginando que a coisa vai acontecer e provavelmente vai acontecer da pior forma possível e você vai reagir da pior forma possível. Então, reconhecer esse padrão é um passo muito importante. O terceiro é questione a evidência. então tem provas que esse pensamento é cem por cento verdadeiro. Ou há outras explicações possíveis, né? Então tive o pensamento ali. Eu sou um fracasso. Que prova Você tem que ser um fracasso? Ah, pode ser. Eu cometi um erro. Mas isso não é uma prova que eu sou um fracasso, entendeu? Prova que eu cometi um erro. Mas e então? Buscar essas provas é uma ajuda a gente a se questionar o quarto e, a partir desse movimento, construa uma versão mais equilibrada. Então é reformular para algo mais realista. Aqui eu dei um belo exemplo de sou um fracasso para errei, mas posso, sei lá, aprender com isso. E o sim é o quinto, né? E pratique diariamente, então a repetição. Ela vai ajudar o nosso cérebro a justamente criar novos caminhos neurais e tornar o pensamento positivo mais automático, sabe? É um mini exercício prático aqui. Hoje, se possível, pegue um papel e anota um pensamento negativo que te incomodou e em seguida, escreva uma versão alternativa, mais realista e compassiva, ou seja, mais gentil consigo mesmo, né? Leia em voz alta e perceba como seu corpo e suas emoções reagem. Gente, essa é uma ferramenta muito poderosa e é importante, né? A gente compreender que ressignificar esses pensamentos não é negar a dor. Não é uma coisa, é um positivismo cego, sabe? Mas escolha uma perspectiva que nos fortaleça. E Buda, né, que ensinava que o sofrimento ele é como ser atingido por duas flechas. A primeira é a dor inevitável da vida. A segunda é o sofrimento que criamos ao resistir ou interpretar a dor de forma distorcida. Olha que poderoso isso, né? Ao ressignificar os nossos pensamentos, evitamos essa segunda flecha. E é aqui. Para finalizar, eu deixo para você uma pergunta Qual pensamento você pode transformar hoje para que ele deixe de ser uma flecha que te machuca e se torne uma lição que efetivamente te fortalece? Se esse episódio te trouxe novas ferramentas, por favor, compartilhe com alguém que também precisa ouvir essa mensagem e siga o nosso podcast para não perder os próximos conteúdos. Muitíssimo obrigado por ter ficado até até aqui e até a próxima!
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    11:56
  • #17 - Qual Música melhora o Seu Astral?
    (00:00:00) Introdução: Como a Música Tem um Poder Profundo sobre Nossas Emoções (00:00:28) Os Benefícios da Música: Reduzir Estresse e Melhorar a Saúde Mental (00:00:54) Música Vai Além: Como o Estímulo Impacta Diretamente o Cérebro (00:01:14) Neurociência da Emoção: Ativação do Sistema Límbico, Prazer e Memória (00:01:35) Estudos de 2019: Música Reduz Cortisol (Hormônio do Estresse) (00:01:47) O Aumento da Dopamina: Música Ligada a Prazer e Motivação (00:02:06) A Música como Chave Cerebral: Ativação Simultânea de Diversas Regiões (00:02:42) Pesquisas de 2020: Musicoterapia e o Tratamento de Ansiedade e Dores (00:03:25) Mitologia Grega: A História de Orfeu e o Poder da Música sobre a Alma (00:04:19) A Música Toca em Lugares Sombrios: Seu Potencial Transformador (00:04:37) O Clássico de Martinho da Vila: Como a Música Afasta a Tristeza e Cria Esperança (00:05:20) Frase de Nietzsche: "Sem a Música a Vida Seria um Erro" (00:05:59) Lista Prática: 5 Pontos para Usar a Música de Forma Intencional (00:06:06) Dica 1: Crie Playlists Diferentes (Relaxar, Focar, Motivar) (00:06:36) Dica 2: Use a Música como Âncora Emocional (Associação com Calma) (00:06:53) Dica 3: Cantar ou Tocar um Instrumento Libera Endorfinas (00:07:16) Dica 4: Evite Músicas Aceleradas se Estiver Ansioso ou Irritado (00:07:35) Dica 5: Explore Novos Gêneros Musicais para Estimular a Neuroplasticidade (00:08:08) Mini Exercício Prático: Ouvir Música de Boas Lembranças de Olhos Fechados (00:08:53) Metáfora Budista: A Música Ajuda a Afinar a Mente (Corda de Alaúde) Podcast de Psicologia, o seu refúgio semanal para desvendar os segredos da mente humana. Apresentado por Renan Daniel, estudante de Psicologia, este podcast é a sua caixa de ferramentas psicológicas para uma vida mais plena, consciente e com propósito. Aqui, a psicologia não é apenas teoria; é a base para estratégias acionáveis e cientificamente comprovadas que você pode aplicar no seu dia a dia. #PodcastdePsicologia #Psicologia #Autoconhecimento #SaudeMental #DesenvolvimentoPessoal #AutoAjudaSite | Youtube | Spotify | Apple Podcasts | Amazon Music/Audible | Deezer | Instagram | TikTokTranscrição: Deixa eu te falar. Você já percebeu que quando uma música começa a tocar, seu corpo muitas vezes reage antes mesmo de você pensar? Um arrepio? Um sorriso. Às vezes até mesmo lágrimas, né? Mas como é que a música tem esse poder tão profundo sobre nós? Você já parou para pensar nisso? No episódio de hoje nós vamos falar sobre os benefícios de ouvir música e como ela pode transformar as nossas emoções, reduzir o nosso estresse e até mesmo melhorar a nossa saúde mental. Eu sou o Renan Daniel, estudante de Psicologia e hoje eu convido você a me acompanhar até o final desse episódio para descobrir como a música pode ser uma poderosa aliada no seu bem estar. Bom, mas a música ela vai muito além do entretenimento, né? Ela é um estímulo sensorial que impacta diretamente o nosso cérebro. Quando nós ouvimos música, nós ativamos áreas de nosso cérebro relacionadas ao prazer, à memória e também à emoção. Como o sistema límbico, por exemplo. Isso explica porque certas canções elas nos trazem lembranças e porque a música, muitas vezes ela pode até nos acalmar ou nos energizar. Estudos de dois mil e dezanove também mostram que ouvir música regularmente está associado diretamente à redução dos níveis de cortisol, o que é o hormônio do estresse. Em linhas gerais, é também o aumento da dopamina, que é um neurotransmissor ligado ao prazer e à motivação. Então são só benefícios. A neurociência também vai explicar pra gente que a música, né? Ela tem um poder de ativar simultaneamente diversas regiões cerebrais, incluindo nosso córtex auditivo. O cerebelo é a amígdala. Então ela tem o potencial de criar uma experiência emocional completa. Pense a música como uma chave que abre portas secretas dentro de nós. Cada melodia é capaz de destrancar memórias, emoções e até mesmo estados de espírito. Sabe que às vezes, nós mesmos não sabíamos que estavam lá? Pesquisas de dois mil e vinte e elas também mostraram que a musicoterapia pode melhorar sintomas como de ansiedade, depressão e até mesmo ajudar no tratamento de dores crônicas. Talvez você já tenha Em alguma situação colocada uma playlist para se concentrar nos estudos ou para se acalmar depois de um dia difícil. Ou aquela música que sabe sempre que você ouve, você lembra de alguém especial? É isso. Na lá, na mitologia grega já se falava muito disso. Tem um mito muito interessante sobre Orfeu, Orfeu. Ele era conhecido pelo seu talento musical tão extraordinário que conseguia encantar deuses, animais e todo tipo de vida animada ou objeto inanimado. Era nesse nível. Quando ele perdeu a sua amada, ele desceu até o submundo e, tocando sua música, conseguiu comover até mesmo Hades a ponto de liberá la. O que? O que é interessante nessa narrativa é que desde lá de trás, os antigos eles já entendiam o poder da música e como ela pode tocar até os lugares mais sombrios mesmos da nossa alma. E o seu potencial? Tem uma música que eu gosto bastante, que é um clássico. Essa todo mundo sabe, mas muitas vezes a gente não dá a atenção devida, né? Que é o canta canta, minha gente do Martinho da Vila, né? Então ele fala, canta, canta, minha gente, Deixa a tristeza pra lá, Canta forte, canta alto que a vida vai melhorar. Esse verso, né? Embora muito simples e que a gente canta de uma forma tão automática, eu acho que tá até aí o motivo do grande sucesso que é, né? Ele traduz de uma forma muito simples e poderosa o que a ciência confirma. A música pode transformar o nosso estado emocional, afastar a tristeza e criar a esperança dentro de nós. Também um outro pensador que é o Nietzsche. Ele falava Sem a música a vida seria um erro. Essa frase ela mostra que a música é tão essencial quanto respirar. Ela te dá sentido, ritmo e beleza. Sabe a nossa existência. Como vocês sabem, eu gosto muito de fazer listas e eu sempre trago listas aqui para que a gente possa exercitar o que falamos, né? Então o primeiro ponto é. E então a lista. Em linhas gerais, é como usar a música de uma forma intencional para melhorar a nossa saúde mental. E eu trouxe cinco pontos aqui para vocês. O primeiro é crie playlists diferentes para momentos. Então uma para relaxar, outra para se concentrar, outra para se motivar. Tem até muitas que já são prontas das plataformas, mas é legal você montar a sua, aquela que tem músicas que te tocam de uma forma específica. O segundo é use a música como uma âncora emocional. Então ouça a mesma música quando for meditar escrever. Isso vai ajudar o seu cérebro a ir associando esse som a um estado de calma. Então, toda vez que você ouvir essa música, você vai começar a entrar nesse estado. Experimente. Esse é o ponto três. Cantar ou tocar um instrumento. Você não precisa ser um profissional. Mas cantar libera endorfinas e ajuda na nossa regulação emocional. Então cante, nem que seja no banheiro. O quarto ponto é evite uma música, um tipo de música que agrave o seu estado emocional. Então, se você estiver ansioso, irritado, prefira ritmos mais calmos em vez de em vez daqueles que aceleram ainda mais o seu corpo. Cinco. Explore novos gêneros. Eu sei, todo mundo tem as suas playlists prediletas, né? O seu gêneros prediletos. Falando até melhor, no meu caso, é samba. Mas expandir o seu repertório musical. Ele estimula a nossa neuroplasticidade e também vai, naturalmente, abrir novos horizontes emocionais. Então, o mini exercício prático do dia aqui hoje. Escolha uma música que te traga boas lembranças. Feche os olhos e ouça ela por inteiro, sabe? Sem interrupções. Observe as sensações físicas e emocionais que ela desperta em você. Vai por mim. Faz esse exercício que você vai se surpreender. E é isso, gente! A música é uma linguagem universal que fala direto com o coração. É só a gente perceber várias músicas em idiomas que a gente não conhece e a gente se emociona. É uma companhia nos momentos de solidão. É aquela força quando falta coragem e abraço, quando ninguém está por perto, sabe? Tem uma história de do budismo que é muito interessante, que Buda, em sua juventude ouviu um mestre citar a metáfora de uma corda de alaúde e em resumo, ele. Eles comentavam que a corda de um instrumento, se ela tiver muito, estiver muito frouxa, ela não produz som. Se ela estiver tensa demais, ela corre o risco de romper, né? Assim também deve ser a nossa vida, né? E a música? Ela tem um papel fundamental nisso, né? Ah, tem muita! Nós estamos sempre e sempre produzindo e etc. Mas a música, ela nos ajuda a ter esses momentos de parar e simplesmente aliviar a tensão um pouco. Bom. E eu deixo uma última pergunta aqui que quero levar vocês para uma reflexão se a música tem esse poder de afinar a nossa mente, qual trilha sonora que você quer para os próximos capítulos da sua vida? Escolhe com muito cuidado se esse episódio te inspirou de alguma forma. Compartilha com alguém que você ama e que ama música. E também siga o podcast para não perder os próximos conteúdos. Muitíssimo obrigado por ter ficado até aqui e até a próxima!
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