A lição prática de Eça de Queiroz para sua vida hoje: Estudo e Ação
Neste episódio do Pensamentos, Pitacos e Poesia, o ponto de partida é um único trecho da obra Os Maias, de Eça de Queiroz. Um parágrafo breve, mas cortante.Carlos, o protagonista, entende que sua honra não depende dos erros da mãe.E esse entendimento o liberta.O trecho de Eça nos convida a refletir sobre outra coisa:O quanto da sua vida você ainda está deixando nas mãos dos outros?E o quanto da sua evolução depende da nota que você dá a si mesmo, no estudo e na ação?Neste episódio, eu te provoco a pensar em duas escalas:Escala 1: EstudoQuanto você realmente estuda? Que nota você se dá, de 0 a 10?E mais: quanto tempo por semana você dedica ao seu crescimento?Escala 2: ProatividadeVocê espera as condições ideais ou age mesmo sem garantia?Você reage… ou se antecipa?Essas duas escalas, somadas, dizem muito sobre onde você está, e mais ainda sobre onde você pode chegar.Porque no fim das contas, ninguém vive só de boas intenções.E ninguém avança se não estiver disposto a aprender… e a se mover.Assiste com calma.Esse vídeo é mais sobre você do que parece.Se essa conversa fizer sentido, se inscreve no canal.E até o próximo episódio.A lição prática de Eça de Queiroz para sua vida hoje: Estudo e Ação
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Por que esquecemos de orar quando tudo está dando certo
A gente costuma achar que oração é moeda de troca.Que quanto mais a gente pede, mais chance tem de ser ouvido.E que só precisa orar quem está faltando alguma coisa.Tem uma história que ilustra bem isso.Um padre chegou a uma tribo africana pra falar sobre fé, sobre oração.E o chefe, com 500 cabeças de gado, cinco mulheres e 17 filhos, respondeu:“Padre… o senhor é que precisa rezar. Eu tô bem.”Parece piada, mas é retrato.Retrato da nossa relação com Deus.E com a vida também.Porque a gente lembra de pedir quando precisa,mas esquece de agradecer quando recebe.Lembra de orar na escassez,mas silencia na abundância.Neste episódio do podcast, deixo uma reflexão incômoda sobre o jeito como a gente se move, ou se omite, diante do que é essencial.Assista com calma.E, se fizer sentido, se inscreva no canal e compartilhe com quem já pediu muito… mas agradeceu pouco.Nos vemos no próximo.
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O que a Apologia de Sócrates ensina sobre a cultura do cancelamento
Neste episódio, abro contigo as páginas de Apologia de Sócrates.Não pra dar aula. Mas pra pensar junto.Porque a verdade, às vezes, cobra caro. E Sócrates pagou com a vida.Talvez tenha sido o primeiro cancelado da história — não por mentir, mas por incomodar.Por pensar diferente. Por dizer o que ninguém queria ouvir.Hoje, o cenário mudou de roupa, mas não de essência.Vivemos tempos em que opinar com sinceridade pode custar caro.E a cultura do cancelamento se disfarça de justiça — quando, muitas vezes, é só medo travestido de virtude.Falo também sobre a relação com o trabalho.Será que o trabalho é a causa da vida que a gente leva... ou a consequência da vida que escolhemos viver?Se fizer sentido, se inscreve no canal. Aqui, a gente não cancela. A gente escuta. E pensa.Agora, deixa eu te fazer um convite:Nos dias 28 e 29 de junho, vai acontecer a Imersão Prática em Persuasão.Dois dias intensos, ao vivo, pra quem quer aprender a se comunicar com clareza, firmeza e impacto.Quer vencer o medo de falar?Quer ser ouvido com autoridade — no trabalho, nas ideias, na vida?Então garanta sua vaga.Te espero lá.
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A ilusão da igualdade em A Revolução dos Bichos
A promessa era simples: todos os bichos seriam iguais.Mas bastaram alguns dias de revolução para que surgisse o óbvio que ninguém quis ver.Uns sabiam ler, outros não. Uns sabiam mandar, outros só obedecer. Uns sabiam usar as palavras. E, em qualquer sociedade, quem domina a palavra, domina o poder.Pense comigo:Será que é possível igualdade onde há diferença de preparo?Será que toda desigualdade nasce de injustiça... ou será que algumas nascem do conhecimento?A utopia começa a falhar — não porque foi traída, mas porque foi mal compreendida.Este vídeo é a parte 3 da nossa análise sobre A Revolução dos Bichos, de George Orwell.Depois, me diga: em uma sociedade de desiguais, como se constrói justiça?E, se você gosta de pensar, entre para o Clube dos Pensadores.Porque aqui, a gente não grita. A gente lê. E pensa.📲 Me acompanhe também no Instagram: @sameragiA ilusão da igualdade em A Revolução dos Bichos
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O que Orwell realmente quis dizer em A Revolução dos Bichos (Parte 2)
Este vídeo é a Parte 2 da nossa conversa sobre a obra. Porque Orwell não escreveu uma fábula. Ele escreveu um alerta. E não só para os russos da década de 40. Mas para todos nós. Para os líderes que viram tiranos. Para os sistemas que começam com ideais e terminam com privilégios. Para o povo que grita "liberdade" e acorda sem voz.A Revolução dos Bichos continua acontecendo. Disfarçada de discursos bonitos, de promessas de igualdade, de salvadores da pátria.Se você quer refletir sobre política, poder e pensamento crítico com profundidade, eu te convido para o Clube dos Pensadores.Assista até o fim, pense comigo e, se fizer sentido, inscreva-se no canal. Aqui, a leitura é ponto de partida. O destino é a lucidez.
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