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  • 145: Versão Brasileira
    Este episódio de podcast fala sobre o curioso ofício dos dubladores: atrizes e atores que estrelam as maiores produções do planeta e continuam sendo ilustres desconhecidos.Casos de atores que se prepararam por muito tempo para um papel não são raros. Diz a lenda que Meryl Streep, uma das atrizes mais reverenciadas da história, aprendeu alemão e polonês para protagonizar “A escolha de Sofia”, papel que lhe rendeu o Oscar de Melhor Atriz em 1982. Mas, quando o filme chega nos espectadores, muitas vezes a voz das atrizes e atores, e com ela boa parte das atuações originais, é substituída. Entra em cena um dos profissionais mais fascinantes do audiovisual: o dublador. Enquanto atores têm meses de preparação para um filme, um dublador frequentemente descobre o que vai gravar na divulgação da escala de trabalho dele. É uma rotina sem tapetes vermelhos sem reconhecimento em restaurantes, sem milhões de dólares na conta.Episódios relacionados#05: O papel secreto do alho-poró no som de cinema#93: Quem quer ser Indiana Jones?#118: O cinema e o sexo inventadoEntrevistados do episódioRosa BaroliAtriz, dubladora e diretora de dublagem. Foi a voz da Telesp, dublou as atrizes Glenn Close, Jamie Lee Curtis, Julie Andrews, Jane Fonda e Meryl Streep, e participou da dublagem de séries como Bridgerton, Sailor Moon e One Piece.Leticia QuintoAtriz, diretora de dublagem e dubladora na Vox Mundi. Entre seus trabalhos mais conhedidos estão as vozes de Saori, em Cavaleiros do Zodíaco, de Sandy, em Bob Esponja, e as das atrizes Anne Hathaway, Kirsten Dunst e Natalie Portman.Leila FreireLinguista e tradutora audiovisual especializada em dublagem na Vox Mundi.Gustavo IracemaTradutor. Trabalha no setor de Localização na CrunchyRoll. Ficha técnicaProdução e edição: Matheus Marcolino.Mixagem de som: Vitor Coroa.Trilha sonora tema: Paulo GamaDesign das capas dos aplicativos e do site: Cláudia FurnariDireção, roteiro e sonorização: Tomás Chiaverini 
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    59:46
  • 144: A mãe de todas as dores
    Este episódio de podcast conta como é a vida de alguém que precisa lidar com a cefaleia em salvas, doença crônica rara que causa uma das maiores dores que um humano pode sentir.Quando alguém visita um pronto socorro se queixando de dor, é comum que os profissionais de saúde peçam para que o paciente tente mensurar o tamanho dessa dor. Apesar de ser difícil classificar a intensidade de dor numa escala de números ou de cores, existem dores intensas ao ponto de atingirem o nível máximo. Esse é o caso da cefaleia em salvas.Essa dor de cabeça é rara (atinge cerca de 0,1% das pessoas) e causa um sofrimento inigualável: algumas pacientes já relataram que a cefaleia em salvas supera a dor do parto. Além disso, não é incomum que pensamentos suicidas surjam durante os períodos de crise, que podem durar até um mês.Mas a característica mais intrigante da cefaleia em salvas não é a intensidade da dor, e sim a frequência. Depois do período de crise, ela desaparece completamente. Alguns tentam esquecer que ela existe. O problema é que depois de algum tempo adormecida, ela volta com força. E o ciclo se repete.Mergulhe mais fundoEscuta Essa: Dor - link para o episódioHypothalamic activation in cluster headache attacksEpisódios relacionados#127: Larissa contra as bactérias#107: Dr. Oscar e o menino que precisava enxergar#92: Quando a Covid não vai emboraEntrevistados do episódioDanilo SilvestreFilósofo e podcaster. É apresentador dos podcasts Bola Presa, Escuta Essa, Pouco Pixel e Debate de Bolso.Maria Eduarda NobreMédica neurologista especialista em cefaleia em salvas. É doutora em neurologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), membra da Academia Brasileira de Neurologia, da Sociedade Brasileira de Neurologia e da International Headache Society.Ficha técnicaProdução e edição: Matheus Marcolino.Mixagem de som: Vitor Coroa.Trilha sonora tema: Paulo GamaDesign das capas dos aplicativos e do site: Cláudia FurnariDireção, roteiro e sonorização: Tomás Chiaverini
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    58:10
  • 143: Sob a sombra de Israel
    Este episódio de podcast busca entender como Israel, um estado que foi criado em resposta a um dos maiores genocídios da história, assumiu para si o papel de genocida; e como o lobby sionista justifica o massacre em Gaza, persegue críticos e impacta judeus e palestinos em todo o mundo.O Holocausto foi um dos maiores genocídios da história da humanidade. Não só pela quantidade de pessoas mortas, mas também porque porque ele envolveu um sistema industrial massivo de assassinato. Multidões colocadas em trens e caminhões, levadas para campos de concentração, depois mortas em câmaras de gás e queimadas em fornalhas.É comum acreditar que nada se compara ao Holocausto. No século 21, porém, não existe nada tão parecido com o Holocausto quanto o massacre que Israel vem promovendo na Faixa de Gaza. Pessoas de um mesmo povo presas, passando fome, sendo sistematicamente exterminadas - tudo isso com o apoio de potências globais, que fecham os olhos para os crimes cometidos em nome de uma ideologia: o sionismo.Mergulhe mais fundoMarxismo e judaísmo: história de uma relação difícil (link para compra)Episódios relacionados#52: A Guerra de Mohsen#142: Heil TrumpEntrevistados do episódioBruno HubermanProfessor do curso de Relações Internacionais da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), vice-líder do Grupo de Estudos sobre Conflitos Internacionais (GECI/PUC-SP) e pesquisador do Instituto Nacional de Estudos de Ciência e Tecnologia para o estudo dos Estados Unidos (INCT-Ineu).Reginaldo NasserChefe do Departamento de Relações Internacionais da PUC-SP, coordenador do Grupo de Estudos sobre Conflitos Internacionais (GECI-PUC), e professor do Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais San Tiago Dantas (PUC/UNESP/Unicamp).Arlene ClemeshaDoutora em história, professora de História Árabe na na Universidade de São Paulo (USP). Diretora do Centro de Estudos Palestinos e vice-coordenadora do programa de pós-graduação em História Econômica da Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas (FFLCH-USP).Michel SchlesingerRabino brasileiro radicado em Nova York, nos Estados Unidos. Atuou por mais de 20 anos na Congregação Israelita Paulista (CIP).Ficha técnicaProdução e edição: Matheus Marcolino.Mixagem de som: Vitor Coroa.Trilha sonora tema: Paulo GamaDesign das capas dos aplicativos e do site: Cláudia FurnariDireção, roteiro e sonorização: Tomás Chiaverini
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    1:21:06
  • 142: Heil Trump
    Neste episódio de podcast apontamos as semelhanças e diferenças entre Donald Trump e Adolf Hitler,  e comparamos o início de seus respectivos governos.Após a derrota na Primeira Guerra Mundial, a Alemanha se viu completamente destruída. A república recém-criada teve de enfrentar uma hiperinflação e múltiplas tentativas de golpe de Estado.Nesse contexto de crise política e de representação, surgiram grupos radicais de extrema direita. E o líder de um desses grupos, um homem que já soava ridículo para muitos, ascendeu ao poder prometendo fazer a Alemanha grande novamente. Ele passou a perseguir opositores e minoras, enfraqueceu as instituições, e definiu o inimigo número um do povo alemão: os judeus.Quase 100 anos depois, os Estados Unidos elegeram como seu novo presidente um homem considerado ridículo por parte da nação e do mundo. Ele assumiu prometendo trazer o país de volta às glórias, vem perseguindo as instituições democráticas, e definiu que os imigrantes são o inimigo a ser derrotado na América.A Alemanha de Hitler e os Estados Unidos de Trump tem muitas semelhanças, mas muitas diferenças também. É sobre isso o episódio 142 da Rádio Escafandro.Mergulhe mais fundoFaces do Extremo: o Neofascismo nos EUA 1970-2010 (link para download)Entrevistada do episódioTatiana PoggiDoutora em história e professora de História Contemporânea na Universidade Federal Fluminense (UFF). Integra o Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas sobre Marx e o Marxismo (Niep-Marx), o Laboratório de História Econômico-Social (Polis) e a Rede Direitas História e Memória.Episódios relacionados#79: Os pobres de direita e o futuro da política#126: O futuro (?) com Trump#132: Bilionazis#139: Manual prático para saída à esquerdaFicha técnicaEdição: Matheus Marcolino.Mixagem de som: Vitor Coroa.Trilha sonora tema: Paulo GamaDesign das capas dos aplicativos e do site: Cláudia FurnariProdução, direção, roteiro e sonorização: Tomás Chiaverini
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    57:01
  • 141: Tchau, Rio
    Este episódio explica como as milícias cresceram, evoluíram e se tornaram uma parte do que é o Rio de Janeiro, e analisa como isso se relaciona com o restante do Brasil.Com a desculpa de combater a criminalidade durante os anos 60, policiais começaram a formar equipes para matar criminosos (ou supostos criminosos) das periferias e subúrbios. O primeiro destes grupos a se tornar conhecido foi a Scuderie Le Cocq, formada em 1964 por doze policiais que decidiram "fazer justiça" com as próprias mãos. A população gostou da ideia, e os grupos de extermínio cresceram.Esses grupos, hoje conhecidos como milícias, evoluíram e se modificaram com o tempo. Hoje, o leque de serviços é maior, e matar deixou de ser a única atividade comercial. O dinheiro pode vir do monopólio do gás, da TV a cabo, e da segurança, por exemplo. Milicianos cobram taxas de comerciantes e até de moradores, e o não pagamento delas é motivo para a violência.De acordo com levantamento feito pelo Instituto Fogo Cruzado e pelo Grupo de Estudos dos Novos Ilegalismos da Universidade Federal Fluminense (Geni/UFF), o número de áreas dominadas por milicianos cresceu 387% entre 2006 e 2021. Atualmente as milícias são o maior grupo criminoso do RJ, e são responsáveis por metade dos territórios sob controle do crime organizado. Não parece que há escapatória - a expansão pode até ir além do Rio.Episódios relacionados#30: Polícia pra quem?#40: Mil dias de Marielle presente#81: Sobre chacinas e milíciasMergulhe mais fundoComo nasce um miliciano: A rede criminosa que cresceu dentro do Estado e domina o Brasil (link para compra)Entrevistados do episódioCecília OlliveiraJornalista, pós graduada em Criminalidade e Segurança Pública pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Fundadora do Instituto Fogo Cruzado e cofundadora do The Intercept Brasil.Coronel Adilson Paes de SouzaTenente coronel da reserva da Policia Militar do Estado de São Paulo. Bacharel em direito, mestre em Direitos Humanos pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP). Membro da Comissão Justiça e Paz da Arquidiocese de São Paulo. Autor do livro "O Guardião da Cidade".Ficha técnicaEdição: Matheus Marcolino.Mixagem de som: Vitor Coroa.Trilha sonora tema: Paulo GamaDesign das capas dos aplicativos e do site: Cláudia FurnariProdução, direção, roteiro e sonorização: Tomás Chiaverini
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    56:13

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Sobre Escafandro

Em cada episódio, uma investigação jornalística. Com uma hora de duração, os episódios são um mosaico de entrevistas inéditas, gravações em campo e áudios de arquivo, costurados pela narração do jornalista Tomás Chiaverini. Os temas são os mais variados e a abordagem é sempre profunda, irreverente e inusitada.
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