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Cantinho da Psicóloga: áudios dos nossos Blogposts

Podcast Cantinho da Psicóloga: áudios dos nossos Blogposts
Cantinho da Psicóloga
Os áudios dos conteúdos são gerados por IA - Inteligência Artificial a partir das centenas de textos e artigos elaborados por psicólogos.

Episódios Disponíveis

5 de 60
  • Ansiedade social: estratégias para superar o medo de interação
    A ideia de estar em público e interagir com muitas pessoas é algo que te causa desconforto? Isso pode ser ansiedade social. Esse é um transtorno caracterizado pelo medo intenso e persistente de situações sociais ou de desempenho, nos quais a pessoa teme ser julgada, humilhada ou rejeitada, que pode levar à evitação de interações, prejudicando a vida profissional, acadêmica e pessoal. Continue lendo para descobrir mais sobre e como superar o medo de estar entre outros indivíduos. Causas da ansiedade social Diferente da timidez, a ansiedade social realmente impede a pessoa de conviver com os demais. Apesar de existirem estudos que indiquem que parte do problema pode surgir devido a fatores genéticos e cerebrais, ainda é possível afirmar que a ansiedade social se desenvolve, em maior parte, devido a fatores externos. É o caso de: Experiências traumáticas Episódios de bullying, humilhação, rejeição ou críticas severas, especialmente durante a infância e adolescência, podem contribuir para o desenvolvimento da ansiedade social. Logo, essas experiências negativas deixam marcas emocionais e reforçam o medo de passar por situações semelhantes no futuro. Ambiente familiar Pais superprotetores, muito críticos ou ansiosos podem influenciar o desenvolvimento da ansiedade social nos filhos. Assim sendo, quando a criança cresce em um ambiente onde há uma preocupação excessiva com julgamentos externos, pode desenvolver insegurança ao interagir com outras pessoas. Pressão cultural e social Sociedades com normas rígidas de comportamento e altas expectativas de desempenho podem aumentar a ansiedade social. O medo de errar ou de não atender às exigências impostas pelo meio social pode levar a um estado constante de preocupação com a imagem e a aceitação pelos outros. Baixa autoestima Pessoas com baixa autoestima tendem a duvidar de suas próprias habilidades sociais e a se preocupar excessivamente com a opinião alheia. Logo, essa autopercepção negativa aumenta o medo de interações sociais e pode levar à evitação dessas situações. Condicionamento e aprendizado Se uma pessoa passou por experiências sociais negativas e começou a evitá-las para não sentir desconforto, esse comportamento reforça o ciclo de ansiedade. Com o tempo, a evitação se torna um hábito, tornando ainda mais difícil enfrentar novas interações sociais. Como age uma pessoa com ansiedade social? A forma como a ansiedade social se manifesta pode variar de acordo com cada pessoa. Porém, no geral, é possível identificar esse tipo de transtorno por meio das seguintes atitudes: Evitação de situações sociais Pessoas com ansiedade social frequentemente evitam situações onde possam ser observadas ou julgadas, como reuniões, festas, apresentações ou até interações cotidianas, como conversar com desconhecidos ou atender ligações. Medo intenso de ser julgado Há uma preocupação constante com a opinião dos outros. Assim sendo, a pessoa teme ser vista como inadequada, estranha ou incompetente, o que pode levar a um estado de autocrítica exagerada antes, durante e depois das interações sociais, tristeza profunda e depressão. Dificuldade para iniciar e manter conversas A ansiedade social pode fazer com que a pessoa tenha dificuldades para iniciar conversas, manter contato visual e sustentar diálogos, especialmente com desconhecidos ou em ambientes onde se sente exposta. Sintomas físicos visíveis Durante interações sociais, a pessoa pode apresentar sintomas como sudorese excessiva, tremores, taquicardia, boca seca, rubor facial e tensão muscular. Esses sinais físicos podem aumentar ainda mais o medo de serem notados pelos outros. Planejamento e preocupação excessiva Antes de qualquer evento social, a pessoa pode passar horas ou dias se preocupando com tudo o que pode dar errado, ensaiando falas e imaginando cenários negativos e sofrendo com a incerteza. Após o evento, pode ficar remoendo detalhes e se criticando por pequenas interações, ou apresentar resistência à mudança. Dificuldade em atividad...
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    8:38
  • Ambiente de trabalho e o bem-estar dos funcionários
    Um bom ambiente de trabalho é essencial para a produtividade, motivação e bem-estar dos colaboradores. Afinal, quando a cultura organizacional promove respeito, comunicação clara e valorização dos profissionais, os funcionários se sentem mais engajados e satisfeitos, o que reduz a rotatividade e melhora a eficiência. Continue lendo para descobrir as vantagens de uma cultura positiva. Como o ambiente de trabalho molda o bem-estar emocional dos funcionários Criar um ambiente de trabalho saudável e acolhedor não é apenas um diferencial competitivo, mas uma necessidade para garantir o bem-estar emocional dos colaboradores, impulsionando a produtividade e a retenção de talentos. No geral, isso é benéfico nos seguintes pontos: Clima organizacional e segurança emocional Um ambiente de trabalho positivo proporciona segurança emocional, permitindo que os funcionários expressem suas opiniões sem medo de represálias. Então, isso fortalece a confiança entre equipes e liderança, reduzindo a ansiedade e promovendo um senso de pertencimento. Reconhecimento e valorização profissional Quando os funcionários se sentem valorizados por suas contribuições, há um aumento na motivação e na autoestima. Por isso, empresas que oferecem feedback construtivo e recompensam esforços criam um ambiente mais estimulante e produtivo. Carga de trabalho e equilíbrio entre vida pessoal e profissional Um ambiente que respeita limites e evita sobrecarga contribui para a saúde mental dos colaboradores, fortalecendo o equilíbrio entre vida pessoal e profissional. Jornadas exaustivas e prazos irreais podem levar ao esgotamento profissional, enquanto horários flexíveis e pausas adequadas promovem maior bem-estar. Relacionamentos interpessoais e apoio social A qualidade das relações entre colegas e gestores influencia diretamente o estado emocional dos funcionários. Ambientes colaborativos, onde há respeito e empatia, fortalecem o trabalho em equipe e reduzem conflitos, enquanto ambientes hostis geram estresse e insegurança. Espaço físico e conforto no ambiente de trabalho A estrutura do local de trabalho, incluindo iluminação, ruído, ergonomia e organização, impacta o humor e a produtividade. Então, espaços agradáveis e bem planejados contribuem para um ambiente mais tranquilo e menos desgastante emocionalmente. Cultura de comunicação aberta e feedback Empresas que incentivam uma comunicação clara e aberta evitam ruídos e mal-entendidos, reduzindo frustrações e conflitos internos. Por isso, o feedback contínuo ajuda os funcionários a se desenvolverem e se sentirem mais alinhados com os objetivos da organização. Gestão de conflitos e liderança saudável Líderes preparados para gerenciar conflitos de forma justa e respeitosa criam um ambiente mais equilibrado. Então, uma liderança tóxica, baseada em autoritarismo e críticas destrutivas, pode desmotivar e afetar negativamente a saúde emocional dos funcionários. Consequências de um ambiente de trabalho tóxico A longo prazo, um ambiente de trabalho tóxico não apenas prejudica os funcionários, mas também compromete o sucesso e a sustentabilidade da organização. Isso pode acabar causando: Aumento do estresse e da ansiedade Ambientes marcados por cobranças excessivas, falta de reconhecimento e conflitos constantes elevam os níveis de estresse e ansiedade, afetando diretamente a saúde mental dos funcionários. Queda na produtividade e na criatividade A desmotivação gerada por um ambiente hostil reduz o engajamento e a capacidade de inovação dos colaboradores, impactando negativamente os resultados da empresa. Alta rotatividade de funcionários Profissionais insatisfeitos buscam oportunidades em empresas com melhores condições de trabalho, o que gera custos com recrutamento e treinamento para a organização. Problemas de saúde física e emocional Funcionários expostos a ambientes tóxicos podem desenvolver sintomas como insônia, dores de cabeça, fadiga crônica e até doenças relacionadas ao trabalho mais graves, como depressão e sín...
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    10:18
  • Terapia de casal online: o que é e como funciona?
    Você sabia que existe a possibilidade de fazer terapia de casal online? Sim, e essa é uma ótima modalidade para casais que possuem dificuldades de encontrar horários para se deslocarem ao consultório do psicólogo, bem como para aqueles que se sentem desconfortáveis em expor suas intimidades presencialmente. Nesse sentido, essa psicoterapia consegue trazer resultados bastante positivos para o relacionamento a dois e também para o autoconhecimento e crescimento individual. Por isso, neste artigo, vamos te contar como funciona a terapia de casal online, quando ela é indicada, seus benefícios e responder outras perguntas que podem ser de seu interesse. Boa leitura! O que é a terapia de casal? A terapia de casal é uma modalidade de psicoterapia voltada para a interação dos parceiros e resolução de conflitos que esses estejam vivenciando. Para isso, ela abre espaço para uma comunicação mais reflexiva e não-violenta, possibilitando que os cônjuges ampliem o olhar sobre si e sobre o outro, gerenciem melhor as emoções e modifiquem padrões de comportamento que estejam atrapalhando a relação. Portanto, esse atendimento psicoterapêutico é uma ótima oportunidade para quem deseja resolver questões conjugais ou, ainda, evitar que essas surjam. Como funciona a terapia de casal online? É preciso saber que a terapia de casal online não é direcionada apenas para casados. Casais de namorados também podem aproveitar-se dela. Inclusive, essa é uma boa oportunidade para avançar para uma nova fase do relacionamento com mais maturidade. Além disso, é preciso desmistificar a ideia de que as sessões são sempre em conjunto. Geralmente, o casal participa sim simultaneamente. Entretanto, existem situações tão conflituosas que é necessário fazer sessões individuais, pelo menos em um primeiro momento, para permitir a livre expressão de cada indivíduo. Como é a primeira sessão? Dito isso, a primeira sessão - assim como as demais - ocorre por meio da conexão via internet, do uso de um dispositivo de tela - como notebook, celular ou tablet - e de alguma plataforma de vídeo, como Zoom, Google Meet ou o próprio WhatsApp. Nesse primeiro encontro, o psicólogo procura conhecer o casal. Para isso, ele costuma fazer perguntas sobre a história do relacionamento, os conflitos atuais e os objetivos que o casal deseja alcançar com a terapia. A partir dessa anamnese, é possível fazer uma avaliação inicial para compreender a dinâmica do relacionamento e traçar os caminhos para alcançar as metas desejadas, o que envolve a definição da frequência das sessões (que podem ser semanais ou quinzenais) e os procedimentos e a metodologia que serão aplicados ao longo do acompanhamento. E como funcionam as demais sessões? Após a primeira sessão, o terapeuta começa a trabalhar diversos pontos com o casal para ajudar os pares a descobrirem a origem dos problemas e, assim, solucioná-los. Além disso, ele atua como um intermediador, permitindo que os cônjuges conversem de forma clara a fim de descobrirem o que aflige o outro dentro do relacionamento. Outro ponto importante é que o psicólogo costuma indicar ao casal quais são os padrões de comportamento que estão dificultando o entendimento de ambos dentro da relação ou que podem trazer problemas a médio e longo prazo. Para trazer resultados ainda mais positivos, o psicoterapeuta pode passar tarefas para o casal realizar no dia a dia, para além das sessões. A finalidade é ajudar cada um a desenvolver as habilidades aprendidas na terapia, como a comunicação, a conexão emocional e a resolução de conflitos. Por fim, mas não menos importante, psicólogo e casal revisam periodicamente os objetivos traçados inicialmente para visualizar se esses estão sendo alcançados. Quantos tempo dura cada sessão? A terapia de casal online costuma durar entre 50 a 60 minutos. É o mesmo tempo da psicoterapia individual e costuma ser suficiente para abordar as questões do casal. Qual é a diferença entre a terapia de casal presencial e online? Não existem difere...
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    7:22
  • Meditação guiada: como começar e quais os benefícios
    Meditação guiada é uma prática em que uma pessoa segue instruções verbais para entrar em um estado de relaxamento e concentração. Então, a ideia é que esse tipo de exercício possa utilizar visualizações, respiração consciente e técnicas de atenção plena para ajudar o praticante a relaxar, reduzir o estresse e focar no presente. Essa forma de meditação é ideal para iniciantes, pois oferece um direcionamento claro durante o processo. Continue lendo para saber mais! Benefícios da meditação guiada A meditação guiada oferece diversos benefícios tanto para a mente quanto para o corpo, auxiliando na promoção do bem-estar geral e no manejo de desafios do cotidiano. Ao seguir uma prática guiada, o praticante pode se concentrar no momento presente e acessar um estado de relaxamento profundo, o que contribui para a redução de sintomas como estresse, ansiedade e insônia, ao mesmo tempo que melhora a clareza mental e fortalece a saúde emocional e física. Veja alguns dos principais benefícios dessa prática: Redução do estresse e da ansiedade A meditação guiada ajuda a induzir um estado de relaxamento profundo, reduzindo os níveis de cortisol, o hormônio do estresse. Então, isso diminui significativamente os sintomas de ansiedade, permitindo que o praticante lide melhor com as tensões diárias e consiga manter a calma em situações desafiadoras. Com a prática contínua, a mente aprende a reagir de maneira mais equilibrada aos estímulos externos. Melhora da concentração e clareza mental Durante a prática da meditação guiada, a atenção é voltada para a respiração e para as instruções do guia, treinando a mente para se concentrar no momento presente. Então, isso ajuda a afastar as distrações, proporcionando maior clareza mental e capacidade de foco. Consequentemente, o praticante se torna mais eficiente em suas tarefas diárias, toma decisões mais assertivas e se sente mais preparado para lidar com desafios mentais. Qualidade do sono A meditação guiada é uma ferramenta eficaz para quem sofre de insônia ou tem dificuldades para adormecer. Ao induzir um estado de relaxamento profundo, ela ajuda a diminuir a agitação mental, facilitando a transição para o sono. A prática antes de dormir contribui para um descanso mais reparador, promovendo ciclos de sono mais contínuos e restauradores, o que resulta em mais disposição e energia durante o dia seguinte. Fortalecimento do bem-estar emocional Uma das grandes vantagens da meditação guiada é sua capacidade de aumentar a consciência emocional e promover a aceitação. Isso permite que o praticante se conecte melhor com suas emoções e reações, tornando-se mais equilibrado e autoconfiante. Com o tempo, a meditação fortalece a inteligência emocional, o que ajuda a melhorar o controle sobre as emoções, a reduzir reações impulsivas e a aumentar a sensação de felicidade e bem-estar duradouro. Benefícios físicos Além dos efeitos positivos para a mente, a meditação guiada também promove benefícios físicos significativos. A prática regular pode ajudar a reduzir a pressão arterial, sendo especialmente útil para quem sofre de hipertensão. Ela também pode estimular o sistema imunológico, tornando o corpo mais resistente a doenças. Além disso, o relaxamento profundo proporcionado pela meditação ajuda a aliviar dores crônicas, a diminuir a tensão muscular e a promover uma sensação geral de alívio físico. Como começar a meditação guiada A meditação guiada é uma excelente maneira de começar a praticar a meditação, especialmente para iniciantes, pois oferece orientações claras e facilita o processo de relaxamento e concentração. Ao seguir as instruções de um guia, você pode se concentrar em alcançar um estado de tranquilidade, enquanto a prática vai se tornando mais natural com o tempo. Afinal, para ter uma experiência eficaz e gratificante, é importante criar as condições ideais para a prática. Abaixo estão algumas etapas essenciais para começar a meditação guiada: Escolha o ambiente adequado Encontre um local tranquilo, c...
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    7:43
  • Psicologia do consumo: como as emoções afetam a vida financeira
    A psicologia do consumo nos direciona na compreensão de como consumir de maneira mais equilibrada, haja vista que nem todas as decisões financeiras que tomamos são racionais. Muitas vezes, nossas emoções influenciam a forma como gastamos, economizamos ou investimos dinheiro. Impulsos momentâneos, estados de humor e até experiências passadas podem afetar nosso comportamento de consumo, levando a escolhas que nem sempre são as mais vantajosas. Como a psicologia está relacionada ao consumo? As emoções desempenham um papel fundamental em nossas decisões financeiras, influenciando desde pequenas compras do dia a dia até grandes investimentos. Veja só como isso funciona: Impulsividade e compras Quando estamos felizes ou eufóricos, tendemos a tomar decisões mais impulsivas, o que pode levar a compras desnecessárias. Promoções e liquidações intensificam esse comportamento, criando a sensação de oportunidade única. Além disso, momentos de tristeza ou frustração podem levar ao consumo como uma forma de compensação emocional, resultando em gastos não planejados. Medo e aversão ao risco e a psicologia do consumo O medo pode fazer com que as pessoas evitem riscos financeiros, mesmo quando há boas oportunidades. Esse sentimento pode levar alguém a manter todo o dinheiro guardado, sem investir, por receio de perder. Assim sendo, em momentos de crise econômica, o medo também pode gerar decisões apressadas, como vender investimentos com prejuízo, sem avaliar o cenário a longo prazo. Ansiedade e busca por recompensas imediatas A ansiedade dificulta o planejamento financeiro, pois cria a necessidade de satisfação imediata. Isso pode levar a escolhas impulsivas, como usar o cartão de crédito sem pensar nas consequências futuras. Além disso, o excesso de preocupação com o futuro pode gerar gastos descontrolados com seguros, reservas de emergência excessivas ou até a paralisia diante de decisões financeiras importantes. Autoafirmação e status social podem ter relação com a psicologia do consumo Muitas decisões de consumo são influenciadas pelo desejo de aceitação social. A compra de marcas de luxo, a necessidade de ter o último modelo de celular ou seguir tendências pode estar ligada à busca por status e pertencimento. Logo, esse comportamento pode levar a gastos acima das possibilidades financeiras, gerando endividamento desnecessário. Estresse e falta de controle financeiro O estresse afeta a capacidade de tomar decisões racionais, fazendo com que as pessoas recorram a hábitos financeiros prejudiciais, como compras impulsivas ou adiamento de pagamentos. Além disso, a sobrecarga emocional pode impedir que alguém organize suas finanças, resultando em descontrole e dificuldades para cumprir compromissos financeiros. Gratificação emocional e nostalgia Muitas compras são motivadas por emoções ligadas à nostalgia e ao desejo de reviver momentos felizes. Isso pode levar ao consumo de produtos que remetem à infância, viagens ou experiências passadas. Embora esse tipo de consumo possa trazer prazer momentâneo, ele pode resultar em gastos excessivos quando não há planejamento. De que maneira equilibrar as emoções em relação ao consumo Ao combinar autoconhecimento, planejamento e estratégias práticas, é possível desenvolver uma relação mais equilibrada com o consumo, garantindo maior estabilidade financeira e bem-estar a longo prazo e evitar ser uma pessoa altamente influenciável. Entenda: Psicologia do consumo e autoconsciência e identificação de gatilhos O primeiro passo para evitar que as emoções afetem o consumo é reconhecer quais sentimentos costumam influenciar suas decisões financeiras e desenvolver o pensamento crítico. Muitas vezes, compras impulsivas ocorrem como resposta a estados emocionais como ansiedade, tristeza, frustração ou até euforia. Manter um diário de gastos pode ajudar a perceber padrões: por exemplo, identificar que compras desnecessárias acontecem após um dia estressante no trabalho ou em momentos de solidão. Assim sendo, a part...
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    8:37

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