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Cantinho da Psicóloga: áudios dos nossos Blogposts

Cantinho da Psicóloga
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  • É normal sentir inveja? Como lidar com esse sentimento?
    A inveja é uma emoção comum, embora frequentemente negada ou camuflada. Trata-se de um sentimento que pode surgir diante das conquistas, qualidades ou condições que percebemos nos outros e que, por alguma razão, gostaríamos de ter. Então, apesar de seu desconforto, é importante compreender que sentir inveja não é sinal de fraqueza ou falha de caráter, é uma resposta humana natural. Neste artigo, vamos refletir sobre o que caracteriza esse sentimento, por que é normal senti-lo e como diferenciá-lo da admiração. Também traremos sinais para reconhecê-lo e estratégias práticas para lidar com a inveja de forma saudável. Boa leitura! Afinal, o que é inveja? A inveja é um sentimento que surge a partir da comparação com o outro, especialmente quando este possui algo que desejamos, seja uma conquista, um bem material, uma habilidade, um relacionamento ou uma condição de vida. No entanto, trata-se de uma emoção desagradável, marcada por insatisfação e frustração, muitas vezes acompanhada do desejo de que o outro não tenha aquilo que nos causa incômodo. Do ponto de vista psicológico, a inveja é considerada uma emoção social, pois envolve o olhar para fora, para o que o outro tem, em contraste com uma sensação de carência ou inadequação interna. Assim, ela pode se manifestar de forma sutil, como pequenos incômodos ou críticas veladas, ou de maneira mais intensa, interferindo no bem-estar, nos relacionamentos e na autoestima. É normal sentir inveja? Sim, sentir inveja é algo comum e faz parte da experiência emocional de qualquer pessoa. Trata-se de uma reação natural diante de comparações sociais, especialmente quando vemos alguém conquistar algo que também desejamos. Dessa forma, esse sentimento pode surgir em diversas situações do dia a dia, como ao observar o sucesso profissional de um colega, o estilo de vida de alguém nas redes sociais ou realizações pessoais próximas às nossas metas. O simples fato de sentir inveja não indica um problema psicológico ou uma falha moral, pois o que importa é a maneira como lidamos com essa emoção. Assim, ignorá-la ou negá-la pode gerar ressentimento e desgaste emocional. Por outro lado, reconhecê-la permite refletir sobre nossas próprias necessidades e aspirações. Além disso, quando bem compreendida, a inveja pode até ser um ponto de partida para o autoconhecimento e o desenvolvimento pessoal. Existe inveja boa e ruim? Embora seja comum ouvir expressões como "inveja boa", essa ideia é incorreta do ponto de vista emocional e psicológico. A inveja, por definição, é um sentimento negativo, associado à frustração, comparação e ao desejo de possuir algo que pertence ao outro, ou até mesmo de que o outro perca aquilo que tem. Portanto, não existe "inveja boa". O que muitas vezes é chamado assim, na verdade, é admiração, e esse é um sentimento saudável, que reconhece e valoriza as conquistas ou qualidades de alguém, podendo inclusive inspirar crescimento pessoal. Então, diferente da inveja, ela não carrega ressentimento nem desconforto. Por isso, é fundamental distinguir esses dois sentimentos, pois, enquanto a admiração fortalece vínculos e estimula o desenvolvimento, a inveja tende a gerar mal-estar e afastamento. Como saber se o que eu sinto é inveja? Identificar a inveja exige autoconhecimento e atenção aos sentimentos que surgem diante das conquistas ou qualidades alheias. Então, separamos abaixo os sinais mais comuns desse sentimento: 1. Incômodo diante das conquistas alheias Você sente desconforto ao ver alguém alcançar algo positivo, como uma promoção ou reconhecimento. Mesmo sem motivo claro, a vitória do outro provoca irritação ou frustração, como se isso diminuísse o seu próprio valor ou expusesse suas dificuldades. Dificuldade em celebrar a felicidade dos outros Ao invés de sentir alegria genuína pelas conquistas de alguém próximo, você se distancia emocionalmente ou reage com frieza. Esse bloqueio pode indicar que a felicidade do outro desperta sentimentos de comparação ou carência interna. Co...
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    8:16
  • Compulsão: quais são as principais causas e como tratar!
    A compulsão é um comportamento que, embora comum em diferentes graus, pode assumir proporções preocupantes quando começa a dominar a rotina, interferir nas relações e gerar sofrimento emocional. Dessa forma, quem sofre com esse tipo de impulso frequentemente sente que perdeu o controle sobre suas próprias ações, como se estivesse preso a um ciclo de repetição que parece impossível de quebrar. Neste artigo, vamos entender o que é a compulsão, como ela se diferencia de um vício, suas principais causas e os tipos mais frequentes. Confira! O que é uma compulsão? A compulsão é um impulso intenso e repetitivo de realizar um comportamento, mesmo que a pessoa reconheça que ele seja prejudicial. Esse ato geralmente surge como uma tentativa de aliviar uma tensão emocional, ansiedade ou desconforto interno, e costuma ser seguido por sentimentos de culpa ou arrependimento. Ao contrário de um hábito, que pode ser funcional ou neutro, a compulsão causa sofrimento e tende a prejudicar a vida pessoal, profissional e social. Quem sofre com isso relata a sensação de perda de controle, como se estivesse "obrigado" a repetir determinada ação para se sentir momentaneamente aliviado. Além disso, esse comportamento pode estar presente em diversos transtornos, como o transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), transtornos alimentares ou de ansiedade, sendo necessário avaliação especializada para identificar a origem e o tratamento mais adequado. Existe diferença entre compulsão e vício? Sim, embora muitas vezes usados como sinônimos, compulsão e vício são conceitos diferentes. Ambos envolvem a perda de controle sobre certos comportamentos, mas têm motivações distintas. Assim, a compulsão está geralmente relacionada à tentativa de aliviar uma tensão emocional, ansiedade ou desconforto. A pessoa realiza o comportamento para se sentir momentaneamente aliviada, mesmo sem obter prazer com a ação. Já o vício está mais ligado à busca por prazer ou recompensa, como no uso de substâncias psicoativas, jogos ou comportamentos repetitivos que geram euforia. O que causa a compulsão? A compulsão pode surgir a partir de uma combinação de fatores emocionais, biológicos e ambientais. Em muitos casos, ela se manifesta como uma forma de lidar com emoções difíceis, como ansiedade, tristeza, estresse ou sentimentos de vazio. Do ponto de vista psicológico, muitas compulsões estão associadas à dificuldade de regular emoções, onde o comportamento compulsivo surge como uma "fuga" ou um alívio momentâneo para o desconforto interno. Com o tempo, esse alívio temporário reforça o hábito, criando um ciclo difícil de quebrar. Também há influência de fatores biológicos, como desequilíbrios nos neurotransmissores do cérebro, especialmente serotonina e dopamina, que afetam o controle dos impulsos. Além disso, experiências traumáticas, educação rígida, ambientes familiares disfuncionais e/ou excesso de cobrança podem aumentar a vulnerabilidade a comportamentos compulsivos. Quais são os principais tipos de compulsão? As compulsões podem se manifestar de diversas formas, variando conforme a personalidade, o histórico emocional e o ambiente em que a pessoa está inserida. Embora compartilhem o mesmo mecanismo de repetição e perda de controle, cada tipo tem características e impactos específicos na vida de quem sofre com o problema. Então, listamos abaixo os tipos mais comuns de compulsão, todos com potencial de causar sofrimento significativo e prejuízos à saúde física, emocional e social. Compulsão alimentar A compulsão alimentar é caracterizada por episódios em que a pessoa consome grandes quantidades de comida, mesmo sem fome, de forma rápida e descontrolada. Diferente de outros transtornos alimentares, como a bulimia, não há práticas compensatórias como vômitos ou uso de laxantes. Contudo, com o tempo, essa compulsão pode gerar problemas de saúde física, como obesidade e diabetes, além de agravar questões emocionais e sociais. Compulsão por compras A compulsão por compras, também chamad...
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  • Conheça 5 técnicas de respiração para aliviar as emoções
    Você sabia que investir em técnicas de respiração é uma excelente estratégia para manter o autocuidado, a saúde mental e o bem-estar? Sim, recomendados por diversos especialistas, como profissionais da psicologia e da fisioterapia, os exercícios de respiração são comprovadamente eficazes para controlar a ansiedade, acalmar o corpo e a mente e possibilitar uma boa noite de sono, por exemplo. Por isso, neste artigo, vamos falar um pouco sobre como esse tipo de prática contribui para o controle de emoções negativas e, ainda, traremos 5 técnicas simples de aprender para você começar a praticar o quanto antes. Confira! O que são as técnicas de respiração? De forma simplista, as técnicas de respiração consistem em exercícios que tiram do automatismo os movimentos de inspiração e expiração. Isso significa que o indivíduo assume o controle e a consciência sobre a sua respiração para obter consciência corporal e, a partir disso, regulação emocional e equilíbrio mental. Como os exercícios de respiração regulam as emoções? Como dito anteriormente, investir em técnicas de respiração é um bom caminho para quem deseja regular as emoções. E isso tem uma explicação fisiológica. O primeiro passo é entender que o nosso estado emocional se relaciona diretamente com a nossa respiração. Prova disso é que quando estamos mais nervosos, tendemos a respirar de forma mais ofegante, não é mesmo? Agora, é preciso compreender que o nosso sistema nervoso se divide em dois: simpático e parassimpático. O primeiro é responsável por enviar sinais de alerta ao corpo quando estamos em perigo, como em situações de estresse e ansiedade, por exemplo. Por outro lado, o parassimpático se mantém ativo em situações em que o indivíduo está em repouso, em tranquilidade. Aqui, a respiração é mais lenta e calma, diferente de quando o sistema nervoso simpático está ativo, em que a respiração é rápida e agitada. Esses sistemas são concorrentes, ou seja, um só é ativado quando o outro está ativado. E é justamente aqui que está o motivo da respiração controlar as emoções negativas. Se voltarmos para o ponto em que a forma de respirarmos tem relação com a ativação desses sistemas, então, é fácil compreender que, ao fazer exercícios de respiração, diminuímos emoções como estresse e ansiedade, e, consequentemente, desativamos o sistema simpático e ativamos o parassimpático. Ou seja, a forma como você respira pode enviar comandos para todo o corpo e para a mente, indicando que é hora de se acalmar . Portanto, as técnicas de respiração podem reduzir sintomas de estresse e ansiedade, prevenir o surgimento de crises emocionais e proporcionar maior clareza mental e discernimento para tomar decisões e agir em situações adversas. 5 técnicas de respiração para praticar Agora que você reconheceu que os exercícios de respiração conseguem - de fato e de forma fisiológica - acalmar as emoções e a mente, é hora de conhecer algumas técnicas simples de conseguir ter autocontrole e maior gestão emocional. Confira algumas das principais que você pode começar a desenvolver hoje mesmo: 1. Expiração alongada Você sabe que a expiração é o ato de retirar o ar dos pulmões, não é mesmo? Nesse sentido, saiba que, quando feita de forma prolongada, ela auxilia o indivíduo a se acalmar. Por isso, é bastante útil em momentos de ansiedade, estresse e agitação em geral. Para seguir essa técnica, você deve simplesmente: 1. Inspirar conscientemente. 2. Em seguida, soltar o ar dos pulmões aos poucos para alongar a expiração. Você pode contar até seis no momento em que estiver expirando como forma de ter um controle maior sobre esse tempo. 3. Repita o processo quantas vezes achar necessário até se sentir mais calmo. Se não conseguir fazer na primeira tentativa, não desista! Continue até obter uma expiração mais prolongada e leve. E o mais importante: não deixe para utilizá-la apenas em momentos de aflição. Tente inseri-la na sua rotina para ir treinando. 2. Respiração pelo diafragma Uma outra técnica bastante e...
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  • Por que sua memória falha às vezes - e o que fazer sobre isso
    Esquecer onde deixou as chaves, não lembrar o nome de alguém conhecido ou ter um "branco" durante uma apresentação são situações comuns. A memória, ainda que fascinante e eficiente, está longe de ser perfeita. Este texto explora as razões pelas quais a memória falha em determinados momentos e apresenta estratégias para preservar e melhorar essa capacidade essencial da mente humana. O que é memória e como ela funciona A memória é o processo pelo qual o cérebro codifica, armazena e recupera informações. Pode ser dividida em três etapas principais: 1. Codificação - o momento em que uma informação é percebida e registrada pelo cérebro. 2. Armazenamento - a manutenção dessa informação por um período de tempo, que pode variar de segundos a décadas. 3. Recuperação - o processo de acessar a informação armazenada quando necessário. Além disso, a memória é subdividida em diferentes tipos: memória de curto prazo, memória de longo prazo, memória episódica (ligada a eventos), semântica (conhecimento de fatos) e procedimental (habilidades e hábitos). As falhas podem ocorrer em qualquer uma dessas etapas ou tipos. Por que a memória falha: principais causas No geral, pode-se dizer que a memória tende a apresentar falhas devido às seguintes causas: 1. Falta de atenção A atenção é uma condição prévia para a memorização. Se você não estiver focado quando uma informação é apresentada, ela dificilmente será codificada de forma eficaz. Por isso, distrações no ambiente, uso excessivo de dispositivos eletrônicos ou tentar fazer multitarefas comprometem a formação da memória. 2. Estresse e ansiedade O estresse crônico eleva os níveis de cortisol, um hormônio que, em excesso, pode afetar negativamente o hipocampo - a região do cérebro essencial para a formação de memórias. Logo, a ansiedade também interfere na atenção e, consequentemente, na memória. 3. Privação de sono Dormir bem é essencial para consolidar memórias. Durante o sono, especialmente nas fases mais profundas, o cérebro organiza e consolida as informações adquiridas ao longo do dia. Assim sendo, a falta de sono afeta não só o armazenamento, mas também a recuperação de informações. 4. Envelhecimento Com o passar dos anos, é natural que haja uma diminuição na velocidade de processamento cognitivo e na capacidade de recuperação de certas memórias. Isso não significa que a pessoa vá desenvolver demência, mas sim que algumas falhas pontuais tornam-se mais frequentes. 5. Sobrecarga de informações Vivemos em uma era de excesso de estímulos. O bombardeio constante de dados e notificações prejudica a concentração e faz com que o cérebro tenha dificuldades para selecionar e guardar o que realmente importa. Além disso, trabalhar demais, o cansaço e o desenvolvimento de burnout podem ajudar para que isso aconteça. 6. Falta de uso da memória A memória também precisa ser exercitada. Logo, se dependemos o tempo todo de dispositivos para lembrar compromissos, senhas e tarefas, reduzimos o esforço mental de lembrar - e, com isso, a memória se atrofia. 7. Alimentação inadequada A dieta influencia diretamente o funcionamento cerebral. Deficiências de vitaminas (como B12), minerais e ácidos graxos essenciais afetam a capacidade cognitiva. Além disso, o consumo excessivo de açúcar e alimentos ultraprocessados pode gerar inflamações que impactam negativamente o cérebro. 8. Condições médicas e medicamentos Doenças como depressão, hipertireoidismo, diabetes e Alzheimer afetam diretamente a memória. Medicamentos como por exemplo, sedativos, antidepressivos e remédios para pressão alta também podem ter efeitos colaterais que comprometem o desempenho cognitivo. Quando as falhas de memória são normais - e quando não são Esquecer uma palavra, um nome ou onde estacionou o carro são esquecimentos comuns e geralmente benignos. No entanto, é preciso atenção quando: As falhas de memória ocorrem com frequência crescente. Há dificuldade em aprender coisas novas. A pessoa se perde em lugares familiares. Há confusão entre d...
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  • Pensamentos obsessivos: por que surgem e como controlar?
    Pensamentos obsessivos são ideias, imagens ou impulsos repetitivos e intrusivos que invadem a mente com intensidade e frequência. Para muitas pessoas, eles geram desconforto emocional, ansiedade ou culpa. Por isso, compreender suas origens, identificar seus tipos e aprender estratégias práticas para lidar com eles é fundamental para restabelecer o bem-estar mental. Neste artigo, vamos explorar o que são os pensamentos obsessivos, suas causas, os sintomas mais frequentes, as opções de tratamento e dicas práticas para enfrentá-los no dia a dia. Boa leitura! O que são os pensamentos obsessivos? Pensamentos obsessivos são ideias, imagens ou impulsos que surgem de forma repetitiva e indesejada, gerando desconforto e ansiedade. Assim, eles invadem a mente involuntariamente, mesmo quando a pessoa tenta ignorá-los ou afastá-los. Esses pensamentos costumam ser percebidos como irracionais ou exagerados, mas ainda assim causam angústia. É comum que envolvam temas como medo de causar mal, preocupações com limpeza, culpa ou dúvidas constantes. Embora possam ocorrer em situações de estresse, quando se tornam frequentes e incapacitantes, estão frequentemente associados a transtornos como o Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC). O que causa pensamentos obsessivos? Os pensamentos obsessivos podem surgir por uma combinação de fatores biológicos, psicológicos e ambientais. Mesmo que qualquer pessoa possa tê-los ocasionalmente, eles se tornam preocupantes quando são frequentes, intensos e interferem na vida diária. Então, a seguir, destacamos as principais causas: Alterações em neurotransmissores, como a serotonina. Histórico familiar de transtornos mentais, especialmente ansiedade e TOC. Traços de personalidade, como perfeccionismo e necessidade de controle. Dificuldade em lidar com incertezas ou pensamentos negativos. Experiências de estresse intenso ou eventos traumáticos. Condições como depressão e transtornos de ansiedade. Além desses fatores, uma das causas mais frequentes é o Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC). Nesse caso, os pensamentos obsessivos são recorrentes, intensos e seguidos de comportamentos repetitivos, como checagens ou rituais mentais. Esses comportamentos têm a função de aliviar a angústia provocada pelas obsessões, mas acabam mantendo o ciclo do transtorno. Portanto, quando os sintomas interferem na rotina ou causam sofrimento ao indivíduo, é fundamental buscar ajuda especializada. Quais são os tipos de pensamentos obsessivos mais comuns? Os pensamentos obsessivos podem assumir diferentes formas, variando de pessoa para pessoa. No entanto, alguns dos tipos mais frequentes incluem: Medo excessivo de contaminação, germes ou sujeira; Dúvidas constantes sobre ações do cotidiano, como trancar portas ou desligar aparelhos; Pensamentos agressivos ou violentos, mesmo sem intenção de agir sobre eles; Ideias de cunho sexual indesejado, muitas vezes acompanhadas de culpa ou vergonha; Preocupações exageradas com temas religiosos ou morais; Necessidade intensa de simetria, ordem ou perfeição; Medo de causar acidentes ou prejuízos, mesmo sem evidência real; Pensamentos repetitivos ligados à culpa, arrependimento ou remorso. Esses pensamentos costumam ser acompanhados por um alto nível de ansiedade e, em muitos casos, por comportamentos repetitivos que visam neutralizá-los. Principais sintomas relacionados aos pensamentos obsessivos Quando os pensamentos obsessivos se tornam frequentes e intensos, eles costumam provocar uma série de reações emocionais e comportamentais. Esses sintomas variam de pessoa para pessoa, mas alguns sinais são bastante comuns, como: Presença frequente de pensamentos indesejados, repetitivos e angustiantes; Dificuldade em controlar ou interromper esses pensamentos; Sensação de que os pensamentos não condizem com a própria vontade ou valores; Tentativas de neutralizar ou compensar os pensamentos com comportamentos repetitivos; Ansiedade, culpa ou medo provocados pelas obsessões; Prejuízo na concentração, no s...
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    9:57

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Sobre Cantinho da Psicóloga: áudios dos nossos Blogposts

Os áudios dos conteúdos são gerados por IA - Inteligência Artificial a partir das centenas de textos e artigos elaborados por psicólogos.
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Generated: 9/19/2025 - 8:05:05 AM