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Cantinho da Psicóloga: áudios dos nossos Blogposts

Cantinho da Psicóloga
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  • Dislexia: o que é, causas, sintomas e tratamentos!
    A dislexia é uma condição de saúde que atinge o processo de aprendizagem de uma pessoa, podendo ser relacionada às habilidades básicas de aprender a escrever, ler ou soletrar. Por isso, em tais casos, o indivíduo possui uma maior dificuldade na prática da leitura e da escrita, tais como no reconhecimento ou compreensão de palavras, dispersão, lentidão para aprender a ler, erros de pronúncia, entre outras. Nesse artigo, você saberá o que é essa condição do neurodesenvolvimento, suas causas, principais sintomas, os tipos existentes de dislexia e ainda conhecerá quais são os tratamentos disponíveis. Boa leitura! O que é dislexia? A dislexia é considerada um transtorno relacionado à aprendizagem, sendo que pessoas com esta condição possuem maior dificuldade para desenvolver as habilidades de ler, escrever e soletrar. Desta forma, o desenvolvimento de indivíduos com dislexia geralmente é afetado no sentido de, por exemplo, ser mais difícil realizar leituras, escrever corretamente as palavras, pronunciá-las de modo adequado ou mesmo compreender o significado de cada uma. Tipos de dislexia Os tipos de dislexia mais comuns são a dislexia visual, dislexia auditiva e dislexia mista. Por isso, valer a pena conhecer cada uma: 1. Dislexia visual Em sentido geral, é aquela em que o indivíduo possui dificuldade no reconhecimento da forma e tamanho das letras, das palavras escritas e das coisas, o que pode provocar confusão no que se refere à percepção visual na escrita e leitura. Nos casos de dislexia visual, a pessoa não consegue decodificar de forma nítida as letras, os símbolos gráficos ou mesmo as palavras, tornando a leitura de um texto mais lenta, por exemplo. 2. Dislexia auditiva A dislexia auditiva corresponde ao tipo mais comum desta condição e tem relação com o fato de que o indivíduo não tenha uma percepção para identificar os sons das palavras, seja para compreender sotaques, instruções faladas ou mesmo pessoas que falam rápido. Uma vez que existe uma dificuldade para entender aquilo que ouve, reconhecer ou separar os sons das palavras. 3. Dislexia mista Como o próprio nome já indica, a dislexia mista é uma junção dos sintomas da dislexia visual e auditiva, de modo que, o disléxico tem dificuldades, por exemplo, para ler um texto de forma adequada, bem como para compreender sons e palavras. Considerando que neste tipo de dislexia a pessoa encontra obstáculos na aprendizagem visual e auditiva ao mesmo tempo, há um grau mais severo. Quais são os principais sintomas da dislexia? Cada pessoa sentirá sintomas diferentes da dislexia, isso porque cada uma possui sua própria realidade de aprendizagem. Mas, no geral, alguns dos principais sintomas dessa condição são: Linguagem oral Atraso para desenvolver a habilidade da fala; Dificuldade para pronunciar corretamente as palavras; Confusão com palavras semelhantes; Problemas no momento de formação de palavras; Dificuldade na nomeação de letras, números e/ou cores. Leitura Lentidão durante a leitura, com erros excessivos e muitas pausas; Vocabulário pobre; Inabilidade para converter letras em sons para ler (decodificação de palavras); Interpretação de texto falha. Escrita Dificuldade para produzir textos; Trocar as letras com sons ou grafias semelhantes, como "d" e "b"; Falta de organização na escrita e presença de muitos erros; Troca, omissão ou substituição de letras e sílabas; Erros de ortografia ou de soletração, mesmo em palavras comumente utilizadas. O que causa a dislexia? A dislexia é causada por uma alteração nos cromossomos, o que a caracteriza como sendo uma condição de origem genética e hereditária, justificando, assim, a sua forte ocorrência em pessoas da mesma família. Esta desordem neurológica também é provocada por problemas nas estruturas do cérebro e na comunicação entre certos neurônios Quais são os fatores de risco? Depois do histórico familiar, a dislexia também possui outros fatores de risco, tais como: Problemas no processamento fonológico; Dificuldades devido à fa...
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    6:35
  • Autocompaixão: aprenda a ser gentil consigo mesmo
    A autocompaixão é um conceito cada vez mais estudado pela psicologia moderna e que pode transformar profundamente a forma como nos relacionamos com nós mesmos. Em uma sociedade que frequentemente valoriza a produtividade excessiva, a comparação constante e a autocrítica dura, aprender a ser gentil consigo mesmo pode ser uma das habilidades mais importantes para o bem-estar emocional. O que é autocompaixão? Autocompaixão é a capacidade de oferecer a si mesmo a mesma bondade, cuidado e compreensão que normalmente ofereceria a um amigo querido em um momento difícil. Assim sendo, ao invés de reagir com críticas severas quando cometemos erros ou enfrentamos dificuldades, a autocompaixão nos convida a responder com empatia e paciência. A psicóloga Kristin Neff, uma das principais pesquisadoras sobre o tema, define autocompaixão como composta por três pilares fundamentais: 1. Autobondade Significa tratar a si mesmo com gentileza ao invés de dureza. Em vez de cair em um discurso interno crítico como "sou um fracasso" ou "não sirvo para nada", a pessoa consegue olhar para sua dor e reconhecer que está passando por uma dificuldade. 2. Humanidade compartilhada É a compreensão de que errar e sofrer faz parte da experiência humana. Muitas vezes acreditamos que somos os únicos a falhar e fortalecemos a síndrome do impostor, mas quando aceitamos que a imperfeição é algo comum, conseguimos nos sentir menos isolados. 3. Atenção plena (mindfulness) Trata-se da habilidade de reconhecer a dor e as emoções difíceis sem reprimi-las nem exagerá-las. O mindfulness permite lidar com os sentimentos de forma equilibrada, sem negar o sofrimento, mas também sem se deixar dominar por ele. Autocompaixão não é autopiedade nem egoísmo Um equívoco comum é confundir autocompaixão com autopiedade ou com uma atitude egoísta. No entanto, existem diferenças importantes: Autocompaixão não é se colocar como vítima Na autopiedade, a pessoa foca, por exemplo, apenas em sua dor, muitas vezes sem reconhecer que todos passam por dificuldades. Já na autocompaixão, há uma perspectiva mais ampla da experiência humana. Autocompaixão não é indulgência Ser gentil consigo mesmo não significa se livrar de responsabilidades ou justificar comportamentos prejudiciais. Pelo contrário, a autocompaixão nos ajuda a buscar mudanças saudáveis com motivação positiva. Autocompaixão não é narcisismo Não se trata de se colocar acima dos outros, mas de cuidar de si sem se comparar constantemente. Por que a autocompaixão é importante para a saúde mental? A prática da autocompaixão traz inúmeros benefícios comprovados por estudos científicos. Entre eles: Redução da autocrítica A voz interna severa pode gerar culpa, vergonha e ansiedade. Logo, quando aprendemos a responder de maneira mais compreensiva, conseguimos interromper esse ciclo de autossabotagem. Aumento da resiliência emocional Pessoas autocompassivas lidam melhor com frustrações e adversidades, pois não se afundam em julgamentos duros, mas acolhem a própria dor e encontram caminhos para seguir em frente. Menos sintomas de ansiedade e depressão Pesquisas mostram que a prática regular de autocompaixão está associada à diminuição de sentimentos, como por exemplo, de desesperança, tristeza e preocupações excessivas. Melhoria nos relacionamentos Quando somos mais gentis conosco, também passamos a ser mais compreensivos e empáticos com os outros, fortalecendo vínculos e diminuindo conflitos. Maior motivação saudável Diferente da crença de que precisamos ser duros para "melhorar", a autocompaixão motiva, por exemplo, a mudança de maneira construtiva, com base no cuidado, e não no medo. Como desenvolver a autocompaixão no dia a dia A autocompaixão é uma habilidade que pode ser aprendida e treinada. A seguir, algumas práticas simples que ajudam a cultivar essa atitude. Pratique a autopercepção Preste atenção às situações em que você é excessivamente crítico consigo mesmo. Assim sendo, pergunte-se: "O que eu diria a um amigo nessa mesma situa...
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    8:17
  • Masculinidade tóxica: o que é e como combater?
    A expressão "masculinidade tóxica" tem ganhado cada vez mais espaço e sido utilizada em debates sociais, psicológicos e acadêmicos. Embora, à primeira vista, possa soar como uma crítica à masculinidade em si, o termo não se refere a ser homem, mas sim a comportamentos, crenças e padrões de gênero que podem causar sofrimento tanto para os homens quanto para mulheres. Neste artigo, vamos explorar o que é masculinidade tóxica, seus indícios, suas origens, como afeta homens e mulheres, exemplos práticos no dia a dia e caminhos possíveis para desconstruí-la. Boa leitura! O que é masculinidade tóxica? A masculinidade tóxica é um conjunto de comportamentos e crenças nocivos, baseados em uma visão distorcida do que significa ser homem. Assim, ela incentiva atitudes como a repressão das emoções, a hostilidade, a necessidade de provar constantemente a virilidade, o desprezo por tarefas de cuidado e a dominação em relacionamentos. Esse modelo de masculinidade é prejudicial porque limita a liberdade emocional dos homens, aumenta o risco de problemas de saúde mental e fortalece práticas de desigualdade e violência contra mulheres e outros grupos. Por isso, falar em masculinidade tóxica é falar de um fenômeno social que precisa ser reconhecido e desconstruído para promover relações mais justas e saudáveis. Quais são os indícios da masculinidade tóxica? Identificar a masculinidade tóxica é essencial para compreender como ela se manifesta nas relações pessoais, profissionais e sociais. Alguns sinais comuns incluem: Repressão de emoções: A ideia de que chorar, expressar tristeza ou mostrar fragilidade é sinal de fraqueza. Essa repressão constante pode gerar ansiedade, depressão e dificuldades de comunicação afetiva. Necessidade de afirmar virilidade: A ideia de que o valor de um homem está ligado à sua performance sexual ou à quantidade de parceiras. Esse padrão pressiona e reforça estigmas em torno da masculinidade. Agressividade como prova de força: A crença de que resolver conflitos exige violência verbal ou física. Assim, essa postura reforça comportamentos abusivos e dificulta a construção de relações saudáveis. Desvalorização do cuidado: Atividades como cozinhar, limpar a casa ou cuidar dos filhos são vistas como "coisa de mulher", e esse desprezo reforça a desigualdade de gênero e sobrecarrega parceiras ou familiares. Machismo explícito ou velado: Desde piadas ofensivas até atitudes de controle e dominação em relacionamentos, o machismo é um indício direto da masculinidade tóxica. Homofobia e preconceito: A rejeição a qualquer comportamento considerado "feminino" ou "afeminado" reforça padrões discriminatórios e limita a liberdade individual. Competitividade excessiva: Quando a busca por ser "melhor" que os outros é constante, surge a dificuldade de cooperar, reconhecer falhas ou pedir ajuda. Isolamento emocional: A crença na autossuficiência leva muitos homens a evitarem vínculos de amizade profunda ou a recusar apoio psicológico, mesmo em momentos de sofrimento. Postura controladora e autoritária: Quando o homem acredita que sua palavra deve prevalecer em qualquer situação, toma decisões sem considerar outras pessoas ou desqualifica opiniões diferentes. Por que a masculinidade tóxica surge? A masculinidade tóxica nasce de normas sociais e culturais transmitidas de geração em geração. Desde cedo, meninos são ensinados a reprimir emoções e a associar masculinidade à força, ao poder e à ausência de vulnerabilidade. Dessa forma, esse modelo se sustenta em uma estrutura patriarcal que valoriza a dominação masculina e desvaloriza comportamentos ligados ao cuidado ou à sensibilidade. Como resultado, muitos homens crescem acreditando que precisam corresponder a um padrão rígido para serem aceitos, perpetuando atitudes nocivas para si mesmos e para os outros. Como a masculinidade tóxica afeta homens e mulheres? A masculinidade tóxica tem efeitos amplos e profundos, pois ela não se limita a relações interpessoais, mas alcança também a saúde ...
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  • Terapia familiar: o que é, como funciona e para quem é indicada?
    A terapia familiar é uma abordagem em grupo em que o psicólogo atende os membros de uma mesma família juntos. O objetivo é promover mais harmonia, leveza e respeito na convivência. Essa modalidade de psicoterapia é muito útil nos dias de hoje. Ela contribui para melhorar relacionamentos, apoiar o tratamento de questões emocionais e lidar com outras situações que afetam a dinâmica familiar. Neste artigo, você vai entender como a terapia familiar funciona, quais são seus principais benefícios e para quem é indicada. Boa leitura! O que é terapia familiar? A terapia familiar utiliza técnicas da psicologia para mediar conflitos entre membros de uma mesma família. O foco está nas relações e não em questões individuais. O principal objetivo é resolver conflitos familiares, mas também fortalecer os laços e melhorar a comunicação entre os integrantes. Os psicólogos podem aplicar diferentes abordagens, como: Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC); Constelação Familiar; Teoria Sistêmica; Psicanálise; Abordagem Estrutural, entre outras. Cada caso é avaliado individualmente. Assim, o psicólogo escolhe a metodologia mais adequada conforme as necessidades de cada família. Como funciona a terapia familiar na prática? Na prática, a terapia familiar funciona de modo bem simples, sendo semelhante às terapias em grupo, por exemplo. Assim, em vez de atendimento individual, como ocorre nas terapias tradicionais, na terapia familiar os integrantes da família formam juntos um círculo, sentados em cadeiras ou, ainda, caso achem melhor, no sofá, e o profissional media a sessão. O psicólogo, por sua vez, atua no sentido de incentivar cada membro da família a falar a respeito de seus sentimentos no convívio familiar. Isso possibilita compreender o ponto de vista de cada um dos integrantes e do próprio psicoterapeuta a respeito do caso. Vale dizer que quando o grupo familiar consegue conversar abertamente sobre aquilo que sentem, os resultados tendem a ser melhores, pois eles falam e escutam uns aos outros. Benefícios da terapia familiar Fazer terapia é sempre benéfico, e em família, os resultados podem ser ainda mais transformadores. Veja alguns dos principais benefícios: Autoconhecimento Ainda que o foco da terapia familiar esteja centrado justamente no convívio em família, ela possibilita igualmente que cada integrante desenvolva um autoconhecimento mais profundo e entenda melhor de si, suas emoções e comportamentos. Com o autoconhecimento, a pessoa, além de entender melhor seus próprios sentimentos, também consegue compreender a respeito de seu papel dentro da família e como pode ajudar na resolução dos conflitos familiares. Fortalecimento dos laços familiares A saúde mental influencia diretamente a qualidade das relações. Na terapia familiar, o diálogo aberto estimula empatia, respeito e amor, fortalecendo os vínculos entre os integrantes. Abertura de espaço ao perdão Existem momentos na vida que deixam marcas fortes nas pessoas, o que não seria diferente no seio familiar. Às vezes, um indivíduo carrega por anos alguma mágoa do passado e o perdão pode ser a melhor alternativa para a cura. Assim, na terapia familiar, existe essa vantagem de conseguir um espaço para perdoar o próximo na dinâmica da família, ressignificando os traumas, corrigindo erros e possibilitando uma nova vida por meio da reconciliação. Quando a terapia familiar é indicada? A terapia familiar é indicada em diferentes situações, especialmente quando os conflitos começam a prejudicar a convivência ou o bem-estar emocional. Isto se deve ao fato de que, sendo o lar a nossa grande referência de apoio na vida, a partir do momento em que os conflitos passam a trazer malefícios a nós ou aos nossos familiares, a ajuda de um profissional é fundamental para aprimorar a convivência familiar. Veja alguns exemplos: Brigas frequentes entre pais: os pais são a maior referência que os filhos têm na família, sendo até mesmo o espelho da vida. Assim, quando existem muitas brigas entre pai e mãe, ...
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  • Acordar cedo realmente faz bem à saúde do corpo e da mente?
    Muita gente acredita que acordar cedo é sinônimo de produtividade, disciplina e saúde, e frases como "Deus ajuda quem cedo madruga" reforçam essa ideia quase cultural de que, quem levanta com o sol, tem mais chances de ter sucesso e bem-estar. No entanto, será que existe, de fato, uma relação direta entre acordar cedo e saúde mental e física? Nos últimos anos, estudos têm aprofundado essa conexão, revelando como os hábitos de sono impactam o funcionamento do cérebro, o humor e até o risco de doenças. Neste artigo, vamos explorar os principais benefícios de acordar cedo, entender os limites dessa prática e, para quem deseja adotar esse hábito, apresentar dicas práticas para torná-lo mais leve e eficiente, sempre com foco no equilíbrio e no respeito ao próprio corpo. Acordar cedo realmente contribui para a saúde mental e física? Sim, acordar cedo pode trazer impactos positivos tanto para a mente quanto para o corpo, desde que esteja associado a uma rotina de sono adequada. Pessoas que mantêm horários regulares e iniciam o dia mais cedo tendem a relatar maior disposição, melhor humor e níveis mais baixos de estresse. No entanto, esses benefícios só se manifestam plenamente quando o despertar precoce é compatível com o cronotipo da pessoa e não compromete o tempo total de descanso necessário para o organismo se recuperar. Quais são os benefícios de acordar cedo? Acordar cedo, quando feito de forma equilibrada e respeitando o ritmo do corpo, pode transformar significativamente a rotina diária. Os primeiros momentos do dia oferecem um ambiente mais calmo, ideal para tomar decisões conscientes, cuidar da saúde e alinhar os pensamentos. Então, a seguir, separamos os principais benefícios físicos, mentais e comportamentais associados ao hábito de despertar cedo: Maior clareza mental e emocional Acordar cedo permite que o cérebro desperte de forma gradual, sem estímulos abruptos. Isso melhora a organização dos pensamentos, favorece o autocontrole emocional e reduz a sensação de sobrecarga logo pela manhã. Além disso, com mais tempo e silêncio, a mente encontra espaço para começar o dia com foco, tranquilidade e maior estabilidade emocional. Regulação do ritmo biológico Levantar cedo ajuda o corpo a se alinhar ao ciclo natural da luz e da escuridão, regulando o chamado ritmo circadiano. Esse ajuste influencia diretamente a produção hormonal, o apetite, o sono e o humor. Dessa forma, com o organismo funcionando em harmonia com o ambiente externo, há mais equilíbrio físico e mental ao longo do dia. Produtividade e foco aumentados O período da manhã costuma ser mais livre de interrupções, o que favorece a realização de tarefas complexas com maior atenção. Assim, ao acordar cedo, você ganha um tempo precioso para planejar o dia, estabelecer prioridades e produzir com mais clareza. Isso contribui para uma rotina mais eficiente, organizada e menos sobrecarregada. Melhoria da qualidade do sono Manter um horário fixo para dormir e acordar fortalece o ciclo de sono-vigília, melhorando a profundidade e a consistência do descanso. Quando o corpo se habitua a acordar cedo, tende também a adormecer com mais facilidade, resultando em noites mais restauradoras e maior disposição física e mental durante o dia. Hábitos mais saudáveis Ao iniciar o dia com mais tempo, é possível inserir práticas saudáveis na rotina matinal, como uma alimentação equilibrada, alongamentos ou exercícios físicos leves. Isso estimula o metabolismo, melhora o humor e reduz comportamentos impulsivos ao longo do dia. Redução do estresse Começar o dia com calma, sem correrias ou atrasos, impacta diretamente os níveis de estresse. Assim, acordar cedo oferece a oportunidade de respirar, se organizar e lidar com as demandas do dia de forma mais serena. Além disso, esse controle sobre o tempo reduz a ansiedade matinal e contribui para uma rotina emocionalmente mais leve. Mas acordar cedo é para todo mundo? Apesar de todos os benefícios, acordar cedo não é uma regra universal para sa...
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    8:21

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