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Cantinho da Psicóloga: áudios dos nossos Blogposts

Cantinho da Psicóloga
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  • Como superar o medo de falar em público?
    O medo de falar em público é uma dificuldade relativamente comum entre as pessoas. Afinal, há o receio de ser julgado, de não conseguir se expressar bem, entre outras razões. Algumas pessoas conseguem superar esse medo com mais tranquilidade. Basta começarem a falar para se sentirem confortáveis. Por outro lado, existem outras que simplesmente travam e não conseguem realizar aquilo que precisam, seja uma reunião ou uma palestra, por exemplo. Isso, por conseguinte, traz prejuízos para a vida pessoal, social e profissional. Pensando nessas questões, preparamos este artigo com dicas que podem te ajudar a superar o seu medo de falar em público, trazendo autoestima, confiança e segurança para a sua vida como um todo. Confira! Por que existe o medo de falar em público? Segundo um estudo realizado por uma mestranda de Ciências Fonoaudiólogas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), 60% dos estudantes brasileiros relataram ter medo de falar em público. Mas quais seriam as principais causas disso? Abaixo listamos: Experiências passadas negativas com apresentações; Perfeccionismo excessivo; Problemas na fala ou de dicção; Medo do julgamento da performance ou da aparência. Essas são as principais razões do medo de falar em público. No entanto, cada pessoa pode carregar o seu trauma específico que reflete nessa dificuldade. 9 dicas para superar o medo de falar em público A ansiedade e o "frio na barriga" antes de uma apresentação pública são relativamente comuns. O problema é quando se torna um pânico capaz de afetar significativamente a vida do indivíduo. Nesse último caso, é necessário um tratamento psicológico! Se você percebe que o seu medo não te traz problemas emocionais adjacentes e duradouros, as dicas abaixo podem ser úteis para superá-lo, como: 1. Prepare um roteiro Sempre que você precisar falar em público, prepare um roteiro com os tópicos sobre os temas que deseja abordar e as falas que você não pode se esquecer. A partir disso, você se sentirá mais seguro e com menos ansiedade antes de uma apresentação. Primeiro porque terá as informações mais frescas na cabeça; e segundo porque você terá um material em mãos para acionar caso tenha algum esquecimento. Tudo isso, obviamente, confere mais segurança e tranquilidade para se apresentar! 2. Tenha domínio do conteúdo Ter domínio do conteúdo é uma outra forma de perder o medo de falar em público. Afinal de contas, isso te dará mais tranquilidade para improvisar caso se esqueça de algo ou caso alguém te faça uma pergunta durante a apresentação, por exemplo. Vale dizer que dominar o conteúdo a ser apresentado não significa memorizar todas as suas falas, até mesmo porque isso deixaria o seu discurso mecânico e robotizado. A ideia é que você tenha autoridade sobre a temática abordada para que fique menos nervoso. 3. Conheça o seu público Procurar saber à respeito do público que te ouvirá também te trará mais tranquilidade para se apresentar. Isso acontece porque, ao entender o perfil do seu espectador, você poderá adaptar a sua mensagem para que ela engaje mais pessoas. Por conseguinte, ao saber que o seu público está te ouvindo e interessado no que você tem a compartilhar, há uma sensação de satisfação e resposta. Assim, a sua fala acaba fluindo com mais naturalidade. 4. Treine bastante Assim como tudo na vida, o treino é um excelente exercício para superar o medo e a insegurança de se expressar em público também. Isso significa que você pode (e deve) treinar antes de uma apresentação. Algumas boas formas de fazer isso são: sozinho, de frente para o espelho; diante de familiares e amigos de confiança; ou, ainda, em grupos de oratória. O mais importante é treinar para ir se sentindo cada vez mais à vontade nesse lugar. Extra: Para ajudar no seu treinamento, você pode seguir os seguintes passos: Utilize um espelho e um gravador para se ver e registrar a sua oratória. Ouça o áudio depois, identificando o seu tom de voz, o conteúdo apresentado e se você está fazendo as pausas nec...
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  • Autoanálise: o que é e como fazer?
    Trabalhar o autoconhecimento e entender a si mesmo - emoções, pensamentos e ações - é um processo extremamente importante e que pode ser obtido por meio da autoanálise. Sim, apesar de esse processo quando guiado por um profissional possibilitar resultados mais rápidos e satisfatórios, a autoanálise pode ser bastante benéfica também, auxiliando o indivíduo a ganhar clareza sobre si para evoluir e cuidar do seu bem-estar. Neste artigo, preparamos alguns passos e dicas de como você pode fazer a autoanálise para se tornar uma pessoa melhor, especialmente para si mesmo. Boa leitura! O que é a autoanálise? A autoanálise consiste no processo de observar, refletir e avaliar a si próprio. Para isso, são utilizadas diferentes técnicas que, juntas, ajudam o indivíduo a obter uma maior compreensão sobre si mesmo. Essa análise própria pode acontecer em qualquer momento da vida, apesar de muitas pessoas a buscarem quando estão passando por alguma transformação ou desafio. Entretanto, vale dizer que fazê-la quando se está bem emocionalmente e sem adversidades, é bastante positivo, uma vez que a mente está mais clara e, portanto, permite alcançar resultados mais satisfatórios e reais. Quais são os benefícios de se analisar? Fazer uma autoanálise pode trazer inúmeros benefícios para a vida de uma forma geral, desde o equilíbrio das emoções até as mudanças de condutas no dia a dia. A seguir, listamos as principais vantagens de se investir nesse processo: Ajuda no desenvolvimento pessoal e profissional. Contribui para a definição de metas e objetivos de vida claros. Auxilia na identificação de gatilhos e situações que geram sofrimento. Permite identificar crenças, valores e pontos fortes e fracos que moldaram a sua personalidade. Ajuda a tomar decisões mais assertivas. Possibilita gerenciar melhor as emoções e mudar padrões de comportamento e pensamento problemáticos. Contribui para a construção de relacionamentos mais saudáveis. Como é possível perceber, vale muito a pena investir na autoanálise. Como fazer a autoanálise e obter resultados satisfatórios? Para colher esses e outros benefícios da autoanálise, é preciso ter resiliência. Afinal, conhecer-se pode ser doloroso. Além disso, você deve manter a dedicação e não desistir no meio do caminho, pois os resultados não são imediatos. Para ajudá-lo neste processo, separamos algumas dicas e técnicas de como fazer uma autoanálise produtiva: 1. Monitore a si mesmo O automonitoramento é uma das partes mais importantes no processo de autoanálise. Ele exige que você preste atenção em todos os seus pensamentos e atitudes ao longo dia, inclusive aqueles automáticos e "inconscientes". Desse modo, é possível identificar os padrões de pensamento e comportamento que não são saudáveis e que prejudicam o seu bem-estar. Outro ponto que vale a pena monitorar são as pessoas e situações que induzem você a agir de determinado modo, ou seja, os famosos gatilhos. Ao fazer esse monitoramento, começará a ser menos desafiador fazer mudanças conscientes em sua vida de maneira geral. 2. Questione a si mesmo e terceiros Para desenvolver a autoanálise e o autoconhecimento, também é preciso se questionar. Questione-se sobre tudo, sobre as coisas mais superficiais até as mais profundas na sua vida. Dentre as perguntas que você pode se fazer, estão: O que eu desejo para minha vida? O que me impede de alcançar meus objetivos? O que mais amo fazer? E o que não gosto? O que eu faria de diferente em minha vida se não houvesse julgamentos? Qual é a memória mais feliz que tenho da infância, da adolescência e da fase adulta? Além do autoquestionamento, você também pode (e deve) questionar pessoas do seu ciclo. Mas, atenção: escolha bem essas pessoas, elas precisam ser de confiança e desejarem o seu bem para falarem realmente aquilo que percebem e não algo que possa te ferir. Sendo assim, ao selecionar esses indivíduos entre amigos e familiares, questione-os sobre como eles te veem, o que admiram em você, o que acham que você pode...
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  • Claustrofobia: o que é, causas, sintomas e como tratar!
    A claustrofobia é um transtorno que afeta milhares de pessoas e pode causar grande impacto na rotina, principalmente quando situações comuns se tornam motivo de medo e angústia. Com sintomas físicos e emocionais, esse tipo de fobia exige atenção e cuidado. Neste artigo, você vai entender o que caracteriza a claustrofobia, quais são suas possíveis origens, como ela se manifesta e quais caminhos existem para enfrentar o problema com segurança e qualidade de vida. O que é a claustrofobia? Claustrofobia é um transtorno de ansiedade caracterizado pelo medo extremo e desproporcional de ficar em lugares fechados e/ou com pouca ventilação. Dessa forma, quem sofre com essa condição tende a evitar espaços como elevadores, aviões, banheiros pequenos, túneis ou qualquer local onde sinta que a saída está limitada. Esse medo vai além do desconforto comum, uma vez que ele pode desencadear uma resposta intensa do corpo, como se houvesse um perigo real e iminente. Por isso, a claustrofobia pode interferir nas atividades do dia a dia, prejudicando o trabalho, a vida social e até a mobilidade da pessoa. O que pode causar a claustrofobia? A claustrofobia não costuma ter uma única causa, mas sim uma combinação de fatores que contribuem para o desenvolvimento do medo intenso de lugares fechados. Essa fobia pode surgir ainda na infância, na adolescência ou até mesmo na vida adulta, dependendo da sensibilidade individual e das experiências vividas. Então, abaixo separamos os principais elementos que podem estar por trás da claustrofobia: Experiências traumáticas: uma das causas mais comuns envolve situações traumáticas ocorridas em ambientes fechados. Por exemplo, alguém que ficou preso em um elevador, foi trancado em um cômodo escuro ou sofreu algum tipo de violência em um espaço limitado. Aprendizado por observação: crianças que convivem com adultos que demonstram medo de lugares fechados podem assimilar esse comportamento, mesmo sem ter passado por um trauma direto. Fatores genéticos e biológicos: a predisposição para desenvolver transtornos de ansiedade pode ser herdada, pois pessoas com histórico familiar de fobias específicas ou outros distúrbios, como transtorno de pânico, têm maior propensão a desenvolver claustrofobia. Funcionamento cerebral: algumas pesquisas sugerem que alterações em estruturas do cérebro, como a amígdala, responsável pela resposta ao medo, podem intensificar a reação a situações que envolvem confinamento ou falta de controle, mesmo que o risco real seja baixo. Associação com outros transtornos: em muitos casos, a claustrofobia está relacionada a outros quadros psicológicos, como o transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) ou o transtorno de ansiedade generalizada. Além desses fatores, mudanças bruscas na rotina, altos níveis de estresse ou situações que aumentem a sensação de vulnerabilidade emocional também podem contribuir para o aparecimento ou agravamento da fobia. Portanto, compreender as causas da claustrofobia é um passo essencial para buscar um tratamento adequado e resgatar a liberdade de enfrentar ambientes fechados sem medo excessivo. Como saber se tenho claustrofobia? A claustrofobia se manifesta por meio de sintomas físicos e emocionais que surgem quando a pessoa está em um espaço fechado ou até mesmo ao imaginar essa situação. A intensidade pode variar, mas os sinais geralmente aparecem de forma rápida e intensa, como se houvesse um perigo iminente, mesmo quando não há risco real. Dessa forma, os principais sintomas que podem indicar claustrofobia são: Falta de ar ou sensação de sufocamento Batimentos cardíacos acelerados (taquicardia) Suor excessivo Tontura ou sensação de desmaio Tremores Sensação de estar preso ou sem controle Medo de perder o controle ou enlouquecer Náusea ou dor de estômago Urgência em sair do local imediatamente Ansiedade antecipatória (medo de passar por essas situações) Esses sintomas podem surgir em locais como elevadores, túneis, aviões, banheiros pequenos, salas sem janelas o...
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    9:53
  • Inteligência artificial e emoções humanas
    A inteligência artificial (IA) tem transformado profundamente a forma como interagimos com o mundo e com as outras pessoas e isso vem interferindo nas emoções humanas. Ferramentas baseadas em IA já estão presentes em assistentes virtuais, algoritmos de recomendação, plataformas de saúde mental e até em relacionamentos simulados. Essas mudanças têm impactos relevantes nas dinâmicas emocionais, nas expectativas afetivas e na maneira como nos conectamos com o outro. A presença crescente da inteligência artificial na vida cotidiana Há alguns anos, a inteligência artificial era vista como algo distante, reservado à ficção científica ou aos laboratórios de tecnologia. Hoje, ela está integrada a múltiplas esferas do cotidiano, moldando comportamentos e impactando decisões pessoais e profissionais. Essa presença invisível, porém constante, está redefinindo as fronteiras entre o humano e o artificial. Sistemas de IA são utilizados para processar dados, prever preferências, automatizar tarefas e simular interações humanas. Chatbots, assistentes de voz, robôs de companhia e algoritmos de redes sociais são exemplos de tecnologias que mediam nossas emoções e relacionamentos de maneiras cada vez mais sofisticadas. Um dos avanços mais notáveis da IA é sua capacidade de simular respostas emocionais. Aplicativos conversacionais, como os que oferecem suporte emocional ou companhia virtual, utilizam padrões linguísticos e de comportamento humano para parecerem empáticos, compreensivos e até afetuosos. Além disso, há quem use plataformas de IA generativa para "sessões de terapia", nas quais compartilham suas frustrações. Nessa dinâmica, muitos acreditam que as respostas prontas dos robôs são capazes de sanar suas dúvidas e complexidades emocionais, substituindo a psicoterapia real, com um profissional. Embora essas interações não envolvam sentimentos reais por parte da máquina, elas podem provocar reações genuínas em quem interage. Isso levanta questões importantes: até que ponto a simulação de afeto pode substituir o afeto real? Estamos preparados para nos relacionar emocionalmente com sistemas artificiais? Relações mediadas por inteligência artificial As relações humanas vêm sendo atravessadas por tecnologias há décadas, mas a IA introduz uma nova dimensão: a da interação com entidades que aprendem, que se adaptam e respondem com base em nossas emoções. Isso altera não apenas a forma, mas também o conteúdo das relações. É importante considerar o impacto dessa mediação em diferentes tipos de vínculo - familiares, amorosos, profissionais e até terapêuticos. A tecnologia, ao mesmo tempo em que aproxima, também pode criar distâncias afetivas, especialmente quando substitui a presença humana em situações de fragilidade emocional. Inteligência artificial e emoções humanas: IA no suporte emocional Plataformas que utilizam IA para oferecer suporte emocional - como aplicativos de geração de respostas - têm ganhado espaço, especialmente entre jovens e pessoas que enfrentam dificuldades de acesso à psicoterapia tradicional. Embora não substituam um terapeuta humano, essas ferramentas podem oferecer um espaço de escuta inicial ou complementar. No entanto, há o risco de criar uma ilusão de conexão afetiva, onde o usuário projeta emoções reais em uma interface que não sente, não julga e não compreende no sentido humano. Inteligência artificial e emoções humanas: Robôs de companhia e vínculos artificiais O desenvolvimento de robôs sociais, como os voltados para idosos ou pessoas com deficiência, também levanta discussões éticas sobre a natureza do vínculo afetivo. Em muitos casos, eles contribuem para reduzir a solidão e a depressão. No entanto, também se questiona se estamos terceirizando o cuidado afetivo a sistemas artificiais, em vez de investir em relações humanas reais. A sensação de "companhia" proporcionada por uma máquina pode preencher um vazio temporário, mas não substitui a complexidade da interação humana. Emoções humanas diante da inteligênci...
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  • Criatividade: 8 dicas para desenvolver a sua
    Se você está em busca de dicas de como desenvolver a criatividade, saiba que não está sozinho! Sim, pessoas de diferentes áreas e com distintos objetivos têm buscado, cada vez mais, formas de aprimorar essa importante habilidade. Pensando nisso, neste conteúdo, trouxemos diversas dicas sobre como desenvolvê-la e colher todos os benefícios que a criatividade pode trazer. Confira! O que é criatividade? A criatividade é uma habilidade que envolve diversos aspectos, como: Gerar grandes e boas ideias; Pensar de forma diferenciada na hora de resolver problemas; Tratar as tarefas cotidianas de forma inovadora; Atuar de maneira flexível e diferenciada. Ou seja, ser criativo consiste em pensar fora da caixa nas mais diferentes circunstâncias e âmbitos da vida. E a boa notícia é que a criatividade não é um talento inato, o que significa que qualquer pessoa pode desenvolver e/ou aprimorar essa habilidade, desde que se tenha foco e dedicação, é claro. Por que desenvolver a criatividade? Existem diversas razões e benefícios de desenvolver a criatividade. Uma delas é o fato de essa habilidade ser uma importante soft skill analisada pelas empresas nos processos seletivos. Afinal, as organizações querem colaboradores que tenham capacidade de inovar. No entanto, para além da vida profissional, ser uma pessoa criativa também contribui para o cuidado com a saúde mental e emocional. Isso porque ela contribui para que se consiga resolver problemas com mais facilidade e resiliência. Portanto, quem tem criatividade, costuma ter mais facilidade para lidar com as adversidades e superar com mais resiliência questões pessoais, sociais e profissionais. 8 dicas para ser criativo: descubra como! Agora que você sabe a importância de ser criativo para os mais diversos âmbitos da sua vida, descubra como ser criativo com algumas dicas simples e eficazes: 1. Aumente o seu repertório sociocultural Apesar de essa ser uma dica bastante comum para alunos que realizarão o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), o desenvolvimento de um bom repertório sociocultural também serve para alcançar outros feitos, como a criatividade. Isso porque essa habilidade pode surgir da conexão entre ideias oriundas do seu conhecimento. Logo, aumentá-lo e aprimorá-lo é uma forma de se manter criativo. Para isso, você pode assistir a filmes e documentários, ler livros, ouvir podcasts, fazer cursos de áreas correlatas às de sua atuação, etc. Tudo isso contribuirá para que você tenha um repertório amplo e, assim, consiga pensar fora da caixa. 2. Faça brainstorming com frequência Para desenvolver a sua criatividade, você também pode fazer brainstorming, isto é, anotar em um papel todas as ideias que vierem à sua mente sobre um tema específico. Essa tempestade de ideias deve ser realizada sem julgamento e pode ser direcionada tanto para a sua vida pessoal quanto para a profissional. Vale dizer que é interessante que você a inclua na sua rotina tanto de forma individual quanto em grupo. Nesse último caso, inclusive, você pode ter acesso a ideias de outras pessoas também, o que te ajudará a despertar as suas próprias. 3. Desenvolva projetos com pessoas diferentes Dando continuidade ao raciocínio da dica anterior, saiba que trabalhar em equipe com pessoas bastante diversas - origens, experiências, habilidades e classes distintas - também te ajuda a ter uma visão de mundo mais ampla. Sim, se por um lado o fato de ninguém pensar igual ao outro é desafiador em alguns cenários, por outro isso também pode ser uma excelente oportunidade para enxergar sob uma perspectiva diferente e, assim, aguçar o seu lado criativo. 4. Exercite a mente Esse é um exercício bastante simples, mas que pode gerar frutos poderosíssimos para a sua criatividade, uma vez que fortalece a sua capacidade de resolver problemas de maneira bastante criativa e lúdica. Nesse sentido, você pode fazer palavras-cruzadas, quebra-cabeças, o famoso sudoku e/ou o que mais você gostar e se interessar. 5. Esteja aberto a novas experiência...
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Sobre Cantinho da Psicóloga: áudios dos nossos Blogposts

Os áudios dos conteúdos são gerados por IA - Inteligência Artificial a partir das centenas de textos e artigos elaborados por psicólogos.
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