

Luto: como lidar com o sentimento de perda?
23/12/2025 | 7min
O luto é o sofrimento que fica após algum tipo de perda e a maior dificuldade que as pessoas que estão passando por isso encontram é como lidar com esse sentimento. A experiência é individual e diferente para cada um que vive. Não há uma fórmula mágica de como enfrentar e muito menos um prazo para a dor passar. As pessoas podem carregar o sentimento por muitos anos, em menos ou maior intensidade. Por isso, neste artigo, falaremos sobre os estágios do luto e daremos dicas de como superá-lo. Boa leitura! Quais são os estágios do luto? A psiquiatra suíça-americana Elisabeth Kübler-Ross (1926-2004) foi a primeira a estudar como a morte afeta as pessoas. Em seu livro "Sobre Morte e Morrer", de 1969, ela definiu os cinco estágios do luto, também chamado de fases do luto. São eles: 1. Negação O primeiro estágio após a perda de um ente querido (ou de algo valioso) se caracteriza por uma negação da situação na tentativa de se proteger da realidade dolorosa. A pessoa não aceita a morte e procura afastar qualquer pensamento que remeta a isso. 2. Raiva A raiva é o sentimento que sucede a negação e é marcado por uma sensação de injustiça cometida. A pessoa enlutada percebe que não há mais como negar o fato, mas passa a sentir raiva e ficar inconformada com a realidade. 3. Barganha ou negociação Esse estágio é muito comum em pacientes acometidos por doenças terminais. Eles tentam negociar a própria saúde com um ser superior ou almejam uma cura milagrosa. Em alguns casos, a negociação se assemelha à negação da situação que se vive. 4. Depressão Nessa fase, a pessoa que ainda não aceitou completamente sua condição, fica profundamente triste com a perda. Aqui, a dor e tristeza são mais fortes e não há mais como não sentí-las. A duração pode ser de dias, semanas ou meses consecutivos. 5. Aceitação Após lidar com as emoções geradas nas fases anteriores, o indivíduo, enfim, aceita a morte do ente querido ou outra perda. Quando emoções como raiva, angústia e tristeza são digeridas, ele consegue elaborar melhor o acontecimento. Como lidar com o sentimento de perda? Como o sentimento de luto é um processo que desencadeia vários outros, podendo inclusive levar o indivíduo à depressão, o ideal é buscar a ajuda de um psicólogo no primeiro momento. O profissional, além de acolher o paciente no momento de dor, vai oferecer caminhos para lidar com o luto de forma mais elaborada. No entanto, existem algumas outras atitudes que também podem ajudar a aliviar os sentimentos negativos do luto, como, por exemplo: 1. Permita-se sentir o luto Se permitir sentir a dor sem culpa é o primeiro passo para encarar o luto de frente. Tristeza, frustração, raiva, ficar mais introspectivo, é tudo válido nesse primeiro momento. Aqui, o importante é colocar para fora o que se sente. É necessário sentir para entender a perda. Por isso, tente não conter suas emoções, isso pode prolongar ainda mais a duração do luto. Se permita ficar triste, porque, de fato, o momento que você está passando é triste, mas não esqueça: ele também passa! 2. Aos poucos retome sua rotina Você não precisa e nem deve se cobrar para voltar a ser tão produtivo quanto antes da perda, isso pode levar algumas semanas ou até meses… Mas é importante ir voltando à rotina aos poucos. Assim, se esforce para realizar pequenas atividades diariamente porque, só assim, você terá a sensação de controle da sua própria vida. Com o tempo e sem pressa, você vai sentir disposição para encarar os dias, mesmo que a tristeza ainda persista. 3. Tenha sua rede de apoio por perto O diálogo é o melhor caminho para organizar os sentimentos, torna a situação mais natural e nos dá mais força para encará-la. Se você está vivendo um luto, experimente abrir a sua dor com quem você confia. Contar o que sente é se permitir à cura. Seja sincero sobre o que você anda passando… Apesar de algumas pessoas não estarem ligados diretamente a sua perda, nunca será um problema para elas ouvirem o que você está sentindo, afinal de contas, todo...

Telemedicina no Brasil: é regulamentada? Como funciona?
22/12/2025 | 8min
A telemedicina no Brasil deixou de ser apenas uma tendência para se tornar parte integrante dos cuidados em saúde. Com o avanço da tecnologia e a necessidade de soluções mais acessíveis, essa modalidade ganhou espaço e confiança entre profissionais e pacientes. No entanto, apesar da popularidade crescente, muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre seu funcionamento, limites legais e benefícios. Então, neste artigo, vamos explicar o que é telemedicina, como ela funciona, se é realmente regulamentada no Brasil e em quais áreas pode ser aplicada! Boa leitura! O que é a telemedicina? A telemedicina é uma forma de atendimento médico feito a distância, usando a internet. Assim, com ela, o paciente pode conversar com um profissional de saúde por vídeo, áudio ou mensagens, sem precisar sair de casa. Portanto, é como uma consulta tradicional, mas feita pelo celular, computador ou tablet. Assim, esse tipo de atendimento é seguro, segue regras e pode ser usado para dar diagnósticos, fazer acompanhamentos, tirar dúvidas e até receitar medicamentos. No Brasil, a telemedicina ganhou força nos últimos anos e hoje já faz parte da rotina de muitos profissionais e pacientes, pois é prática, acessível e ajuda a levar cuidados de saúde para mais pessoas, mesmo em locais distantes. Como funciona esse tipo de atendimento? O atendimento por telemedicina acontece de forma simples e prática. Então, normalmente, o primeiro passo é agendar a consulta com o profissional da saúde, como faria normalmente se fosse presencial. Então, no dia e horário marcados, você acessa um link enviado pela clínica ou pela plataforma de atendimento usando o celular ou o computador. Durante a consulta, geralmente por vídeo, o profissional faz perguntas, escuta o paciente, analisa os sintomas e pode até avaliar exames. Se for necessário, ele pode prescrever medicamentos, emitir atestados ou solicitar novos exames. Tudo de forma digital e válida. Vale ressaltar que a maioria das plataformas de telemedicina são seguras e protegem os dados do paciente, garantindo sigilo e privacidade. A telemedicina no Brasil é regulamentada? Sim, a telemedicina no Brasil é regulamentada e passou a ser autorizada de forma mais ampla durante a pandemia de COVID-19, por meio da Lei nº 13.989/2020, que permitiu o uso desse tipo de atendimento enquanto durasse a crise de saúde pública. Depois disso, os conselhos profissionais começaram a criar regras mais claras e permanentes para o uso da telemedicina. Hoje, o Conselho Federal de Medicina (CFM) já regulamenta o atendimento médico a distância. O mesmo vale para outras profissões da saúde, como psicólogos, nutricionistas e fonoaudiólogos, cada um com normas específicas definidas pelos seus respectivos conselhos. Então, essas regras determinam como o atendimento deve ser feito, quais são os limites e o que é necessário para garantir a segurança e o sigilo do paciente. Ou seja, a prática da telemedicina é legal no Brasil, mas deve seguir orientações técnicas e éticas para proteger tanto o profissional quanto o paciente. O que pode e o que não pode na telemedicina? A prática da telemedicina no Brasil segue regras específicas para garantir segurança e qualidade no atendimento. Portanto, separamos abaixo o que é, ou não, permitido nesse tipo de consulta: O que pode: Realizar consultas, orientações e acompanhamentos a distância por vídeo, áudio ou chat. Emitir receitas médicas digitais com assinatura eletrônica válida. Fornecer atestados, pedidos de exames e encaminhamentos de forma online. Usar prontuário eletrônico para registrar o atendimento. Fazer atendimentos regulares ou de primeira vez, desde que sigam as normas do conselho da profissão. O que não pode: Realizar procedimentos que exigem exame físico, toque ou coleta presencial. Substituir totalmente o atendimento presencial em casos que exigem avaliação clínica direta. Atender fora do escopo profissional ou sem registro em conselho regional. Usar plataformas não seguras ou que não garantam o sigil...

Por que a rotina é importante para a qualidade de vida?
20/12/2025 | 6min
Uma pergunta muito comum no dia a dia de inúmeras pessoas é: por que a rotina é tão importante para a qualidade de vida? No artigo de hoje, você conseguirá compreender como manter uma rotina saudável e equilibrada pode impactar diretamente a nossa saúde, seja física, mental ou emocional. Boa leitura! Por que é importante uma rotina para ter qualidade de vida? Muito além dos benefícios físicos, a rotina é extremamente relevante para a saúde mental das pessoas, proporcionando mais qualidade de vida. A seguir, listamos alguns dos principais benefícios que uma rotina saudável pode nos proporcionar: Prevenção e/ou tratamento de doenças; Aumento da disposição e sensação de bem-estar; Aumento da imunidade; Maior expectativa de vida; Melhora nas relações interpessoais; Redução de dores no corpo; Estímulo positivo para memória e concentração; Mais produtividade no trabalho; Entre outros. Quando implementamos um estilo de vida saudável, podemos evitar muitos problemas relacionados à saúde. Como manter uma rotina saudável e equilibrada? Não há dúvidas: para manter uma rotina saudável, equilibrada e, consequentemente, atingir mais qualidade de vida, a prática regular de bons hábitos para o corpo e a mente são primordiais! Se você ainda não sabe como melhorar a sua rotina, conheça abaixo alguns hábitos simples, mas que são muito importantes para o cotidiano de qualquer pessoa: 1. Boa rotina de sono Um bom ciclo de sono está diretamente relacionado com o bem-estar dos indivíduos, já que é por meio das noites bem dormidas que podemos descansar o corpo e a mente. Durante o processo do sono, há uma regeneração das células corporais, o que demonstra a relevância de conseguir dormir bem para ter um sono reparador e, assim, obter mais disposição para as atividades do dia a dia. Logo, hábitos como evitar telas antes do horário de dormir, fazer refeições leves e realizar atividades relaxantes - a exemplo de ler livros - colaboram para que o ciclo de sono seja mais eficaz. 2. Manter uma alimentação saudável Alimentar-se bem dispensa comentários a respeito da sua importância, não é mesmo? De toda forma, é sempre bom lembrar que manter uma rotina adequada com a alimentação faz toda a diferença na relação corpo e mente. Assim, é preciso fazer as refeições com alimentos saudáveis, incluindo frutas, verduras, legumes, proteínas magras, grãos, cereais, entre outros. É igualmente importante evitar alimentos processados e priorizar uma alimentação balanceada ao longo do dia, fazendo uma divisão das refeições nos horários mais apropriados. 3. Hidratar-se bem com água O hábito de beber água é igualmente relevante para uma rotina saudável, especialmente porque grande parte do corpo humano é composta por este componente fundamental para o bom funcionamento do nosso organismo (cerca de 70%). Ingerir a quantidade apropriada de água durante o dia colabora para evitar a desidratação, um problema sério e que pode expor o corpo a risco desnecessários. Uma dica interessante é que não devemos esperar sentir sede para beber água; o ideal é tomar pequenas quantidades, mas que sejam distribuídas ao longo de todo o dia. 4. Praticar atividades físicas Exercitar o corpo com frequência, além de fazer bem para a saúde física, é uma excelente opção para que a mente possa trabalhar bem, inclusive prevenindo condições de saúde mental como a ansiedade e a depressão. Ao realizar exercícios físicos, desde o mais simples - como alongamentos e caminhadas - até exercícios mais pesados - como musculação ou luta, é possível sentir benefícios em todo o corpo humano. Desta forma, pessoas fisicamente ativas geralmente possuem mais disposição, são produtivas, menos propensas ao surgimento de doenças e com diversas outras vantagens quando o assunto é saúde. 5. Priorizar relações saudáveis Cultivar bons relacionamentos, neste caso não se limitando aos amorosos, pode aumentar a satisfação das pessoas com relação à vida, proporcionando, assim, benefícios para a saúde mental como um todo. Não ...

A solidão na era digital
18/12/2025 | 7min
Recebemos mensagens a todo momento, curtidas em nossas fotos e convites para participar de grupos, lives e comunidades virtuais. No entanto, apesar dessa aparente proximidade, cada vez mais pessoas relatam sentir-se sozinhas, isoladas e desconectadas emocionalmente. Esse paradoxo - estar "conectado" e, ao mesmo tempo, "só" - se tornou um dos grandes temas da psicologia contemporânea. A solidão na era digital não é apenas uma questão de quantidade de interações, mas principalmente de qualidade. As relações mediadas por telas podem oferecer conforto, mas também podem gerar comparações, ansiedade e uma sensação constante de inadequação. O que é solidão na era digital? Solidão é um estado emocional complexo, diferente do simples fato de estar fisicamente sozinho. É possível se sentir solitário mesmo cercado de pessoas - e, na era digital, isso se tornou cada vez mais comum. A solidão na era digital ocorre quando as interações virtuais não conseguem suprir nossas necessidades de conexão genuína e pertencimento. Plataformas como redes sociais, aplicativos de mensagens e fóruns online foram criadas para aproximar as pessoas. No entanto, muitas vezes, elas produzem o efeito contrário. Em vez de fortalecer os vínculos, acabam reforçando sentimentos de exclusão, comparação e superficialidade nas relações. Sentir-se sozinho, nesse contexto, não significa apenas estar sem companhia. Significa sentir falta de uma conexão emocional real, aquela que permite sermos vistos, ouvidos e compreendidos de forma profunda. Como a tecnologia influencia nossas relações A tecnologia trouxe inúmeros benefícios: facilitou o contato à distância, possibilitou reencontros e ofereceu novas formas de expressão. Mas, ao mesmo tempo, também transformou profundamente a maneira como nos relacionamos. A ilusão da conexão constante Estar "sempre online" dá uma falsa sensação de proximidade. Podemos enviar mensagens, reagir a fotos e acompanhar a vida dos outros em tempo real. No entanto, isso não significa que estamos emocionalmente conectados. Curtir uma postagem ou trocar algumas mensagens não substitui o contato humano direto - o olhar, o tom de voz, o toque ou o silêncio compartilhado. Esse tipo de interação superficial pode gerar a sensação de que estamos incluídos, mas, no fundo, pode intensificar a solidão. Afinal, quanto mais consumimos a vida dos outros nas redes, mais sentimos que a nossa não é tão interessante, feliz ou digna de ser mostrada. O impacto das comparações sociais As redes sociais são, em grande parte, vitrines de vidas editadas. As pessoas compartilham seus melhores momentos, seus sorrisos e conquistas, raramente mostrando o que há por trás: as inseguranças, as tristezas e as frustrações. Quando nos comparamos com essas versões idealizadas da realidade, podemos sentir que estamos ficando para trás. Isso gera um ciclo de insatisfação e isolamento - quanto mais nos comparamos, mais nos afastamos, e quanto mais nos afastamos, mais solitários nos tornamos. Aqui, falta autocuidado e preservação da própria saúde mental. O medo de ficar de fora (FOMO) Outro fenômeno comum é o FOMO (Fear of Missing Out), o medo de estar perdendo algo. Esse sentimento surge quando vemos amigos reunidos, colegas em eventos ou pessoas que parecem aproveitar melhor a vida. O FOMO nos leva a buscar conexão o tempo todo, mas sem qualidade. É um tipo de relacionamento ansioso com a tecnologia: estamos presentes, mas não realmente conectados. Essa necessidade constante de estar atualizado e incluído pode causar exaustão emocional e intensificar a sensação de solidão. Os efeitos da solidão digital na saúde mental A solidão prolongada tem efeitos profundos na mente e no corpo. Diversos estudos apontam que ela está associada a altos níveis de estresse, ansiedade, depressão e até mesmo a doenças físicas. Na era digital, esses impactos se tornam ainda mais sutis, porque muitas vezes não percebemos que estamos nos isolando - acreditamos que estamos "interagindo", quando, na ver...

Infelicidade no trabalho: quando saber que é hora de mudar de emprego?
16/12/2025 | 7min
A infelicidade no trabalho é um assunto muito frequente no dia a dia dos trabalhadores. De forma geral, uma pessoa que se sente insatisfeita com o trabalho tende a vivenciar um sentimento de estagnação, além de estar sempre desmotivada. Se você se identificou com este tipo de situação, continue a leitura deste artigo! Nele, você conhecerá os sinais que indicam o momento adequado para buscar um novo rumo profissional. Confira! Como a infelicidade no trabalho pode impactar a qualidade de vida? Apesar de ser um problema comum e que muitas pessoas enfrentam, a infelicidade no trabalho tende a impactar de forma negativa a vida cotidiana, o que pode acontecer em qualquer profissão ou empresa. Isto porque, quando o indivíduo está infeliz com o seu emprego, ele está sujeito a ser menos produtivo, mais estressado, desanimado e até mesmo sobrecarregado. Por isso, é importante atentar-se aos sinais para conseguir resolver este problema, especialmente quando a saúde mental é afetada. Afinal de contas, nesses cenários, outras consequências podem surgir, como Burnout, ansiedade e depressão, agravando a situação do trabalhador. 9 sinais de que é hora de mudar de emprego Mudar de emprego não é uma atitude fácil de ser tomada, pois envolve inúmeros fatores na vida da pessoa, a exemplo da estabilidade financeira. Abaixo, listamos quais sinais são mais comuns quando o assunto é infelicidade no trabalho: 1. Desmotivação para ir trabalhar Este é um dos principais sinais que demonstram um alerta para a necessidade de ir em busca de uma nova oportunidade de emprego. Vale dizer que a baixa motivação para ir trabalhar vai muito além de um simples incômodo, já que esta situação chega a ser um grande peso na vida do profissional, pois a sua vida pessoal começa a ser atingida. Assim, se mesmo em atividades não relacionadas ao trabalho, só de pensar nele você já fica estressado, ansioso, infeliz e sem ânimo para ir trabalhar, há um indicativo de que precisa buscar uma nova oportunidade de emprego. 2. Sentimento de estagnação profissional Comece a observar se existem novas oportunidades de crescimento em sua empresa, ou seja, se é possível "subir de cargo" em seu trabalho. Do contrário, caso sinta que inexistam perspectivas de desenvolvimento em sua carreira profissional naquele emprego, sem opções para crescer e desenvolver-se dentro da instituição, é o momento de reavaliar seus objetivos. A sensação de que não há evolução no trabalho (profissionalmente falando) deve ligar um alerta no trabalhador e estimulá-lo a trilhar novos horizontes laborais. 3. Pouca produtividade A produtividade é um quesito essencial na rotina de qualquer trabalhador, não é mesmo? Portanto, quando o rendimento começa a cair, podem surgir inúmeros problemas ao empregado e até à empresa. Causas como falta de incentivo da instituição, sobrecarga na função exercida pela pessoa ou, ainda, problemas de comunicação interna podem levar à baixa produtividade. Quando isso acontece, é fundamental estar atento e buscar as causas que desencadearam a queda na produção, o que serve de alerta para identificar o momento de buscar um novo emprego. 4. Sentimento de desvalorização Nestas situações, por mais que o trabalhador se esforce, cumpra com suas funções e alcance as metas estipuladas, ele não obtém o reconhecimento que gostaria ou merecia. Daí surge a infelicidade, já que, ao se sentir desvalorizado dentro da empresa, a pessoa tende a também se sentir estagnada e sem ânimo para se esforçar. Vale a pena buscar um diálogo sincero com a instituição, tentar reverter este cenário de forma amigável. Mas, se ainda assim as coisas não melhorarem, é o momento de buscar novos ciclos profissionais. 5. Falta comunicação e engajamento com a equipe Sem dúvida alguma, a comunicação no ambiente de trabalho é essencial, seja com o empregador ou com outros membros da equipe. Isso porque, ao comunicar-se bem, o trabalho tende a fluir melhor. Do contrário, caso já não exista vontade de conversar, mesmo com rel...



Cantinho da Psicóloga: áudios dos nossos Blogposts