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Cantinho da Psicóloga: áudios dos nossos Blogposts

Cantinho da Psicóloga
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    Psicoterapia infantil: o que é, como funciona e quando é indicada!

    27/12/2025 | 7min

    A infância costuma ser uma fase da vida associada a sentimentos positivos: alegria, brincadeira, criatividade, imaginação. Mas nem sempre é assim com todas as crianças, elas também passam por momentos difíceis e precisam de atenção. Mas, diferentemente do adulto, os pequenos ainda não sabem verbalizar o que estão sentindo. E é aí que entra a importância da psicoterapia infantil: possibilitar que as crianças se expressem e consigam lidar com as suas emoções. Apesar de ser uma dúvida comum dos pais acerca do momento exato de levar o filho ao psicólogo, vale dizer que a psicoterapia não deve ser cogitada apenas para uma situação pontual, mas como uma oportunidade para dar suporte à criança durante toda a infância. No artigo de hoje, abordaremos tudo o que você precisa saber sobre a psicoterapia infantil. Continua acompanhando! Qual é o papel do psicólogo na psicoterapia infantil? Diferente da psicoterapia adulta, a infantil tem técnicas e dinâmicas específicas. A brincadeira, por exemplo, é usada como linguagem lúdica em que as crianças podem usufruir da imaginação para expressar suas emoções, além de desenvolver habilidades de condução frente às situações que geram ansiedade, frustração, medo, angústia, entre tantos outros sentimentos. Dessa forma, o terapeuta entra como facilitador do processo. Ele auxilia a criança no enfrentamento e na busca de soluções que aliviam o sofrimento. O profissional também orienta os pais a como agirem de forma adequada diante das situações, para que esse acolhimento também seja passado por eles à criança. Quais são os benefícios da psicoterapia infantil? A psicoterapia infantil traz muitos benefícios para as crianças. Além de proporcionar um ambiente seguro, em que elas podem se expressar sem julgamentos, permite que elas desenvolvam competências socioemocionais. Como já dissemos, a brincadeira é muito utilizada como técnica, isso porque, diante da competição, ela ensina os pequenos a como lidar com a frustração, principalmente perante às expectativas. Já o desenho, a pintura, a encenação, contribuem para estimular a comunicação e a livre expressão. Conheça mais alguns benefícios: Promove o controle emocional: a psicoterapia ajuda a criança a entender suas emoções e como lidar da maneira mais apropriada com elas. Desenvolve empatia: conduz a criança a se colocar no lugar do outro, buscando entender seus sentimentos sem julgar. Ajuda a se comunicar melhor: algumas crianças têm dificuldade de se expressar, e a terapia pode ser o caminho adequado para trabalhar essa questão. Desenvolve a criatividade: o consultório pode ser um lugar lúdico, em que as brincadeiras criam esse ambiente de segurança e liberdade para se expressar de forma criativa. Melhora na vida escolar: crianças com problemas de aprendizagem são tratadas e habilidades comprometidas passam a ser desenvolvidas. Melhora no relacionamento com os familiares: com expertise suficiente, o psicólogo consegue orientar os pais e ajudar na convivência familiar. Como a psicoterapia infantil funciona na prática? Os psicólogos infantis se utilizam da ludoterapia como abordagem na psicoterapia infantil. Afinal, a principal forma de expressão das crianças é por meio da brincadeira. É nela que, muitas vezes, o pequeno comunica o que sente, o que viu ou o que acontece ao seu redor. Assim, o brincar se torna o porta-voz dos medos e vontades da criança. Portanto, em uma sessão de psicoterapia, o psicólogo apresenta à criança vários jogos e brinquedos, e é por meio dessa interação que o pequeno tem com os objetos que o profissional consegue visualizar o mundo interior e chegar a conclusões sobre a personalidade da criança. A terapia também traz os pais para perto, esclarecendo como alguns comportamentos podem estar diretamente ligados ao ambiente e rotina da criança. O profissional, então, exibe aos pais essas descobertas e permite que eles tomem atitudes para ajudar o filho. Quando procurar a terapia infantil para o seu filho? Dificuldades e transtornos...

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    Psicologia das cores no ambiente de trabalho

    26/12/2025 | 8min

    A psicologia das cores é um campo que estuda como diferentes tonalidades influenciam nossas emoções, comportamentos e percepções. No ambiente de trabalho, onde passamos boa parte do nosso dia, essas influências podem ser ainda mais significativas. As cores usadas em paredes, móveis, objetos, telas e até roupas podem afetar o humor, a produtividade, a concentração e o senso de pertencimento dos colaboradores. Logo, com a crescente busca por espaços profissionais mais saudáveis, humanizados e alinhados à saúde mental, entender o impacto das cores se tornou uma ferramenta estratégica tanto para empresas quanto para profissionais de psicologia organizacional. O que é psicologia das cores A psicologia das cores investiga como o cérebro humano interpreta e reage às diferentes tonalidades. Embora algumas reações sejam culturais, muitas respostas às cores são universais. Certas tonalidades tendem a estimular estados emocionais específicos, como calma, energia ou foco. Assim sendo, no ambiente de trabalho, isso pode significar a diferença entre um espaço desgastante, que afeta a saúde mental, e um que favoreça a motivação e o bem-estar psicológico. Benefícios de aplicar psicologia das cores em ambientes de trabalho A influência das cores está relacionada à forma como nosso cérebro processa estímulos visuais. Cada cor possui um comprimento de onda diferente, e isso provoca reações fisiológicas e emocionais distintas. Algumas cores aumentam a ativação do sistema nervoso; outras favorecem repouso e introspecção. Além disso, as cores atuam como sinais. Culturalmente, aprendemos a associar tons a sentimentos, conceitos e comportamentos. No cotidiano corporativo, essa associação funciona como um estímulo silencioso, mas constante. Ela traz benefícios como: Redução do estresse Quando o ambiente utiliza cores que promovem calma - como tons de azul, verde e neutros suaves - há uma diminuição natural da tensão visual e emocional, aumentando o bom humor. Logo, a harmonização das cores também evita estímulos excessivos, reduzindo a sensação de sobrecarga e proporcionando um espaço mentalmente mais tranquilo para executar tarefas diárias. Aumento da produtividade Cores estrategicamente aplicadas ajudam a melhorar o foco, a clareza de raciocínio, a autonomia e a organização. Tons frios, por exemplo, favorecem a atenção contínua, enquanto elementos pontuais em amarelo ou laranja podem estimular a energia e a motivação. Essa combinação auxilia os profissionais a manterem ritmo e consistência no trabalho. Melhora da comunicação. Um ambiente cromaticamente equilibrado cria uma atmosfera mais receptiva, facilitando interações entre colegas e equipes. Assim sendo, cores que reforçam acolhimento e clareza, como verdes e neutros, ajudam a diminuir barreiras comunicacionais, favorecendo um clima de diálogo e abertura. Criação de uma identidade visual coerente A paleta escolhida reflete os valores da organização, reforçando a cultura interna e a percepção externa. Quando as cores traduzem a personalidade da empresa, os colaboradores passam a reconhecer mais facilmente seu propósito e suas diretrizes. Essa coerência contribui para uma representação visual consistente em todos os ambientes e materiais institucionais. Sensação de pertencimento ao espaço Cores bem aplicadas transformam o ambiente em um espaço familiar e significativo para quem trabalha ali diariamente. A sensação de conforto visual incentiva o vínculo emocional com o local, fortalecendo a satisfação e o engajamento dos colaboradores. Ambiente mais acolhedor e humanizado. Uma paleta planejada humaniza o espaço físico, fazendo com que ele deixe de ser apenas funcional e passe a transmitir cuidado, acolhimento e empatia. Isso é essencial para que os colaboradores se sintam valorizados, contribuindo para uma experiência de trabalho mais positiva e saudável. Cores e suas influências emocionais no trabalho Antes de explorar aplicações práticas, é essencial entender o significado psicológico de cada ...

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    Luto: como lidar com o sentimento de perda?

    23/12/2025 | 7min

    O luto é o sofrimento que fica após algum tipo de perda e a maior dificuldade que as pessoas que estão passando por isso encontram é como lidar com esse sentimento. A experiência é individual e diferente para cada um que vive. Não há uma fórmula mágica de como enfrentar e muito menos um prazo para a dor passar. As pessoas podem carregar o sentimento por muitos anos, em menos ou maior intensidade. Por isso, neste artigo, falaremos sobre os estágios do luto e daremos dicas de como superá-lo. Boa leitura! Quais são os estágios do luto? A psiquiatra suíça-americana Elisabeth Kübler-Ross (1926-2004) foi a primeira a estudar como a morte afeta as pessoas. Em seu livro "Sobre Morte e Morrer", de 1969, ela definiu os cinco estágios do luto, também chamado de fases do luto. São eles: 1. Negação O primeiro estágio após a perda de um ente querido (ou de algo valioso) se caracteriza por uma negação da situação na tentativa de se proteger da realidade dolorosa. A pessoa não aceita a morte e procura afastar qualquer pensamento que remeta a isso. 2. Raiva A raiva é o sentimento que sucede a negação e é marcado por uma sensação de injustiça cometida. A pessoa enlutada percebe que não há mais como negar o fato, mas passa a sentir raiva e ficar inconformada com a realidade. 3. Barganha ou negociação Esse estágio é muito comum em pacientes acometidos por doenças terminais. Eles tentam negociar a própria saúde com um ser superior ou almejam uma cura milagrosa. Em alguns casos, a negociação se assemelha à negação da situação que se vive. 4. Depressão Nessa fase, a pessoa que ainda não aceitou completamente sua condição, fica profundamente triste com a perda. Aqui, a dor e tristeza são mais fortes e não há mais como não sentí-las. A duração pode ser de dias, semanas ou meses consecutivos. 5. Aceitação Após lidar com as emoções geradas nas fases anteriores, o indivíduo, enfim, aceita a morte do ente querido ou outra perda. Quando emoções como raiva, angústia e tristeza são digeridas, ele consegue elaborar melhor o acontecimento. Como lidar com o sentimento de perda? Como o sentimento de luto é um processo que desencadeia vários outros, podendo inclusive levar o indivíduo à depressão, o ideal é buscar a ajuda de um psicólogo no primeiro momento. O profissional, além de acolher o paciente no momento de dor, vai oferecer caminhos para lidar com o luto de forma mais elaborada. No entanto, existem algumas outras atitudes que também podem ajudar a aliviar os sentimentos negativos do luto, como, por exemplo: 1. Permita-se sentir o luto Se permitir sentir a dor sem culpa é o primeiro passo para encarar o luto de frente. Tristeza, frustração, raiva, ficar mais introspectivo, é tudo válido nesse primeiro momento. Aqui, o importante é colocar para fora o que se sente. É necessário sentir para entender a perda. Por isso, tente não conter suas emoções, isso pode prolongar ainda mais a duração do luto. Se permita ficar triste, porque, de fato, o momento que você está passando é triste, mas não esqueça: ele também passa! 2. Aos poucos retome sua rotina Você não precisa e nem deve se cobrar para voltar a ser tão produtivo quanto antes da perda, isso pode levar algumas semanas ou até meses… Mas é importante ir voltando à rotina aos poucos. Assim, se esforce para realizar pequenas atividades diariamente porque, só assim, você terá a sensação de controle da sua própria vida. Com o tempo e sem pressa, você vai sentir disposição para encarar os dias, mesmo que a tristeza ainda persista. 3. Tenha sua rede de apoio por perto O diálogo é o melhor caminho para organizar os sentimentos, torna a situação mais natural e nos dá mais força para encará-la. Se você está vivendo um luto, experimente abrir a sua dor com quem você confia. Contar o que sente é se permitir à cura. Seja sincero sobre o que você anda passando… Apesar de algumas pessoas não estarem ligados diretamente a sua perda, nunca será um problema para elas ouvirem o que você está sentindo, afinal de contas, todo...

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    Telemedicina no Brasil: é regulamentada? Como funciona?

    22/12/2025 | 8min

    A telemedicina no Brasil deixou de ser apenas uma tendência para se tornar parte integrante dos cuidados em saúde. Com o avanço da tecnologia e a necessidade de soluções mais acessíveis, essa modalidade ganhou espaço e confiança entre profissionais e pacientes. No entanto, apesar da popularidade crescente, muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre seu funcionamento, limites legais e benefícios. Então, neste artigo, vamos explicar o que é telemedicina, como ela funciona, se é realmente regulamentada no Brasil e em quais áreas pode ser aplicada! Boa leitura! O que é a telemedicina? A telemedicina é uma forma de atendimento médico feito a distância, usando a internet. Assim, com ela, o paciente pode conversar com um profissional de saúde por vídeo, áudio ou mensagens, sem precisar sair de casa. Portanto, é como uma consulta tradicional, mas feita pelo celular, computador ou tablet. Assim, esse tipo de atendimento é seguro, segue regras e pode ser usado para dar diagnósticos, fazer acompanhamentos, tirar dúvidas e até receitar medicamentos. No Brasil, a telemedicina ganhou força nos últimos anos e hoje já faz parte da rotina de muitos profissionais e pacientes, pois é prática, acessível e ajuda a levar cuidados de saúde para mais pessoas, mesmo em locais distantes. Como funciona esse tipo de atendimento? O atendimento por telemedicina acontece de forma simples e prática. Então, normalmente, o primeiro passo é agendar a consulta com o profissional da saúde, como faria normalmente se fosse presencial. Então, no dia e horário marcados, você acessa um link enviado pela clínica ou pela plataforma de atendimento usando o celular ou o computador. Durante a consulta, geralmente por vídeo, o profissional faz perguntas, escuta o paciente, analisa os sintomas e pode até avaliar exames. Se for necessário, ele pode prescrever medicamentos, emitir atestados ou solicitar novos exames. Tudo de forma digital e válida. Vale ressaltar que a maioria das plataformas de telemedicina são seguras e protegem os dados do paciente, garantindo sigilo e privacidade. A telemedicina no Brasil é regulamentada? Sim, a telemedicina no Brasil é regulamentada e passou a ser autorizada de forma mais ampla durante a pandemia de COVID-19, por meio da Lei nº 13.989/2020, que permitiu o uso desse tipo de atendimento enquanto durasse a crise de saúde pública. Depois disso, os conselhos profissionais começaram a criar regras mais claras e permanentes para o uso da telemedicina. Hoje, o Conselho Federal de Medicina (CFM) já regulamenta o atendimento médico a distância. O mesmo vale para outras profissões da saúde, como psicólogos, nutricionistas e fonoaudiólogos, cada um com normas específicas definidas pelos seus respectivos conselhos. Então, essas regras determinam como o atendimento deve ser feito, quais são os limites e o que é necessário para garantir a segurança e o sigilo do paciente. Ou seja, a prática da telemedicina é legal no Brasil, mas deve seguir orientações técnicas e éticas para proteger tanto o profissional quanto o paciente. O que pode e o que não pode na telemedicina? A prática da telemedicina no Brasil segue regras específicas para garantir segurança e qualidade no atendimento. Portanto, separamos abaixo o que é, ou não, permitido nesse tipo de consulta: O que pode: Realizar consultas, orientações e acompanhamentos a distância por vídeo, áudio ou chat. Emitir receitas médicas digitais com assinatura eletrônica válida. Fornecer atestados, pedidos de exames e encaminhamentos de forma online. Usar prontuário eletrônico para registrar o atendimento. Fazer atendimentos regulares ou de primeira vez, desde que sigam as normas do conselho da profissão. O que não pode: Realizar procedimentos que exigem exame físico, toque ou coleta presencial. Substituir totalmente o atendimento presencial em casos que exigem avaliação clínica direta. Atender fora do escopo profissional ou sem registro em conselho regional. Usar plataformas não seguras ou que não garantam o sigil...

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    Por que a rotina é importante para a qualidade de vida?

    20/12/2025 | 6min

    Uma pergunta muito comum no dia a dia de inúmeras pessoas é: por que a rotina é tão importante para a qualidade de vida? No artigo de hoje, você conseguirá compreender como manter uma rotina saudável e equilibrada pode impactar diretamente a nossa saúde, seja física, mental ou emocional. Boa leitura! Por que é importante uma rotina para ter qualidade de vida? Muito além dos benefícios físicos, a rotina é extremamente relevante para a saúde mental das pessoas, proporcionando mais qualidade de vida. A seguir, listamos alguns dos principais benefícios que uma rotina saudável pode nos proporcionar: Prevenção e/ou tratamento de doenças; Aumento da disposição e sensação de bem-estar; Aumento da imunidade; Maior expectativa de vida; Melhora nas relações interpessoais; Redução de dores no corpo; Estímulo positivo para memória e concentração; Mais produtividade no trabalho; Entre outros. Quando implementamos um estilo de vida saudável, podemos evitar muitos problemas relacionados à saúde. Como manter uma rotina saudável e equilibrada? Não há dúvidas: para manter uma rotina saudável, equilibrada e, consequentemente, atingir mais qualidade de vida, a prática regular de bons hábitos para o corpo e a mente são primordiais! Se você ainda não sabe como melhorar a sua rotina, conheça abaixo alguns hábitos simples, mas que são muito importantes para o cotidiano de qualquer pessoa: 1. Boa rotina de sono Um bom ciclo de sono está diretamente relacionado com o bem-estar dos indivíduos, já que é por meio das noites bem dormidas que podemos descansar o corpo e a mente. Durante o processo do sono, há uma regeneração das células corporais, o que demonstra a relevância de conseguir dormir bem para ter um sono reparador e, assim, obter mais disposição para as atividades do dia a dia. Logo, hábitos como evitar telas antes do horário de dormir, fazer refeições leves e realizar atividades relaxantes - a exemplo de ler livros - colaboram para que o ciclo de sono seja mais eficaz. 2. Manter uma alimentação saudável Alimentar-se bem dispensa comentários a respeito da sua importância, não é mesmo? De toda forma, é sempre bom lembrar que manter uma rotina adequada com a alimentação faz toda a diferença na relação corpo e mente. Assim, é preciso fazer as refeições com alimentos saudáveis, incluindo frutas, verduras, legumes, proteínas magras, grãos, cereais, entre outros. É igualmente importante evitar alimentos processados e priorizar uma alimentação balanceada ao longo do dia, fazendo uma divisão das refeições nos horários mais apropriados. 3. Hidratar-se bem com água O hábito de beber água é igualmente relevante para uma rotina saudável, especialmente porque grande parte do corpo humano é composta por este componente fundamental para o bom funcionamento do nosso organismo (cerca de 70%). Ingerir a quantidade apropriada de água durante o dia colabora para evitar a desidratação, um problema sério e que pode expor o corpo a risco desnecessários. Uma dica interessante é que não devemos esperar sentir sede para beber água; o ideal é tomar pequenas quantidades, mas que sejam distribuídas ao longo de todo o dia. 4. Praticar atividades físicas Exercitar o corpo com frequência, além de fazer bem para a saúde física, é uma excelente opção para que a mente possa trabalhar bem, inclusive prevenindo condições de saúde mental como a ansiedade e a depressão. Ao realizar exercícios físicos, desde o mais simples - como alongamentos e caminhadas - até exercícios mais pesados - como musculação ou luta, é possível sentir benefícios em todo o corpo humano. Desta forma, pessoas fisicamente ativas geralmente possuem mais disposição, são produtivas, menos propensas ao surgimento de doenças e com diversas outras vantagens quando o assunto é saúde. 5. Priorizar relações saudáveis Cultivar bons relacionamentos, neste caso não se limitando aos amorosos, pode aumentar a satisfação das pessoas com relação à vida, proporcionando, assim, benefícios para a saúde mental como um todo. Não ...

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Os áudios dos conteúdos são gerados por IA - Inteligência Artificial a partir das centenas de textos e artigos elaborados por psicólogos.
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