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Cantinho da Psicóloga: áudios dos nossos Blogposts

Cantinho da Psicóloga
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  • Por que temos tanta dificuldade em pedir ajuda?
    Pedir ajuda é uma das habilidades humanas mais importantes para sobreviver, evoluir e construir relações saudáveis, mas ao mesmo tempo é uma das ações mais difíceis para muitas pessoas. Mesmo em momentos de dor profunda, confusão emocional ou sobrecarga, é comum que alguém hesite antes de buscar apoio. Por que isso acontece? A resposta envolve fatores culturais, emocionais, psicológicos e até biológicos. Por conta disso, é importante explorar os motivos pelos quais é tão difícil pedir ajuda, como essa resistência afeta nossa saúde mental e o que podemos fazer para aprender a pedir apoio com mais segurança e naturalidade. A cultura de ser forte A maneira como nossa sociedade vê a vulnerabilidade influencia diretamente nossa dificuldade em pedir ajuda. Muitos de nós crescemos acreditando que demonstrar fragilidade é algo ruim, quando na verdade é uma necessidade humana. Desde pequenos, aprendemos frases como "você precisa se virar sozinho", "não depende de ninguém" ou "seja forte". A independência, apesar de ser uma habilidade positiva, torna-se prejudicial quando interpretada como uma obrigação de não precisar de ninguém. Além disso, existe o ideal do herói solitário - alguém que supera tudo sem apoio, sem fraqueza, sem pedir ajuda. Esse modelo cultural é reforçado por filmes, novelas e narrativas sociais, fazendo com que associemos vulnerabilidade à fraqueza. O que acontece quando nunca pedimos ajuda? Carregar tudo sozinho não é força, é sobrecarga. E os efeitos dessa postura aparecem no corpo, nos relacionamentos e na saúde mental. O impacto emocional da autossuficiência extrema Quando nunca pedimos ajuda, acumulamos sofrimento. Logo, isso pode se manifestar como ansiedade, depressão, crises de choro, irritabilidade constante ou sensação de vazio. Muitas vezes, a pessoa nem percebe que está emocionalmente exausta até seu corpo começar a cobrar. Relações superficiais e solidão dentro dos vínculos Sem vulnerabilidade, não existe intimidade. Se você nunca se mostra uma pessoa que precisa de apoio, ninguém saberá como te oferecer apoio. Aos poucos, os relacionamentos vão se tornando desequilibrados, unilaterais, onde você sempre ajuda, mas nunca recebe. Isso produz solidão mesmo dentro de relações afetivas. A falsa sensação de controle A autossuficiência passa a impressão de que tudo está sob controle. Mas, na prática, quanto mais tentamos controlar tudo sozinhos, mais perdemos a chance de criar conexões reais, aprender com outras pessoas e dividir o peso da vida. Assim sendo, o controle absoluto é uma ilusão - e uma ilusão que custa caro. Pedir ajuda é coragem, não fraqueza Precisamos ressignificar o significado do pedido de ajuda. O problema não é depender dos outros; o problema é depender de uma ideia irreal de que podemos tudo sozinhos. Pedir ajuda não nos diminui. Pelo contrário: nos aproxima daquilo que somos de verdade. Pedir ajuda como ato de autoconhecimento Reconhecer os próprios limites exige honestidade e maturidade emocional. Pedir ajuda não é desistir, mas sim assumir responsabilidade e buscar soluções mais inteligentes do que o isolamento. Vulnerabilidade cria conexão Quando nos permitimos ser reais, abrimos espaço para vínculos mais profundos e verdadeiros. Pessoas que partilham suas dores também estão mais abertas a receber afeto e a criar relações significativas. Lembre-se que desabafar faz bem e ajuda a lidar com os processos internos. Ninguém evolui sozinho Todo grande processo de transformação humana envolveu apoio: amigos, família, comunidade, profissionais, educadores. Crescimento não é uma jornada solo, mas sim uma construção coletiva que só será alcançada sem medo do sucesso e de pedir ajudar. Como aprender a pedir ajuda na vida real Ninguém passa a pedir ajuda da noite para o dia. É um processo de desconstrução, autonomia e prática que exige paciência, autopercepção e, sobretudo, gentileza consigo mesmo. Muitas pessoas cresceram ouvindo que "problemas se resolvem sozinhos", "chorar não adianta" ou "vo...
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  • Saúde mental e saúde financeira: como elas se relacionam?
    Você já parou para pensar o quanto sua vida financeira influencia no seu bem-estar e na sua saúde mental? Isso porque estar endividado pode trazer um enorme estresse, ansiedade e, em alguns casos, levar até mesmo à depressão. Infelizmente, muitas pessoas passam por diversas situações complicadas financeiramente para só assim aprenderem a como lidar melhor com o dinheiro. Mas não precisa ser assim, não é mesmo? Evitar é sempre o melhor caminho! Por isso, neste artigo, falaremos sobre a relação entre saúde mental e saúde financeira e dar dicas valiosas de como é possível manter o estresse financeiro longe da sua vida. Confira! O que é saúde mental? De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a saúde mental está ligada a ter bem-estar para lidar com as instabilidades da vida de forma mais tranquila, interagindo positivamente com o trabalho e a comunidade ao redor. Portanto, viver com saúde mental significa estar bem consigo e com o mundo à sua volta. Entretanto, é importante destacar que fatores individuais, familiares, comunitários e estruturais influenciam no bem-estar. Ou seja, pessoas que vivenciam circunstâncias adversas têm maior probabilidade de desenvolver problemas psicológicos e emocionais. Daí a importância de tentar evitá-los ou, quando isso não é possível, saber gerenciar melhor as emoções e os sentimentos para, assim, lidar com as adversidades de uma forma mais serena, sem que isso impacte de forma severa o bem-estar e a qualidade de vida. E o que é saúde financeira? Saúde financeira tem a ver com a habilidade de lidar com o dinheiro de uma forma equilibrada. Isso significa conseguir arcar com as despesas básicas e estar preparado para lidar com possíveis imprevistos, como a necessidade de consertar ou comprar um novo eletrodoméstico, por exemplo. Convém mencionar que ter saúde financeira não significa ganhar muito, mas sim saber gerenciar aquilo que você tem, ajustando a sua renda às suas necessidades. Qual é a relação entre saúde mental e saúde financeira? A falta de conscientização financeira gera impactos profundos na saúde mental. Isso porque o endividamento pode acarretar ansiedade, insônia e, em alguns casos, reclusão. Sim, muitas pessoas sentem vergonha em se abrir para os mais próximos sobre dificuldades financeiras e acabam passando por tudo sozinhas. Além disso, problemas financeiros impactam na autoestima do indivíduo, gerando sentimento de culpa pela situação em que se encontram ou, muitas vezes, os fazem acreditar que não há saída. De outro modo, estar bem financeiramente - não rico, mas estabilizado - contribui para que haja um equilíbrio emocional e psicológico na vida das pessoas. Como evitar o estresse financeiro e manter a saúde mental em dia? Sabendo da importância da saúde financeira para obter uma saúde mental plena, trouxemos algumas dicas que podem te ajudar a evitar o estresse financeiro. Veja quais são elas: 1. Revise seu orçamento e se planeje Começamos com o básico: alinhar o orçamento familiar e "não gastar mais do que recebe". Portanto, considere gastos fixos (como moradia, transporte, alimentação, saúde), que são essenciais, e os variáveis (lazer, compras eventuais, cartão de crédito). Entender como seu dinheiro está sendo gasto e investido é o primeiro passo para recalcular a rota e fazer os cortes necessários para evitar o endividamento. 2. Tenha uma reserva financeira Sabemos que isso é difícil para algumas pessoas, especialmente para quem tem uma renda que é a conta para cobrir os gastos mensais. Mas que tal pensar em um plano a longo prazo para conquistar essa disciplina? Economizar uma pequena quantia que seja viável para você, adequando a sua realidade, já é um passo importante para criar a sua reserva. 3. Procure entender sobre educação financeira Nunca é tarde para entender sobre finanças, investimentos e gestão de dívidas. Na internet, existem ótimos conteúdos gratuitos para te ajudar nessa. Inclusive, a Fundação Bradesco conta com diversos cursos grátis para inici...
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  • 7 soft skills mais exigidas no mercado de trabalho e como desenvolvê-las?
    Para você que ainda não conhece, as soft skills são um grupo de competências ou de habilidades que um profissional possui. Com a modernização das relações de trabalho, as empresas também estão evoluindo e, com isso, se tornando cada vez mais exigentes. Neste artigo, te mostraremos como essas habilidades são essenciais para qualquer área profissional, citando as mais requisitadas e apresentando dicas de como desenvolvê-las. Continue a leitura e aprenda com a gente! O que são soft skills? As soft skills são as competências comportamentais que um indivíduo apresenta e que, apesar de serem características particulares ou pessoais deste, podem ser aplicadas como um diferencial na vida profissional. Em outras palavras, soft skills são as habilidades da vida pessoal, mas que são utilizadas também no ambiente de trabalho. Principais soft skills para o mercado de trabalho Seja para conseguir uma promoção ou mesmo para conquistar uma vaga de emprego, demonstrar quais são as suas soft skills pode ser um diferencial que te destaca de outros profissionais ou candidatos. Por tal razão, separamos abaixo algumas das soft skills mais procuradas no mercado de trabalho. Confira: 1. Comunicação Comunicar-se bem com outras pessoas é muito importante para a vida como um todo, sendo que, no ambiente profissional não seria diferente. Vale dizer que, além de comunicar-se bem, é igualmente preciso ouvir com atenção o que o outro tem a dizer, o que auxilia no networking e na troca de informações eficaz, fator relevante para a rotina de uma empresa. 2. Empatia Esta competência está diretamente ligada à habilidade da comunicação, pois, por meio dela, a pessoa consegue se colocar no lugar do outro e, com isso, compreender e acolher no que for necessário. Ao levar em consideração a história do próximo, tratando-o com respeito e educação, o profissional contribui para que a cultura organizacional da empresa seja mais saudável, especialmente porque torna-se possível uma ajuda mútua entre os membros da equipe. Desta forma, ao surgirem conflitos internos, a comunicação ocorre de um modo mais compreensível, com diálogos apropriados e com maiores chances de resolução dos impasses. 3. Inteligência emocional Essa competência é frequentemente buscada no mercado de trabalho, já que, por meio dela, além de entender e controlar suas próprias emoções, o profissional também consegue perceber os sentimentos de outras pessoas. Um indivíduo com inteligência emocional escuta ativamente a situação do outro, colocando-se no lugar deste, assim como tem um bom controle emocional sobre si para agir assertivamente diante de certos contextos. 4. Organização do tempo O uso de técnicas para uma boa gestão do tempo é bem visto pelas empresas na análise de um colaborador, já que permite que este organize de forma eficaz suas atividades pessoais e profissionais. Essa habilidade favorece não apenas o dia a dia profissional do indivíduo e a qualidade dos serviços prestados à empresa, mas, ainda, é benéfica para a saúde mental, pois atua na prevenção do estresse e ansiedade para realizar as funções designadas. 5. Criatividade Um profissional criativo está sempre em busca de melhorias e inovações para benefício da empresa, fazendo o que for possível com os recursos ao seu alcance. As instituições valorizam pessoas criativas, pois o aprimoramento do conhecimento e as experiências vividas fazem com elas exerçam suas atividades com excelência, se destacando pela produção de bons ou melhores resultados a partir de suas convicções. 6. Resiliência Aliada à habilidade de inteligência emocional, a resiliência ajuda a encarar os problemas com outros olhos, lidando com eles sem desistir. Ainda que seja difícil, o profissional consegue ser maduro, recomeçar e superar as adversidades. A pessoa resiliente sabe que os erros acontecem em qualquer fase de aprendizagem, no entanto, ela também acredita que pode conseguir fazer bom uso das experiências vividas e levar o que aprendeu para resistir às dificu...
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  • Por que e como cuidar da saúde mental na gravidez?
    Cuidar da saúde mental na gravidez é muito importante para a gestante. Isso porque este é um período caracterizado por inúmeras transformações, descobertas, mas também muitos desafios. Assim, é preciso adotar os cuidados necessários para que tanto a grávida quanto o bebê passem por esta fase da maneira mais saudável possível, especialmente em razão dos fatores hormonais e psicológicos envolvidos. Durante a gestação, é comum ocorrer um aumento nos níveis de ansiedade, estresse e até o surgimento da depressão. Logo, é necessário tentar preveni-los. Por isso, continue a leitura deste artigo e saiba como viver esta fase da vida de forma mais leve! Por que é importante cuidar da saúde mental na gravidez? Como dito, a gravidez é uma fase de muitas transformações, sejam elas físicas, psicológicas ou, até mesmo, nas relações sociais. Justamente por isso é que se torna necessário cuidar da saúde mental, principalmente para impedir o desenvolvimento de depressão pós-parto. Vale dizer que, nesse período, os hormônios da grávida ficam mais alterados do que o normal, o que a leva a oscilações de humor, menos disposição, medo excessivo do futuro, entre outras modificações. Desta forma, é essencial ter uma atenção redobrada a este novo cenário, prezando sempre pelo bem-estar físico e mental. 8 dicas para cuidar da saúde mental na gravidez É totalmente comum sentir-se "perdida" ao longo da gestação e no puerpério. No entanto, isso não deve ser normalizado pelas mulheres, a fim de que seja possível evitar consequências graves do adoecimento mental, como rejeição ao bebê e à maternidade. Daí a importância de cuidar da saúde mental na gravidez! Veja abaixo algumas dicas que separamos para te ajudar nesse momento: 1. Faça o pré-natal Você sabia que o pré-natal é essencial também para a gestante? Sim, além dos cuidados com o bebê, para garantir a saúde da grávida, é preciso passar pelos cuidados necessários assim que confirmada a gestação. Nesta etapa, a mulher passa por medidas preventivas realizadas por meio de consultas e exames que monitoram o desenvolvimento da gravidez, sendo capaz de constatar eventuais intercorrências para mãe e filho. Assim, faça o seu pré-natal regularmente, seguindo as orientações e realizando os exames solicitados, porque, deste modo, é possível garantir uma evolução saudável para você e seu bebê. 2. Mantenha uma alimentação equilibrada Uma boa alimentação no dia a dia já é primordial para a saúde de uma pessoa, na gravidez, então, esta responsabilidade aumenta, sobretudo, porque a saúde da mãe e do filho estão diretamente ligadas. Assim, alimentar-se de forma saudável na gestação propicia o bom desenvolvimento fetal e a integridade da saúde física e mental da mulher, além de reduzir riscos e complicações. 3. Pratique atividades físicas A realização de exercícios físicos durante a gravidez é outro exemplo de prática que colabora para a saúde mental da gestante. Lembrando que, para tanto, é sempre necessária uma orientação e autorização médica. No geral, exercícios mais leves como caminhadas, hidroginásticas, pilates, alongamentos, danças, entre outros, são indicados para manter a saúde do corpo e o controle da ansiedade. 4. Busque informações sobre o parto Se a gravidez é um misto de emoções na vida da gestante, com o momento do parto não seria diferente, fato que acaba interferindo no psicológico. Desta forma, estar por dentro das diversas transformações que esse período pode trazer é uma maneira de trabalhar a mente para que tudo ocorra da forma mais tranquila possível. Logo, vale a pena tirar suas dúvidas com o profissional que te acompanha, fazer pesquisas em sites confiáveis e ler livros a respeito do assunto, para que, quando chegar o momento do parto, você se sinta mais confiante e segura. 5. Faça um planejamento Especialmente se você for mãe de primeira viagem, é sempre bom já deixar as coisas mais organizadas possíveis, pois isso te ajudará naqueles momentos em que a cabeça pode estar a mil com os cuidados ...
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  • Como saber se você está inserido em um ambiente tóxico?
    Um ambiente tóxico é aquele tipo de convívio que, aos poucos, pode começar a afetar seu bem-estar emocional sem que você perceba de imediato. Assim, a convivência diária, seja em casa, no trabalho ou entre amigos, pode se tornar uma fonte constante de estresse e desgaste emocional quando há padrões negativos repetitivos. Mas como identificar se isso está acontecendo com você? Neste artigo, você vai entender o que caracteriza um ambiente emocionalmente prejudicial, conhecer os principais sinais de alerta e descobrir o que fazer ao perceber que está vivendo em um. Boa leitura! O que é um ambiente tóxico? Um ambiente tóxico pode ser definido como um espaço em que a convivência se torna emocionalmente desgastante, seja por comportamentos hostis, falta de apoio ou relações desequilibradas. Assim, em vez de promover acolhimento e crescimento, esse tipo de ambiente gera tensão, insegurança e desgaste psicológico. Ele pode existir em diversos contextos - familiar, profissional, social ou afetivo - e muitas vezes se desenvolve de forma sutil, tornando difícil perceber seus efeitos no dia a dia. Vale ressaltar que a toxicidade não está apenas nas atitudes explícitas, como agressões verbais, mas também em dinâmicas silenciosas que anulam a individualidade, promovem culpa ou fazem com que a pessoa duvide de si mesma. Viver em um ambiente assim pode comprometer seriamente o bem-estar emocional, tornando essencial reconhecer seus sinais e buscar formas de proteção ou mudança. Como um ambiente tóxico pode impactar a sua vida? Um ambiente tóxico pode comprometer sua saúde mental, causando: Estresse constante; Redução da autoestima; Crises de ansiedade; Depressão. Portanto, seus efeitos afetam a qualidade de vida e o equilíbrio emocional no dia a dia. 7 sinais de que você está inserido em um ambiente tóxico Reconhecer um ambiente prejudicial nem sempre é simples, especialmente quando estamos emocionalmente envolvidos ou expostos há muito tempo. Além disso, muitas vezes, os sinais aparecem de forma sutil e vão se intensificando aos poucos, até que o desconforto se torna parte da rotina. Abaixo, listamos os principais indícios de que você pode estar vivendo em um ambiente prejudicial, seja em casa, no trabalho, em círculos sociais ou relacionamentos afetivos. Preste atenção: identificar esses padrões é o primeiro passo para se proteger. 1. Você sente que precisa se "podar" o tempo todo Se expressar com autenticidade se torna um risco. Assim, em vez de agir naturalmente, você sente a necessidade constante de se censurar para evitar julgamentos ou conflitos. Em um ambiente tóxico, até gestos simples podem ser mal interpretados ou usados contra você, gerando insegurança e medo. Essa autocensura prolongada, por sua vez, afeta sua identidade e cria uma sensação de sufocamento. 2. Há uma presença constante de críticas destrutivas As críticas não surgem para ajudar você a crescer, mas para diminuir sua autoestima, o que faz você se sentir inferiorizado, mesmo quando dá o seu melhor. As observações são carregadas de ironia, sarcasmo ou desprezo. Em um ambiente tóxico, o erro é amplificado, e os acertos, ignorados. Com o tempo, isso gera culpa, dúvida sobre suas capacidades e desgaste emocional. 3. Suas emoções são invalidadas com frequência Sempre que você expressa tristeza, raiva ou frustração, a resposta é desdém ou minimização, e frases como "você está exagerando" ou "isso é drama" são comuns. Assim, essa desvalorização constante faz você duvidar dos próprios sentimentos. Além disso, em um ambiente danoso, o afeto é substituído por frieza, e a empatia dá lugar à indiferença ou ao julgamento velado. 4. Conflitos são recorrentes e mal resolvidos Discussões constantes, falta de escuta e acusações são frequentes, pois não há espaço para diálogo respeitoso ou reconciliação verdadeira. Dessa forma, em vez de soluções, surgem ressentimentos acumulados. Nesse espaço, conflitos viram ciclos de tensão que desgastam emocionalmente, e até questões pequenas se...
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