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Cantinho da Psicóloga: áudios dos nossos Blogposts

Cantinho da Psicóloga
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  • Bullying na vida adulta: csuperar os impactos psicológicos
    O bullying é uma prática que, embora frequentemente associada ao ambiente escolar, pode se manifestar também na vida adulta. Quando ocorre na vida adulta, muitas vezes velado e menos visível, ocorre em diferentes contextos, como no ambiente de trabalho, nas relações sociais e até dentro de famílias. Suas consequências podem ser devastadoras para a saúde mental das vítimas e interferir de maneira significativa no bem-estar psicológico, emocional e até físico. Continue lendo para entender. O que é o bullying na vida adulta? O bullying na vida adulta, assim como ocorre na infância, envolve comportamentos repetitivos de intimidação, humilhação ou exclusão que têm como objetivo inferiorizar a vítima. No entanto, ao contrário do bullying escolar, o bullying na vida adulta pode ser mais dissimulado, aparecendo de formas mais sutis ou até indiretas, o que dificulta sua identificação. Bullying no ambiente de trabalho Esse tipo de bullying é bastante comum e pode ocorrer entre colegas, superiores ou subordinados. Envolve humilhações públicas, exclusão social, disseminação de fofocas, imposição de tarefas irrealistas, sobrecarga de trabalho ou discriminação com base em gênero, raça, orientação sexual, entre outros. Bullying nas relações sociais No ambiente social, o bullying pode ocorrer em grupos de amigos, em reuniões familiares ou até mesmo em eventos sociais. Logo, pode se manifestar por meio de piadas ofensivas, rejeição, insinuações maldosas ou manipulação emocional para controlar ou isolar a vítima. Bullying nas relações familiares No contexto familiar, o bullying pode ser especialmente prejudicial, pois as vítimas frequentemente se sentem emocionalmente dependentes ou presas a essas relações. Logo, pode incluir críticas constantes, abuso psicológico ou até negligência afetiva. Como identificar o bullying na vida adulta? Identificar o bullying na vida adulta pode ser mais difícil do que parece. Muitas vezes, as atitudes agressivas são disfarçadas de "brincadeiras" ou "comentários inofensivos", fazendo com que a vítima duvide de sua própria percepção. No entanto, alguns sinais podem ajudar a reconhecer quando se está sendo vítima de bullying: Sentimentos de inferioridade constante Se uma pessoa sente-se frequentemente diminuída ou inferiorizada pelas palavras e ações de outra, isso pode ser um sinal de bullying. Assim sendo, as vítimas de bullying frequentemente experimentam sentimentos de inadequação, insegurança e vergonha. Exclusão social ou isolamento O isolamento social é uma tática comum do bullying na vida adulta. A vítima pode ser excluída de atividades sociais, reuniões ou eventos, ou mesmo ignorada de maneira sistemática por colegas ou familiares. Humilhações e críticas constantes Se você se vê sendo alvo de críticas frequentes e desproporcionais, especialmente em público ou em situações constrangedoras, isso pode ser uma forma de bullying. Muitas vezes, essas críticas são feitas de maneira cruel e visam ferir a autoestima da vítima. Manipulação emocional O bullying emocional é comum em relações interpessoais na vida adulta. A manipulação psicológica envolve fazer a vítima sentir-se culpada ou responsável por coisas que não são suas responsabilidades, ou até mesmo distorcer a realidade para fazer com que a pessoa duvide de si mesma. Sentimentos de impotência ou medo Quando a vítima se sente impotente, com medo constante de ser atacada ou criticada, é provável que esteja enfrentando bullying. Logo, esse medo pode se manifestar como ansiedade social, estresse ou até depressão. Impactos psicológicos do bullying na vida adulta Os impactos do bullying na vida adulta podem ser profundos e duradouros. As consequências psicológicas podem variar de pessoa para pessoa, mas algumas das mais comuns incluem: Ansiedade e estresse As vítimas de bullying frequentemente experimentam altos níveis de ansiedade, que podem se manifestar como preocupações excessivas, tensão muscular, insônia e dificuldades de concentração. O estresse consta...
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  • Depressão maior: o que é, causas, sintomas e como tratar!
    A depressão maior é o tipo mais comum desta condição, se destacando entre os 15,5% de brasileiros que sofrem com algum transtorno depressivo. No entanto, apesar da alta prevalência, a depressão maior é uma questão séria de saúde mental e que demanda uma enorme atenção, tendo em vista os seus sintomas e as ações que ela pode levar um indivíduo a cometer. Nesse sentido, preparamos neste post um guia completo sobre esse transtorno para que você possa compreendê-lo, esclarecer todas as suas dúvidas e saber identificar quando é hora de buscar ajuda. Boa leitura! O que é a depressão maior? A depressão maior, também conhecida como transtorno depressivo maior ou transtorno depressivo unipolar, então é uma condição em que o indivíduo costuma apresentar uma tristeza intensa e profunda sem motivo aparente, além de sensação de vazio e falta de interesse por pessoas e atividades que antes eram tidas como prazerosas. O humor é tão negativo que é comum a pessoa não sentir vontade nem mesmo de se levantar da cama, tomar banho ou escovar os dentes, por exemplo. Logo, a depressão maior impacta severamente a vida do indivíduo e pode trazer prejuízos graves para a sua saúde mental, física e laboral. Quais são as causas do transtorno depressivo maior? O transtorno depressivo maior pode ter origens diversas, sendo as principais: Hereditariedade: pessoas que possuem familiares, sobretudo de primeiro grau, com depressão têm mais chances de desenvolvê-la. Portanto, essa condição pode ser um transtorno ligado à genética. Bioquímica cerebral: a depressão também pode ser desencadeada pela deficiência de neurotransmissores, como noradrenalina, serotonina e dopamina. Por isso, essas substâncias cerebrais estão relacionadas à regulação da atividade motora, do apetite, do sono e do humor. Eventos traumáticos e estressantes: situações que impactam drasticamente a vida de uma pessoa, como a perda de um ente querido, um acidente trágico ou uma doença grave, por exemplo, podem desencadear episódios depressivos em quem já possui uma predisposição genética para tal. E quais são os seus fatores de risco? Para quem não sabe, os fatores de risco consistem em uma predisposição que torna o desenvolvimento de uma patologia mais suscetível em um indivíduo do que em outro. Isso significa que uma pessoa que está dentro de determinado fator de risco têm mais chances de desenvolver a depressão do que outra que não está. Saber disso é importante para tentar prevenir o desencadeamento dessa condição. Nesse sentido, os principais fatores de risco do transtorno depressivo maior são: Estresse e/ou ansiedade crônica; Disfunções hormonais; Histórico familiar; Existência de outros transtornos psiquiátricos; Doenças neurológicas, nefrológicas, endocrinológicas, cardiovasculares, neoplasias, entre outras; Dependência de álcool e drogas; Vivência de traumas psicológicos. Portanto, se você tem alguma dessas predisposições, vale a pena ficar atento, reforçar os cuidados e procurar um profissional da saúde para receber todas as instruções a fim de evitar o desencadeamento da depressão em alguma fase mais crítica da vida. Principais sintomas da depressão maior De forma geral, para que um indivíduo possa perceber se ele ou uma pessoa próxima pode estar sofrendo com o transtorno depressivo maior, os principais sinais são: Sensação de tristeza profunda sem motivo aparente; Falta de esperança sobre seus objetivos; Dificuldade para iniciar um projeto ou projetar o futuro; Sensação de vazio; Irritabilidade; Alterações no sono e apetite; Infelicidade; Baixa autoestima; Expressão facial indiferente; Poucos movimentos corporais ou a realização desses de forma lenta; Foco em momentos ruins do passado; Interpretação distorcida de eventos; Sentimento de culpa; Olhos normalmente cheios de água; Dificuldade de memória e para se concentrar; Dificuldade para tomar decisões; Em casos mais extremos, pode haver pensamento de autoextermínio. De forma simplificada, esses são alguns dos sintomas que podem se...
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  • Transtorno dismórfico corporal: o que é, sintomas, causas e tratamento
    O transtorno dismórfico corporal (TDC), ou simplesmente transtorno de imagem, é um distúrbio caracterizado pela percepção alterada da própria imagem. Ou seja, a pessoa portadora dessa condição se preocupa exageradamente com o seu corpo e/ou rosto, mas o que vê no espelho não condiz com a realidade. É muito comum que o transtorno dismórfico corporal seja confundido com uma vaidade excessiva. No entanto, no caso dessa doença, a insatisfação com o corpo pode acarretar sofrimento psicológico, além de possíveis transtornos alimentares. Considerando a gravidade desse problema, preparamos este artigo para falar tudo sobre o transtorno dismórfico corporal, incluindo seus sintomas, causas e tratamento! Quais são os sintomas de transtorno dismórfico corporal? Existem alguns sinais e sintomas que devem ser observados a fim de identificar se você ou alguém próximo possa estar manifestando o transtorno dismórfico corporal, como: Insatisfação com o corpo mesmo após a realização de cirurgias plásticas. Gastos excessivos e desnecessários com produtos de beleza. Comparação constante com outros corpos que você acredita ser o ideal. Medo de usar roupas que evidenciem o seu corpo, como em praias e clubes. Se olhar muito no espelho e exteriorizar constantemente as insatisfações. Perder muito tempo do seu dia se preocupando com a aparência. Ter a vida profissional e pessoal afetada pela insatisfação com o corpo. Convém destacar que, quando em um estágio mais avançado, esse distúrbio pode desencadear outros graves problemas, como depressão, distúrbios alimentares e até mesmo o alcoolismo ou uso de drogas. O que causa o transtorno dismórfico corporal? As causas do transtorno dismórfico corporal não são exatamente conhecidas. No entanto, sabe-se que elas possuem um fator genético importante e que costumam estar relacionadas à pré-existência de outros diferentes tipos de transtornos mentais. Além disso, a vivência de adversidades na vida que não foram bem processadas podem contribuir para que o TDC se manifeste. Sendo assim, estão relacionadas à sua manifestação: Problemas com a autoestima; Transtorno de ansiedade generalizada (TAG); Depressão; Traumas na infância; Bullying; Pressão sentida para atender aos padrões esperados, sobretudo aqueles veiculados nas redes sociais ("corpos perfeitos"). Assim, esses problemas podem desencadear algumas reações neurológicas, que alteram a forma como nós nos enxergamos e nos percebemos. Tratamento para o transtorno dismórfico corporal Existem diferentes frentes para o tratamento do transtorno dismórfico corporal, sendo os principais: Acompanhamento com um psicólogo; Prescrição de medicamentos por um psiquiatra; Mudança de hábitos, sobretudo a relação com as redes sociais; Acompanhamento com um nutricionista. A seguir, explicaremos melhor as principais frentes! Medicamentos para o transtorno dismórfico corporal Esse tratamento envolve a prescrição de medicamentos por um psiquiatra, sendo os mais comuns os antidepressivos. Essa é uma forma de estabilizar o humor do paciente para que, assim, ele possa estar mais aberto e flexível para as mudanças propostas na psicoterapia. Terapias psicológicas Já essa frente de tratamento envolve o acompanhamento psicológico para modificar as crenças e os padrões de pensamento do paciente sobre a sua aparência. Além disso, o psicólogo orientará a pessoa a mudar os comportamentos presentes nesse transtorno, como se olhar frequentemente no espelho. Convém mencionar que, dentre os principais tipos de terapia, a abordagem mais utilizada para esse fim costuma ser a terapia cognitivo-comportamental, que consegue contribuir de forma mais assertiva para que essas mudanças ocorram. Como saber se tenho transtorno dismórfico corporal? Para realizar o diagnóstico e saber se você sofre ou não com transtorno dismórfico corporal, será necessário iniciar o acompanhamento com um psicólogo. No entanto, saiba que existem algumas perguntas que você pode fazer a si mesmo a fim de perceber se há alguma...
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    9:33
  • Transtorno de comportamento repetitivo focado no corpo
    O transtorno de comportamento repetitivo focado no corpo é uma condição marcada pela presença de impulsos extremos, repetitivos e que podem prejudicar o indivíduo, tais como roer as unhas, morder os lábios, arrancar os cabelos, entre outros. Em muitos casos, essa prática é realizada involuntariamente, porém, existem ainda as situações em que as pessoas a realizam de forma consciente. No geral, seus sintomas estão associados a condições de ansiedade ou tensão. No post de hoje, você vai aprender a reconhecer os sintomas deste transtorno, suas causas e fatores de risco, além de entender como é feito o tratamento. Boa leitura! Quais os sintomas do transtorno de comportamento repetitivo focado no corpo? Os sintomas do transtorno de comportamento repetitivo focado no corpo podem mudar de pessoa para pessoa, mas, via de regra, eles são marcados por atividades repetitivas, como o próprio nome diz. Dentre estas atividades, podem-se destacar os atos de: Beliscar; Morder os lábios e/ou a bochecha; Roer as unhas; Puxar/arrancar os cabelos; Cutucar a pele, etc. Como dito, estas práticas podem acontecer automaticamente, no entanto, também ocorrem conscientemente. De toda forma, apesar do impulso, estes comportamentos podem trazer uma sensação de alívio momentâneo para a pessoa. É preciso ficar atento aos casos mais graves, pois a prática destes atos pode levar a deformidades em partes do corpo e até sangramentos, por exemplo. Quais são as causas e fatores de risco? As causas do transtorno de comportamento repetitivo focado no corpo são multifatoriais. Entretanto, as principais correspondem a aspectos ligados à: Genética Personalidade Traumas na infância Transtorno obsessivo-compulsivo (TOC). Como é feito o diagnóstico desse transtorno? A busca por ajuda profissional é fundamental para realizar o diagnóstico do transtorno de comportamento repetitivo focado no corpo e dar início ao tratamento. Geralmente, o especialista em saúde mental - que deve ser um psicólogo ou psiquiatra - faz o diagnóstico no paciente com base na presença de alguns sintomas como: Estresse excessivo; Comportamentos repetitivos com foco no corpo e que podem até levar a lesão; Angústia ou grande sofrimento intenso devido a tais práticas; Busca repetidamente para reduzir ou cessar esses comportamentos. Vale lembrar que no estágio inicial do transtorno pode ser mais difícil de identificá-lo do que em estágios mais avançados. No entanto, é essencial a busca por um profissional assim que houver a suspeita da condição, uma vez que, quanto antes o tratamento for iniciado, menos prejuízos para a vida do paciente. Tratamento de comportamento repetitivo focado no corpo O tratamento de comportamento repetitivo focado no corpo é dividido em duas principais frentes: a farmacológica e a psicológica. Conheça melhor cada uma delas: Tratamento farmacológico Existem alguns medicamentos que, apesar de não serem específicos para esse transtorno, possuem uma boa resposta no tratamento, como é o caso dos antidepressivos. Assim, eles ajudam a reduzir a ansiedade e os pensamentos obsessivos e contribuem para melhorar o humor do paciente. De todo modo, é essencial que o uso dos fármacos seja sempre realizado sob orientação profissional médica, já que existem efeitos colaterais. Terapias psicológicas O tratamento do transtorno de comportamento repetitivo focado no corpo também utiliza os principais tipos de terapias, as quais são essenciais para ajudar na reversão dos hábitos e que ocorrem por meio de abordagens comportamentais. Aqui, na Psitto, nossos profissionais trabalham para ajudar a reduzir os sintomas do TCRFC, ensinando os pacientes a identificar os gatilhos causadores das práticas, bem como a controlar os estímulos e os comportamentos danosos. Nas sessões, também são apresentadas outras estratégias que ajudam o indivíduo a substituir os comportamentos negativos por bons comportamentos, tais como praticar hobbies, técnicas de relaxamento e atividade física. Como ocorre a TCRFC em cria...
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    7:29
  • Saúde mental da mulher: o que devo saber e como cuidar?
    A saúde mental da mulher é, sem dúvidas, um dos assuntos mais importantes nos dias atuais, mas que sofre bastante estigmatização. Isso porque, com a ocupação feminina nos mais diversos espaços laborais, porém ainda sendo sobrecarregada pelas tarefas domésticas e cuidado com os filhos, diversos problemas mentais e emocionais surgem e nem sempre são tratados da devida forma. Neste artigo, falaremos sobre os principais desafios enfrentados pela população feminina, como identificar quando há um adoecimento mental e dicas para cuidar da saúde emocional e psicológica deste público. Confira! Quais são os principais desafios vivenciados pelas mulheres e que afetam a saúde mental delas? Inúmeros desafios surgem em diferentes fases da vida de cada mulher, desde as questões hormonais femininas que aparecem na adolescência e perduram por toda a vida até o acúmulo de funções e as pressões sociais vividas. Nesse cenário, é impossível listar todos os obstáculos que podem surgir na vida da população feminina, comprometendo a sua saúde mental. No entanto, nos propusemos a trazer os principais e mais comuns, que são: Fatores biológicos e hormonais: que provocam mudanças bruscas no ciclo vital, como nos períodos da menarca, gravidez e menopausa. Violência de gênero: que podem desencadear traumas severos que, se não tratados, perduram por muitos anos. Desigualdade de gênero: como as disparidades salariais e menor acesso a oportunidades, o que pode desencadear depressão, estresse e ansiedade. Dupla jornada e o acúmulo de funções e responsabilidades: como a doméstica, maternal e profissional, podendo levar ao estresse crônico e exaustão mental. Pressão da sociedade para ter um corpo "ideal": algo que aumenta as chances de surgirem transtornos alimentares. Portanto, são muitos fatores que influenciam a saúde mental da mulher e que precisam de uma maior atenção e cuidado. Como identificar que a saúde mental de uma mulher não vai bem? Naturalmente, a avaliação da saúde mental de qualquer pessoa deve ser realizada por um profissional especialista, como um psicólogo ou psiquiatra. No entanto, se você é uma mulher ou convive com uma, é preciso ficar atento aos menores indícios e não negligenciá-los para, assim, procurar ajuda o quanto antes. Desse modo, os principais sinais de que a saúde mental feminina não vai bem são: Distúrbios no sono (insônia ou vontade de dormir demais); Oscilações de humor constantes fora do período menstrual; Isolamento social e diminuição do interesse em atividades que antes eram prazerosas; Perda ou aumento significativo do apetite; Fadiga e baixa energia constantes; Problemas para se concentrar e manter o foco em atividades simples; Pensamentos negativos recorrentes; Baixa autoestima e autocrítica intensa; Comportamentos de autodestruição, como abuso de álcool e drogas; Sintomas físicos sem causa aparente, como dores de cabeça, problemas digestivos, etc. Qualquer um desses pontos é um importante sinal de alerta. Vale dizer que eles não precisam aparecer ao mesmo tempo para que você procure ajuda. Como cuidar da saúde mental da mulher? Diante de tudo o que falamos até aqui, fica claro que a saúde mental feminina esbarra em inúmeros desafios, nas mais diversas fases da vida. É preciso, portanto, olhar com mais empatia para a sua saúde mental - se você for uma mulher - ou para a saúde mental da mulher que está ao seu lado, seja uma companheira, amiga, parente ou colega de trabalho. Para te ajudar nessa importante missão, trouxemos algumas dicas de cuidado e preservação da saúde mental feminina: 1. Invista em hábitos alimentares mais saudáveis Manter uma alimentação saudável, equilibrada e nutritiva é benéfica não apenas para o corpo como também para a mente. Afinal de contas, a ingestão de nutrientes específicos fornece as vitaminas e minerais necessários para o bom funcionamento cerebral. 2. Pratique o autocuidado Reserve diariamente um momento para desenvolver o autocuidado. Isso envolve atividades que trazem prazer e relax...
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    7:16

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Sobre Cantinho da Psicóloga: áudios dos nossos Blogposts

Os áudios dos conteúdos são gerados por IA - Inteligência Artificial a partir das centenas de textos e artigos elaborados por psicólogos.
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