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Cantinho da Psicóloga: áudios dos nossos Blogposts

Cantinho da Psicóloga
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  • Masculinidade tóxica: o que é e como combater?
    A expressão "masculinidade tóxica" tem ganhado cada vez mais espaço e sido utilizada em debates sociais, psicológicos e acadêmicos. Embora, à primeira vista, possa soar como uma crítica à masculinidade em si, o termo não se refere a ser homem, mas sim a comportamentos, crenças e padrões de gênero que podem causar sofrimento tanto para os homens quanto para mulheres. Neste artigo, vamos explorar o que é masculinidade tóxica, seus indícios, suas origens, como afeta homens e mulheres, exemplos práticos no dia a dia e caminhos possíveis para desconstruí-la. Boa leitura! O que é masculinidade tóxica? A masculinidade tóxica é um conjunto de comportamentos e crenças nocivos, baseados em uma visão distorcida do que significa ser homem. Assim, ela incentiva atitudes como a repressão das emoções, a hostilidade, a necessidade de provar constantemente a virilidade, o desprezo por tarefas de cuidado e a dominação em relacionamentos. Esse modelo de masculinidade é prejudicial porque limita a liberdade emocional dos homens, aumenta o risco de problemas de saúde mental e fortalece práticas de desigualdade e violência contra mulheres e outros grupos. Por isso, falar em masculinidade tóxica é falar de um fenômeno social que precisa ser reconhecido e desconstruído para promover relações mais justas e saudáveis. Quais são os indícios da masculinidade tóxica? Identificar a masculinidade tóxica é essencial para compreender como ela se manifesta nas relações pessoais, profissionais e sociais. Alguns sinais comuns incluem: Repressão de emoções: A ideia de que chorar, expressar tristeza ou mostrar fragilidade é sinal de fraqueza. Essa repressão constante pode gerar ansiedade, depressão e dificuldades de comunicação afetiva. Necessidade de afirmar virilidade: A ideia de que o valor de um homem está ligado à sua performance sexual ou à quantidade de parceiras. Esse padrão pressiona e reforça estigmas em torno da masculinidade. Agressividade como prova de força: A crença de que resolver conflitos exige violência verbal ou física. Assim, essa postura reforça comportamentos abusivos e dificulta a construção de relações saudáveis. Desvalorização do cuidado: Atividades como cozinhar, limpar a casa ou cuidar dos filhos são vistas como "coisa de mulher", e esse desprezo reforça a desigualdade de gênero e sobrecarrega parceiras ou familiares. Machismo explícito ou velado: Desde piadas ofensivas até atitudes de controle e dominação em relacionamentos, o machismo é um indício direto da masculinidade tóxica. Homofobia e preconceito: A rejeição a qualquer comportamento considerado "feminino" ou "afeminado" reforça padrões discriminatórios e limita a liberdade individual. Competitividade excessiva: Quando a busca por ser "melhor" que os outros é constante, surge a dificuldade de cooperar, reconhecer falhas ou pedir ajuda. Isolamento emocional: A crença na autossuficiência leva muitos homens a evitarem vínculos de amizade profunda ou a recusar apoio psicológico, mesmo em momentos de sofrimento. Postura controladora e autoritária: Quando o homem acredita que sua palavra deve prevalecer em qualquer situação, toma decisões sem considerar outras pessoas ou desqualifica opiniões diferentes. Por que a masculinidade tóxica surge? A masculinidade tóxica nasce de normas sociais e culturais transmitidas de geração em geração. Desde cedo, meninos são ensinados a reprimir emoções e a associar masculinidade à força, ao poder e à ausência de vulnerabilidade. Dessa forma, esse modelo se sustenta em uma estrutura patriarcal que valoriza a dominação masculina e desvaloriza comportamentos ligados ao cuidado ou à sensibilidade. Como resultado, muitos homens crescem acreditando que precisam corresponder a um padrão rígido para serem aceitos, perpetuando atitudes nocivas para si mesmos e para os outros. Como a masculinidade tóxica afeta homens e mulheres? A masculinidade tóxica tem efeitos amplos e profundos, pois ela não se limita a relações interpessoais, mas alcança também a saúde ...
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    9:13
  • Terapia familiar: o que é, como funciona e para quem é indicada?
    A terapia familiar é uma abordagem em grupo em que o psicólogo atende os membros de uma mesma família juntos. O objetivo é promover mais harmonia, leveza e respeito na convivência. Essa modalidade de psicoterapia é muito útil nos dias de hoje. Ela contribui para melhorar relacionamentos, apoiar o tratamento de questões emocionais e lidar com outras situações que afetam a dinâmica familiar. Neste artigo, você vai entender como a terapia familiar funciona, quais são seus principais benefícios e para quem é indicada. Boa leitura! O que é terapia familiar? A terapia familiar utiliza técnicas da psicologia para mediar conflitos entre membros de uma mesma família. O foco está nas relações e não em questões individuais. O principal objetivo é resolver conflitos familiares, mas também fortalecer os laços e melhorar a comunicação entre os integrantes. Os psicólogos podem aplicar diferentes abordagens, como: Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC); Constelação Familiar; Teoria Sistêmica; Psicanálise; Abordagem Estrutural, entre outras. Cada caso é avaliado individualmente. Assim, o psicólogo escolhe a metodologia mais adequada conforme as necessidades de cada família. Como funciona a terapia familiar na prática? Na prática, a terapia familiar funciona de modo bem simples, sendo semelhante às terapias em grupo, por exemplo. Assim, em vez de atendimento individual, como ocorre nas terapias tradicionais, na terapia familiar os integrantes da família formam juntos um círculo, sentados em cadeiras ou, ainda, caso achem melhor, no sofá, e o profissional media a sessão. O psicólogo, por sua vez, atua no sentido de incentivar cada membro da família a falar a respeito de seus sentimentos no convívio familiar. Isso possibilita compreender o ponto de vista de cada um dos integrantes e do próprio psicoterapeuta a respeito do caso. Vale dizer que quando o grupo familiar consegue conversar abertamente sobre aquilo que sentem, os resultados tendem a ser melhores, pois eles falam e escutam uns aos outros. Benefícios da terapia familiar Fazer terapia é sempre benéfico, e em família, os resultados podem ser ainda mais transformadores. Veja alguns dos principais benefícios: Autoconhecimento Ainda que o foco da terapia familiar esteja centrado justamente no convívio em família, ela possibilita igualmente que cada integrante desenvolva um autoconhecimento mais profundo e entenda melhor de si, suas emoções e comportamentos. Com o autoconhecimento, a pessoa, além de entender melhor seus próprios sentimentos, também consegue compreender a respeito de seu papel dentro da família e como pode ajudar na resolução dos conflitos familiares. Fortalecimento dos laços familiares A saúde mental influencia diretamente a qualidade das relações. Na terapia familiar, o diálogo aberto estimula empatia, respeito e amor, fortalecendo os vínculos entre os integrantes. Abertura de espaço ao perdão Existem momentos na vida que deixam marcas fortes nas pessoas, o que não seria diferente no seio familiar. Às vezes, um indivíduo carrega por anos alguma mágoa do passado e o perdão pode ser a melhor alternativa para a cura. Assim, na terapia familiar, existe essa vantagem de conseguir um espaço para perdoar o próximo na dinâmica da família, ressignificando os traumas, corrigindo erros e possibilitando uma nova vida por meio da reconciliação. Quando a terapia familiar é indicada? A terapia familiar é indicada em diferentes situações, especialmente quando os conflitos começam a prejudicar a convivência ou o bem-estar emocional. Isto se deve ao fato de que, sendo o lar a nossa grande referência de apoio na vida, a partir do momento em que os conflitos passam a trazer malefícios a nós ou aos nossos familiares, a ajuda de um profissional é fundamental para aprimorar a convivência familiar. Veja alguns exemplos: Brigas frequentes entre pais: os pais são a maior referência que os filhos têm na família, sendo até mesmo o espelho da vida. Assim, quando existem muitas brigas entre pai e mãe, ...
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    5:50
  • Acordar cedo realmente faz bem à saúde do corpo e da mente?
    Muita gente acredita que acordar cedo é sinônimo de produtividade, disciplina e saúde, e frases como "Deus ajuda quem cedo madruga" reforçam essa ideia quase cultural de que, quem levanta com o sol, tem mais chances de ter sucesso e bem-estar. No entanto, será que existe, de fato, uma relação direta entre acordar cedo e saúde mental e física? Nos últimos anos, estudos têm aprofundado essa conexão, revelando como os hábitos de sono impactam o funcionamento do cérebro, o humor e até o risco de doenças. Neste artigo, vamos explorar os principais benefícios de acordar cedo, entender os limites dessa prática e, para quem deseja adotar esse hábito, apresentar dicas práticas para torná-lo mais leve e eficiente, sempre com foco no equilíbrio e no respeito ao próprio corpo. Acordar cedo realmente contribui para a saúde mental e física? Sim, acordar cedo pode trazer impactos positivos tanto para a mente quanto para o corpo, desde que esteja associado a uma rotina de sono adequada. Pessoas que mantêm horários regulares e iniciam o dia mais cedo tendem a relatar maior disposição, melhor humor e níveis mais baixos de estresse. No entanto, esses benefícios só se manifestam plenamente quando o despertar precoce é compatível com o cronotipo da pessoa e não compromete o tempo total de descanso necessário para o organismo se recuperar. Quais são os benefícios de acordar cedo? Acordar cedo, quando feito de forma equilibrada e respeitando o ritmo do corpo, pode transformar significativamente a rotina diária. Os primeiros momentos do dia oferecem um ambiente mais calmo, ideal para tomar decisões conscientes, cuidar da saúde e alinhar os pensamentos. Então, a seguir, separamos os principais benefícios físicos, mentais e comportamentais associados ao hábito de despertar cedo: Maior clareza mental e emocional Acordar cedo permite que o cérebro desperte de forma gradual, sem estímulos abruptos. Isso melhora a organização dos pensamentos, favorece o autocontrole emocional e reduz a sensação de sobrecarga logo pela manhã. Além disso, com mais tempo e silêncio, a mente encontra espaço para começar o dia com foco, tranquilidade e maior estabilidade emocional. Regulação do ritmo biológico Levantar cedo ajuda o corpo a se alinhar ao ciclo natural da luz e da escuridão, regulando o chamado ritmo circadiano. Esse ajuste influencia diretamente a produção hormonal, o apetite, o sono e o humor. Dessa forma, com o organismo funcionando em harmonia com o ambiente externo, há mais equilíbrio físico e mental ao longo do dia. Produtividade e foco aumentados O período da manhã costuma ser mais livre de interrupções, o que favorece a realização de tarefas complexas com maior atenção. Assim, ao acordar cedo, você ganha um tempo precioso para planejar o dia, estabelecer prioridades e produzir com mais clareza. Isso contribui para uma rotina mais eficiente, organizada e menos sobrecarregada. Melhoria da qualidade do sono Manter um horário fixo para dormir e acordar fortalece o ciclo de sono-vigília, melhorando a profundidade e a consistência do descanso. Quando o corpo se habitua a acordar cedo, tende também a adormecer com mais facilidade, resultando em noites mais restauradoras e maior disposição física e mental durante o dia. Hábitos mais saudáveis Ao iniciar o dia com mais tempo, é possível inserir práticas saudáveis na rotina matinal, como uma alimentação equilibrada, alongamentos ou exercícios físicos leves. Isso estimula o metabolismo, melhora o humor e reduz comportamentos impulsivos ao longo do dia. Redução do estresse Começar o dia com calma, sem correrias ou atrasos, impacta diretamente os níveis de estresse. Assim, acordar cedo oferece a oportunidade de respirar, se organizar e lidar com as demandas do dia de forma mais serena. Além disso, esse controle sobre o tempo reduz a ansiedade matinal e contribui para uma rotina emocionalmente mais leve. Mas acordar cedo é para todo mundo? Apesar de todos os benefícios, acordar cedo não é uma regra universal para sa...
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    8:21
  • A importância do silêncio no processo terapêutico
    No cotidiano acelerado em que vivemos, o silêncio costuma ser visto como algo desconfortável, vazio ou até mesmo constrangedor. Estamos acostumados a preencher espaços com palavras, sons, músicas, notificações e conversas. No entanto, no contexto terapêutico, o silêncio tem uma função poderosa e transformadora. Ele pode abrir caminhos para a introspecção, para o contato com emoções profundas e para a construção de uma comunicação mais autêntica entre paciente e terapeuta. Entenda a relevância do silêncio na psicoterapia, suas funções, os tipos de silêncio que podem surgir, os efeitos que ele provoca e como pode ser utilizado como uma ferramenta terapêutica. O silêncio como linguagem O silêncio não é ausência de comunicação. Pelo contrário, ele pode ser considerado uma forma de linguagem. Durante uma sessão terapêutica, o silêncio pode ser carregado de significados: pode transmitir resistência, reflexão, ansiedade, tristeza ou simplesmente a necessidade de organizar pensamentos. O terapeuta, atento a essas pausas, pode ajudar o paciente a interpretar o que está acontecendo internamente. O silêncio que comunica emoções Nem sempre é fácil verbalizar sentimentos complexos. Diante de emoções como dor, luto ou vergonha, o paciente pode recorrer ao silêncio como forma de proteção. O silêncio como espaço de escuta Quando o terapeuta silencia, ele também transmite uma mensagem: a de que está presente, ouvindo ativamente e oferecendo espaço seguro para que o paciente fale no seu tempo. Essa atitude reforça a ideia de que a terapia não é uma corrida de palavras, mas um lugar de acolhimento. O desconforto com o silêncio É comum que pacientes - e até terapeutas iniciantes - sintam incômodo diante do silêncio. Muitas vezes surge a necessidade de preenchê-lo imediatamente, como se fosse algo errado ou inadequado. Esse desconforto, no entanto, pode ser revelador. Ele mostra o quanto estamos habituados a associar o valor da boa comunicação apenas à fala. Assim sendo, aprender a conviver com o silêncio no processo terapêutico é um exercício de tolerância, autoconhecimento e respeito pelo tempo de cada um. Silêncio e ansiedade Alguns pacientes podem interpretar o silêncio como julgamento ou falta de interesse por parte do terapeuta. Isso pode gerar ansiedade e dificultar a entrega; por isso, é papel do psicólogo esclarecer que o silêncio faz parte do processo e que não é sinônimo de abandono. Silêncio e autocrítica Outro ponto relevante é que, no silêncio, muitos pacientes se conectam com pensamentos autocríticos. Isso pode ser doloroso, mas também é uma oportunidade para que esses padrões de pensamento venham à tona e sejam trabalhados em conjunto. Funções terapêuticas do silêncio O silêncio, quando bem utilizado, tem diferentes funções dentro da terapia. Assim sendo, ele pode ser tanto um recurso do paciente quanto uma ferramenta estratégica do terapeuta. Estímulo à autorreflexão O silêncio abre espaço para que o paciente se escute. Logo, ao invés de respostas prontas ou interpretações imediatas, o tempo de pausa permite que ele elabore suas próprias percepções, fortalecendo a autonomia emocional e o autocuidado. Facilitação do contato com emoções Muitas emoções só emergem quando há espaço para senti-las. O silêncio funciona como um "convite" para que o paciente se conecte com sensações internas e as experimente em profundidade. Construção da relação terapêutica Ao aceitar e acolher o silêncio, o terapeuta mostra respeito pelo ritmo do paciente. Isso fortalece o vínculo terapêutico e transmite segurança para que o indivíduo se abra no seu tempo. Momentos de integração Após uma fala intensa ou uma intervenção significativa, o silêncio pode ser essencial para a assimilação do conteúdo. Logo, ele funciona como um intervalo que permite ao paciente integrar novas perspectivas antes de seguir adiante. Tipos de silêncio na terapia Nem todo silêncio é igual. Diferentes situações produzem diferentes significados e efeitos. Silêncio reflexivo É o sil...
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    9:08
  • Fim de relacionamento: como superar essa fase?
    Enfrentar o fim de um relacionamento pode ser uma das experiências mais desafiadoras da vida. Mesmo quando a decisão é mútua ou tomada de forma racional, é comum sentir um vazio emocional, dúvidas sobre o futuro e uma série de sentimentos conflitantes. Afinal, toda relação carrega expectativas, planos e afetos que não desaparecem de uma hora para outra. Mas, apesar da dor, esse momento também pode ser uma oportunidade de reconexão consigo mesmo e de amadurecimento emocional. Neste artigo, vamos entender por que o término costuma ser tão difícil e apresentar dicas práticas para atravessar essa fase com mais equilíbrio e autocompaixão. Confira! Por que é difícil superar o término de um relacionamento? O fim de um relacionamento é difícil porque representa a perda de vínculos emocionais, rotinas compartilhadas e expectativas sobre o futuro. Então, além do vazio deixado pela ausência da outra pessoa, há também o desafio de lidar com sentimentos intensos, como tristeza, solidão e insegurança. Esse processo se assemelha a um luto, pois exige tempo e esforço para se adaptar a uma nova realidade e reconstruir a própria identidade. Como superar o fim de relacionamento? Superar o fim de relacionamento não acontece de um dia para o outro. É um processo gradual, que exige paciência, autocompaixão e disposição para se reconstruir. Embora cada pessoa viva o término de forma única, existem atitudes que podem tornar essa fase menos dolorosa e mais transformadora. A seguir, reunimos 10 dicas práticas que ajudam a atravessar esse momento com mais equilíbrio emocional e clareza sobre os próximos passos. 1. Aceite seus sentimentos O primeiro passo para superar o fim de relacionamento é aceitar o que você sente. É natural viver tristeza, raiva, confusão ou até alívio, pois esses sentimentos fazem parte do processo de adaptação e não devem ser reprimidos. Permitir-se sentir não significa se afundar na dor, mas reconhecer que ela existe. Ao validar suas emoções, você cria espaço para que elas se transformem com o tempo, pois evitar ou negar o que sente apenas prolonga o sofrimento. Além disso, acolher-se com paciência é fundamental para iniciar uma nova etapa com mais clareza e inteligência emocional. 2. Viva o luto emocional Um término é uma forma de luto: você perde não só uma pessoa, mas também a rotina e os planos que faziam parte da relação. Reconhecer isso é essencial para seguir em frente. Então, permita-se chorar, refletir e até sentir saudade, porque ignorar a dor não faz com que ela desapareça. Cada um tem seu tempo para viver esse processo, e não existe prazo certo para "ficar bem". Vale dizer que, ao aceitar o luto emocional como uma etapa necessária, você constrói uma base sólida para reconstruir sua vida de maneira mais consciente e saudável. 3. Evite contato constante com a pessoa Após o fim do relacionamento, é comum sentir vontade de manter contato ou acompanhar a vida da outra pessoa pelas redes sociais. No entanto, isso costuma intensificar a dor e dificultar o processo de desapego. Dessa forma, estabelecer limites claros, como pausar conversas ou até bloquear temporariamente, ajuda a criar distância emocional. Esse espaço é fundamental para que você se reconstrua sem ficar preso ao passado. Quanto menos estímulos relacionados ao ex-parceiro, mais fácil será redescobrir sua identidade individual e fortalecer sua autonomia para seguir em frente de maneira saudável. 4. Redescubra quem você é Relacionamentos muitas vezes moldam hábitos, escolhas e até a identidade de cada pessoa, e, por isso, após o término, é comum sentir-se perdido ou vazio. Use esse momento para redescobrir quem você é sem o outro: retome hobbies, explore novos interesses e valorize sua individualidade. Isso não apenas ocupa a mente, mas também fortalece sua autoestima. Além disso, ao investir em si mesmo, você se reconecta com partes da sua vida que talvez tenham ficado de lado. Essa redescoberta é essencial para transformar o fim de relacionamento em uma opor...
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Sobre Cantinho da Psicóloga: áudios dos nossos Blogposts

Os áudios dos conteúdos são gerados por IA - Inteligência Artificial a partir das centenas de textos e artigos elaborados por psicólogos.
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