Mulheres recebem 21% menos que homens no setor privado, aponta Ministério do Trabalho
Nesta edição de Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli traz como destaque a notícia que as mulheres recebem 21,2% menos do que homens na comparação entre os empregados pelo setor privado do país. Os dados são do Relatório de Transparência Salarial e Critérios Remuneratórios, divulgado na segunda-feira (3) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). As informações fazem parte do Relatório Anual de Informações Sociais (RAIS), que analisaram aproximadamente 54 mil empresas com 100 ou mais empregados, considerando o período entre o segundo semestre de 2024 e o primeiro semestre de 2025. A desigualdade salarial tem piorado desde o início da série histórica: no primeiro relatório, publicado em março do ano passado, a diferença era de 19,4%. As informações são do "G1". Ouça a conversa completa!
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Reforma do IR: qual o impacto da isenção no bolso dos brasileiros?
Nesta edição de Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli traz como destaque a informação que, caso seja aprovada no Senado, a reforma do Imposto de Renda, que prevê isenção para salários até R$ 5 mil e redução da alíquota para salários até R$ 7.350, deve injetar cerca de R$ 27 bilhões por ano na economia a partir de 2026, calcula o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). "Esse aumento da renda disponível tende a reforçar o consumo e impulsionar as vendas no comércio, ampliando o dinamismo da atividade econômica", afirma o Dieese, em nota. As informações são do "UOL". Ouça a conversa completa!
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Prévia do PIB: economia desacelera e pode influenciar o BC sobre juros?
Nesta edição de Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli traz como destaque a informação que o Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), divulgado pelo Banco Central do Brasil (BC) na última quinta-feira (16), registrou expansão de 0,4% em agosto na comparação com o mês anterior. O cálculo é feito após ajuste sazonal — ou seja, uma forma de comparar períodos diferentes. A última alta mensal do índice tinha sido em abril, quando o IBC-Br atingiu os mesmos 0,4%. Os meses seguintes foram de queda. Ouça a conversa completa!
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Mais de um terço dos trabalhadores do país recebe até um salário mínimo, diz IBGE
Nesta edição de Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli traz como destaque a informação que mais de um terço (35,3%) dos trabalhadores no Brasil recebe até um salário mínimo, apontam dados do Censo Demográfico de 2022, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Enquanto isso, a renda se concentra em uma parcela bem menor da população. Apenas 7,6% das pessoas ocupadas têm rendimentos superiores a cinco salários mínimos — o equivalente a R$ 6.060 em 2022. As informações são do portal "G1". O comentarista analisa o assunto. Ouça a conversa completa!
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Por que o Copom manteve a Selic em 15% após deflação
Apesar da deflação de 0,11% em agosto, o Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) decidiu manter a taxa básica de juros da economia brasileira, a Selic, em 15% ao ano, a mais alta desde julho de 2006. Os juros elevados controlam a inflação porque mantêm cara a concessão de crédito, desestimulando o consumo da população e os investimentos das empresas. Segundo o boletim Focus, no início de março o mercado projetava inflação de 5,68% para o fim do ano. Na última semana, a estimativa já havia recuado para 4,83%. Este é o assunto em destaque nesta edição do Economia do Cotidiano, com o comentarista Celso Bissoli. Ouça a conversa completa!