Pix: como era e o que mudou na fiscalização da Receita
Uma instrução normativa da Receita Federal que entrou em vigor na virada do ano causou uma onda de fake news sobre a taxação do Pix e uma série de dúvidas nos brasileiros, especialmente trabalhadores informais. O órgão passou a exigir das chamadas fintechs algo que já era cobrado dos bancos tradicionais: notificar movimentações globais a partir de um determinado valor. Movimentações acima de R$ 5 mil para pessoas físicas em Pix ou em outras transações financeiras, como TED e cartão de débito serão informadas à Receita. Nesta edição do Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
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12:10
Salário mínimo aumenta, mas poder de compra deve se manter estagnado
Nesta edição de Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli traz como destaque a notícia que o salário mínimo no Brasil passou a ser de R$ 1.518,00 em 2025, valor R$ 106 maior do que o de 2024, e correspondente a um reajuste de 7,5%. Mas, com o dólar nas alturas e a perspectiva de continuidade da alta do preço dos alimentos este ano, não deve haver aumento do poder de compra do brasileiro em relação ao preço da cesta básica, aponta estudo da consultoria LCA 4intelligence. E o cenário não muda em 2026, quando o poder de compra dos brasileiros seguirá estagnado e abaixo do nível pré-pandemia. As informações são do "G1". Ouça a conversa completa!
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17:36
A disparada do dólar: especialista explica cenário da economia!
O dólar disparou em relação ao real, mais uma vez. A moeda norte-americana saltou dos R$ 5,67 registrados em 6 de novembro para a cotação recorde de R$ 6,09 na terça-feira (17), uma alta de 7,40% no curto período de um mês. Nesta quarta-feira (18), já tendo chegado perto dos R$ 6,17 por volta das 11h. Nesta edição do Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli explica a disparada do dólar e seus efeitos práticos. Ouça a conversa completa!
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16:34
Carne é a "vilã" do IPCA de novembro; entenda
A inflação oficial no país desacelerou de uma alta de 0,56% em outubro para 0,39% em novembro, segundo os dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgados nesta semana pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com um avanço maior dos grupos de alimentação e bebidas, além das despesas pessoais, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu, então, 0,39% na análise de novembro. O grupo alimentação e bebidas registrou a maior variação, com 1,55%, contribuindo com 0,33 ponto percentual para a alta do índice geral, com as carnes entre os maiores vilões. Nesta edição do Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
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16:00
Dólar a R$ 6 é o novo normal? Economista explica!
Nesta edição do Economia do Cotidiano, o comentarista Celso Bissoli traz como destaque a notícia que o dólar não para de bater recorde atrás de recorde e ultrapassou pela primeira vez a barreira dos R$ 6 nesta semana. A disparada começou na última semana em antecipação ao anúncio do pacote de corte de gastos pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Esse dólar a R$ 6 será o "novo" normal? Ouça a conversa completa!