Gilmar Mendes suspende todos os processos sobre pejotização
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (15/04/2025): O ministro Gilmar Mendes, decano do STF, decidiu suspender a tramitação de todos os processos que discutem a legalidade da pejotização – contratação de trabalhador autônomo ou registrado como pessoa jurídica (PJ) para prestação de serviços. A suspensão vai vigorar até o julgamento definitivo do tema, que será analisado pelo plenário da Corte com repercussão geral – o resultado deverá ser seguido por todos os tribunais que julgarem essa questão. A repercussão geral foi reconhecida, na última semana, no âmbito de ação relatada por Gilmar. O STF vai analisar não apenas a validade desses contratos de prestação de serviços, mas também a competência da Justiça do Trabalho para julgar casos de suspeita de fraude. A Corte também terá de definir quem deve arcar com o ônus da prova nessas situações: o trabalhador ou o contratante. E mais: Política: 56% dos deputados que querem dar urgência à anistia são da base de Lula Economia: Precatórios devem superar R$ 115 bi em 2026 e são desafio a arcabouço Metrópole: Primeira vacina contra chikungunya tem registro aprovado pela Anvisa Turismo Espacial: Katy Perry e noiva de Bezos realizam primeiro voo suborbital 100% femininoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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#05 - Rumo a COP-30 entrevista Sidney Klajner, do Einstein
Para o presidente do Hospital Albert Einstein, Sidney Klajner, setor deve levar à COP experiências de quem já sofre com mudanças climáticas para contribuir nos debates. "Para mitigar todo esse efeito dos gases de efeito estufa, o Einstein assinou em 2021 compromisso de reduzir a emissão de carbono em 50% até 2030 e totalmente até 2050.", completa. Era do Clima: Rumo à COP-30 é apresentado por Governo do Pará, Hydro e JBS. See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Juros de títulos públicos batem patamar do governo Dilma
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (14/04/2025): Faz quatro meses que o governo Lula vende títulos da dívida pública com vencimento em aproximadamente dez anos a uma taxa real, descontada a inflação, acima de 7%. É o mesmo patamar registrado durante as crises política, econômica e institucional do segundo governo de Dilma Rousseff, entre 2015 e 2016. Desta vez, segundo analistas, o índice reflete a descrença em relação à política fiscal. A venda desses papéis pelo Tesouro Nacional tem sido um termômetro da saúde das contas públicas, pois aponta para a situação do endividamento público, calculado em 76% do PIB. As altas taxas também prejudicam o investimento de empresas – o índice serve como referência para outros investimentos no mercado. Procurados, Tesouro Nacional e Ministério da Fazenda não se manifestaram. E mais: Economia: STF manda excluir verbas do Judiciário do limite de gastos do arcabouço fiscal Metrópole: Cortes de orçamento feitos por Trump devem afetar mapa da ciência mundial Política: Parlamentares enviam R$ 550 mi em emendas para fora de reduto em 4 anos Internacional: Conservador vence 2º turno e é reeleito presidente do Equador Caderno 2: Série trata de sexo e morte com humorSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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7:44
Peso de tarifas assombra Bolsas; taxa da China chegará a 145%
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (11/04/2025): Passada a euforia inicial com a decisão de Donald Trump de adiar taxação superior a 10% a parceiros comerciais, as Bolsas voltaram a cair. Analistas observaram que os países ainda enfrentam uma nova tarifa geral muito mais alta do que antes. Taxas recentemente impostas sobre carros, autopeças, aço e alumínio também permanecem em vigor. Como complemento, no meio do dia a Casa Branca esclareceu que a nova alíquota de 125% sobre importações chinesas seria adicionada às tarifas anteriores de 20%, elevando o total para 145%. Em outro sinal de anormalidade, títulos do Tesouro dos EUA voltaram a ser vendidos, com o rendimento de 10 anos subindo para cerca de 4,4%, o mais alto desde fevereiro. Normalmente, em tempos de tensão esses papéis são vistos como investimento seguro. E mais: Metrópole: Esquema que une CV e PCC movimenta R$ 6 bilhões/ano Política: Bolsonaro rejeita articulação de Motta e pede ‘anistia ampla, geral e irrestrita’ Internacional: Greve geral paralisa parcialmente Argentina em protesto contra Milei Economia: Haddad nega estudo que eleva isenção na conta de luz Caderno 2: Turnê de despedida de Gil dos palcos chega a SPSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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7:35
Trump sente peso da crise que criou e adia tarifaço; taxa da China sobe
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (10/04/2025): Em dia que começou com mais perdas no mercado financeiro e venda massiva de títulos dos EUA – em geral vistos como porto seguro para investidores em momentos de tensão –, Donald Trump recuou e anunciou o adiamento por 90 dias na imposição de tarifas à maior parte dos parceiros comerciais. A exceção foi a China. O imposto sobre produtos chineses subiu de 104% para 125%, depois de o país asiático taxar exportações americanas em 84%. O próprio Trump reconheceu que sua decisão de impor uma pausa nas tarifas se deu em resposta à turbulência do mercado. Em entrevista, ele admitiu que “nos últimos dias, a situação parecia bastante sombria”e que “você tem de ser flexível”. O anúncio aconteceu pouco depois das 14h. Os índices de Wall Street reagiram imediatamente e fecharam em alta. No Brasil, o Ibovespa, principal referência da B3, oscilou de queda de 0,84% para alta de 3,12%. O dólar chegou a R$ 6,06, mas fechou em baixa de 2,52%, cotado a R$ 5,84. E mais: Metrópole: Nº de alunos no ensino médio técnico cresce apenas metade do previsto Política: ‘Rei do Lixo’ movimentou R$ 80 milhões e indicou secretário municipal, diz PF Internacional: Conservadores acertam coalizão com centro-esquerda na Alemanha See omnystudio.com/listener for privacy information.