Copom mantém Selic em 15% : 'postura de intolerância com a inflação', avalia Bruno Carazza
Bruno Carazza destaca que o Banco Central reafirmou sua intolerância com a inflação ao sinalizar a manutenção dos juros em 15%. Mesmo com sinais de desaceleração na economia e projeções de inflação em queda, a autoridade mantém postura firme diante das incertezas fiscais no Brasil e do cenário externo instável.
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'Economia está desacelerando por causa dos juros altos do Banco Central', explica Bruno Carazza
Bruno Carazza destaca que a desaceleração da economia, confirmada pelos dados do PIB, é resultado dos juros altos do Banco Central para conter a inflação. Ele alerta também sobre o risco à autonomia do BC com um projeto no Congresso que permite a demissão de seus diretores, o que pode prejudicar decisões técnicas essenciais.
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Economia desacelera com juros altos, mas mercado prevê alívio em 2025
A economia brasileira mostra sinais de desaceleração, com menor geração de empregos formais e alta da inadimplência, reflexos da elevação dos juros para 15%. Enquanto isso, o Banco Central, sob comando de Gabriel Galípolo, reforça o compromisso de trazer a inflação ao centro da meta, mesmo com custos no curto prazo, mas o mercado aposta em alívio já no início de 2025.
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Reforma administrativa pode ir adiante?
O presidente da Câmara, Hugo Motta, 'desenterrou' o projeto da reforma administrativa e criou um grupo de trabalho para cuidar do assunto. Bruno Carazza analisa se há chances de essa reforma ir adiante e ser aprovada.
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Dados do comércio sinalizam desaceleração da economia
Bruno Carazza analisa os primeiros sinais de desaceleração da economia brasileira, de acordo com dados divulgados pelo IBGE. As vendas no comércio varejista caíram 3% em relação a junho de 2024. O recuo é visto como um reflexo da política de juros adotada pelo Banco Central nos últimos anos.
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