Governo avalia manobra fiscal para manter benefícios e reajustes em ano eleitoral
Bruno Carazza comenta que o governo avalia uma manobra fiscal para driblar as restrições do arcabouço e preservar margem para conceder benefícios e reajustes em 2026, ano eleitoral. Como é provável que o país registre déficit em 2025, as regras atuais impediriam essas medidas no exercício seguinte.
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Derrota da MP do IOF expõe fragilidade fiscal e política do governo
Bruno Carazza analisa a derrota do governo, que não conseguiu aprovar a MP do IOF. Comentarista avalia que “foi uma péssima notícia” porque o governo contava com até R$ 20 bilhões para cumprir a meta fiscal de 2025 e agora precisará cortar despesas, o que é “extremamente delicado em ano eleitoral”.
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Ampliação da isenção do IR reforça justiça tributária, mas ameaça abrir brechas populistas no Legislativo
Bruno Carazza faz uma análise sobre o projeto do governo federal que aumenta a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil.
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Trump na ONU: 'Trump funciona muito naquela lógica da barganha', diz Bruno Carazza
Bruno Carazza destaca que Trump adota uma lógica de barganha nas negociações internacionais, como mostrou na ONU. Ele não aceita argumentos técnicos, como o déficit comercial do Brasil, e quer ver propostas concretas. O etanol é um ponto central: os EUA acusam o Brasil de favorecer o etanol de cana e prejudicar o de milho americano, buscando assim contrapartidas econômicas claras para aliviar as medidas tarifárias.
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Copom mantém Selic em 15% : 'postura de intolerância com a inflação', avalia Bruno Carazza
Bruno Carazza destaca que o Banco Central reafirmou sua intolerância com a inflação ao sinalizar a manutenção dos juros em 15%. Mesmo com sinais de desaceleração na economia e projeções de inflação em queda, a autoridade mantém postura firme diante das incertezas fiscais no Brasil e do cenário externo instável.
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