EP2: "Vizinha, cê tá ligada?": episiotomia e ‘Ponto do Marido’: mutilações genitais naturalizadas no Brasil
🎧 Alô, vizinha!Chega mais, que tem episódio novo no ar do Conversa de Portão com a série "Vizinha, cê tá ligada?"Neste segundo episódio, a repórter Amanda Stabile investiga um tema urgente e silenciado: episiotomia e o chamado ‘ponto do marido’, práticas que configuram mutilações genitais naturalizadas no Brasil, principalmente durante o parto, quando mulheres estão em total vulnerabilidade.A matéria foi publicada em 17 de fevereiro no site do Nós, mulheres da periferia, e agora chega em versão falada, porque esse papo precisa ecoar ainda mais!▶️ Dá o play e depois conta pra gente o que achou.📲 Ah, não esquece de compartilhar com aquela vizinha que precisa ouvir!📰 Leia a matéria completa no site:Episiotomia e ‘Ponto do Marido’: mutilações genitais naturalizadas no Brasil📚 Outras matérias citadas neste episódio:✅“Antes, agora e depois”: arte para honrar ancestralidades femininas✅“É preciso contar às pessoas que a comunidade bissexual também é discriminada e carece de políticas públicas”✅Nita de Cotijuba: “Eu sobrevivi a uma vida cruel na periferia de Belém do Pará. Eu sou mestra de sobrevivência!✅Mulheres mostram que hortas comunitárias são aliadas da luta contra insegurança alimentar
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EP2: Vizinha, cê tá ligada?: como jogos de azar online impactam a vida de mulheres periféricas
Oie, voltamos com o segundo episódio do quadro "Vizinha, cê tá ligada?" A repórter do Nós, Beatriz de Oliveira narra sobre impactos negativos dos jogos de azar na vida das mulheres da periferia. A matéria foi ao ar em nosso site em outubro de 2024 e traz histórias de mulheres que se endividaram, se afastaram da família para sustentar o vício no jogo. Por que o licenciamento ambiental é necessário e como o PL da Devastação acaba com ele“Os números contam uma história”: a contadora Aline Sales e os MEIs nas periferias
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EP 1: "Vizinha, cê tá ligada?": quando o relacionamento vira dívida
Chega mais que o Conversa de Portão tá no ar com a nova série "Vizinha, cê tá ligada?". A gente vai trazer as principais notícias que rolaram em nosso site, narradas pelas nossas repórteres. No episódio de estreia, a repórter Amanda Stabile mergulha em um tema delicado e comum a muitas: o endividamento por causa de relacionamentos. A reportagem, publicada em 9 de maio, fez tanto barulho que resolvemos trazer para o nosso bate-papo. Dá o play!Para conferir a matéria completa em nosso site acesse o link abaixo: Eu estava apaixonada e acreditei As demais reportagens mencionadas ao final da nossa conversa podem ser conferidas aqui: Exame substituto do papanicolauBrasil é o país com a maior diversidade genética do mundoCatadoras promovem sustentabilidade através de cooperativa de recicláveis em SPDe onde vem a grana para as empreendedoras periféricas começarem seus negócios?
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Nós, prefeitas | #4 - O sertão de Dona Noca, a primeira prefeita do Maranhão
Neste quarto episódio da série "Nós, Prefeitas", viajamos para os sertões maranhenses, especificamente para São João dos Patos, para conhecer Joana Rocha dos Santos, a Dona Noca. Em 1934, ela se tornou a primeira mulher prefeita do Maranhão e a segunda do Brasil.
Sua trajetória é um exemplo de força e inovação em uma época dominada por homens. Desde jovem, assumiu os negócios da família e, apesar das dificuldades, realizou iniciativas marcantes como prefeita, incluindo a reconstrução de estradas e o apoio à educação.
Para entender melhor a trajetória e o impacto de Dona Noca, conversamos com Mayjara Costa, mestre em História Social pela Universidade Federal do Maranhão. Mayjara compartilhou suas descobertas sobre a prefeita que deixou uma marca significativa na sua cidade e na política da época.
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Nós, prefeitas | #3 - Iraci Cassiano Soares, primeira prefeita indígena da Paraíba
No terceiro episódio da série “Nós, prefeitas”, mergulhamos na trajetória de Iraci Cassiano Soares, a primeira prefeita indígena da Paraíba, quiçá do Brasil. Eleita em 1992 para a prefeitura de Baía da Traição, ela enfrentou grandes desafios e inimigos poderosos em sua jornada para transformar sua cidade natal. Conhecida por seu slogan de campanha “Briga do Beiju contra a Lagosta”, Iraci utilizou essa frase para simbolizar a luta dos indígenas contra as forças externas que ameaçavam seu território, como os latifundiários e os colonizadores.
Neste episódio, conversamos com Márcia Cristiane, doutora em Educação pela Universidade Estadual do Ceará e autora da tese “Não posso ser professora da aldeia, mas posso ser prefeita da cidade: biografia de Iraci Cassiano Soares”. A pesquisadora trouxe reflexões valiosas sobre a vida e o impacto de Iraci, oferecendo uma visão detalhada da resistência indígena e das complexidades enfrentadas por mulheres indígenas na política.
Também conversamos Glória Rabay, jornalista e doutora em Ciências Sociais, que ofereceu uma análise sobre a presença feminina na política da Paraíba e o efeito da eleição de Dilma Rousseff no aumento de prefeitas mulheres no Brasil. E ouvimos Braulina Baniwa, mulher indígena, cientista e antropóloga que compõe a ANMIGA (Articulação Nacional das Mulheres Indígenas Guerreiras da Ancestralidade) sobre a importância de fortalecer a presença indígena na política e como “aldeiar” a política pode ajudar a garantir a representatividade e os direitos dos povos indígenas.
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Um encontro semanal onde a conversa entre mulheres vira notícia
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