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Guten Morgen - Senso Incomum

Podcast Guten Morgen - Senso Incomum
Senso Incomum
Pensamentos e opiniões contra a corrente. No Guten Morgen, o podcast do portal Senso Incomum, comentamos assuntos correntes na sociedade,
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5 de 121
  • 127: Por que tudo virou ofensa?
    Guten Morgen, Brasilien! Hoje em dia tudo virou ofensa. Violência. Discurso de ódio. Fake news. Milícia digital. E o governo está bastante preocupado com isso. Será que é porque o governo quer o nosso bem? Os políticos estão preocupados com a verdade? O Estado resolveu incluir entre suas atribuições burocráticas também uma preocupação com nossos sentimentos? Flavio Morgenstern explica o truque no seu podcast preferido. Tudo o que estamos testemunhando é apenas uma narrativa tosca para aumentar o sentido das palavras de maneira artificial. Tudo vira ofensa. Tudo é violência. Tudo é extrema direita. Tudo é ataque. Tudo é antidemocrático. Tudo é algo "perigoso". E como combatemos coisas perigosas? Exatamente: aumentando e concentrando ainda mais o poder dos já poderosos. Criando um Estado policial. Abrindo as portas da ditadura. Destruindo as parcas liberdades da democracia liberal e criando um Leviatã moderno milhares de vezes pior. Flavio Morgenstern explica a manobra lingüística aplicada pelos nossos tiranetes e também como as pessoas estão ficando cada vez mais estúpidas enquanto se sentem cada vez mais ofendidas - e INVENTANDO ofensas para garantir que terão mais poder de calar discordantes e inimigos. O grande problema: censura não tem mira, é uma granada numa sala fechada... Não se esqueça de nos dar um nosso PIX para continuarmos ofendendo por aí! Chave: [email protected]
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    1:42:09
  • 126: O perigo dos defensores da democracia
    Chave PIX: [email protected] Livraria Senso Incomum: https://livraria.sensoincomum.org/ Livro Suprema desordem: Juristocracia e Estado de Exceção no Brasil: https://livraria.sensoincomum.org/sup... Senso Incomum: https://sensoincomum.org/ Telegram: t.me/sensoinc Twitter: twitter.com/sensoinc Instagram: www.instagram.com/senso.incomum Facebook: www.facebook.com/sensoincomumorg Guten Morgen, Brasilien! Hoje todos querem defender a democracia e o Estadodemocráticodedireito das horas fanáticas de perigosíssimos golpistas de extrema direita... mas será que isso é mesmo algo tão inocente e delicioso para a demogracinha assim? Flavio Morgenstern analisa o problema no seu podcast preferido! Não se esqueça de nos manter cafeinados com o seu democrático PIX! Chave: [email protected]
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    1:37:28
  • 125: Contra a centralização
    Chave PIX: [email protected] Livraria Senso Incomum: https://livraria.sensoincomum.org/ Livro Suprema desordem: Juristocracia e Estado de Exceção no Brasil: https://livraria.sensoincomum.org/sup... Senso Incomum: https://sensoincomum.org/ Telegram: t.me/sensoinc Twitter: twitter.com/sensoinc Instagram: www.instagram.com/senso.incomum Facebook: www.facebook.com/sensoincomumorg Guten Morgen, Brasilien! Se há um tema que deve ser tratado hoje em dia é a centralização - de poder, de decisões, de controle. Toda a tal "democracia" do século XXI adora repetir tanto esse termo, mas na mesma toada, concentra todo o poder, os votos, as regras - tudo nas mãos dos mais poderosos dos poderosos. É o que Flavio Morgenstern tenta explicar nesse episódio do seu podcast preferido. Não se esqueça de que nosso trabalho depende de você - mais especificamente, da sua carteira! Nos dê um PIX para continuarmos esse trabalho: [email protected]
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    1:36:33
  • 123: A farsa da ordem liberal
    Chave PIX: [email protected] Livraria Senso Incomum: https://livraria.sensoincomum.org/ Livro "Inquérito do fim do mundo": https://livraria.sensoincomum.org/inq... Senso Incomum: https://sensoincomum.org/ Telegram: t.me/sensoinc Twitter: twitter.com/sensoinc Instagram: www.instagram.com/senso.incomum Facebook: www.facebook.com/sensoincomumorg Guten Morgen, Brasilien! Depois de comentar os males do uso do termo "fake news", Flavio Morgenstern mira nesse episódio do seu podcast preferido outro termo muito usado e defendido pela direita: o liberalismo. Afinal, a direita pode se considerar liberal? Aparentemente, alguns liberais se consideram de direita (ou alguns direitistas se consideram liberais) porque a direita brasileira, crescendo a partir da leitura de economistas (além, é claro, do professor Olavo de Carvalho), passou a defender o Estado mínimo absoluto. Boa parte disso foi uma resposta à narrativa de esquerda, de que só com intervenção na economia cuida-se dos pobres. Foi a grande época do slogan "Menos Marx e mais Mises", por exemplo. Mas será que o liberalismo pode produzir uma sociedade minimamente defensável? O tecido social preconizado por liberais, mesmo os clássicos, como Adam Smith, Locke ou John Stuart Mill, pode ser conjugado com uma sociedade tradicional, baseada na família, na moral, em toda a intelectualidade ocidental? E vamos lembrar de Ayn Rand e seu "Vale do Galt", no livro "A revolta de Atlas". É um romance com uma espécie de utopia liberal. Será que ela é tão desejável assim? O que queremos é realmente reduzir toda a complexidade da natureza humana unicamente ao seu caráter financeiro e econômico? Até a moral deve disputar espaço economicamente, num livre mercado de idéias possíveis? A hipertrofia da relação econômica em detrimento de outras relações vai gerar dois efeitos geralmente ignorados por liberais: a imposição do pensamento da elite econômica/financeira sobre toda a sociedade (dentro e fora da política) e a concentração do processo decisório em uma nova elite oligárquica, com os mesmos defeitos da elite política anterior, ou novos. E ainda temos mais um problema: uma relação econômica, ou comercial, busca satisfazer a busca por prazer e conforto. Uma sociedade totalmente voltada para o prazer não pode, em poucos anos, descambar para uma sociedade voltada para a perversão? Tudo isso, afinal, não é exatamente o que tem ocorrido com Ocidente, marcando sua decadência mesmo antes da chegada dos bárbaros comunistas? Flavio Morgenstern dá um breve panorama dos problemas da ordem liberal neste Guten Morgen com boa dose de polêmica. De brinde: quem inventou o termo "fake news": Donald Trump ou aqueles que querem calá-lo? Flavio Morgenstern também conta essa história, mostrando a reportagem da revista Wired que fez com que o termo pegasse de vez e se tornasse motivo para controle da internet mundo afora. Não se esqueça de nos enviar um PIX para nos manter cafeinados e cheios de livros!
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    1:26:10
  • 122: Influencers são gente?
    Chave PIX: [email protected] Livraria Senso Incomum: https://livraria.sensoincomum.org/ Livros de Anthony Esolen: https://livraria.sensoincomum.org/index.php?route=product/search&search=anthony%20esolen Senso Incomum: https://sensoincomum.org/ Telegram: t.me/sensoinc Twitter: twitter.com/sensoinc Instagram: www.instagram.com/senso.incomum Facebook: www.facebook.com/sensoincomumorg Guten Morgen, Brasilien! No seu podcast preferido, Flavio Morgenstern responde a uma das perguntas que mais encafifam a humanidade nos dias que correm: afinal, influencers são gente? Bom, a resposta é óbvia. Mas vamos aproveitar a desculpa para falar sobre Antigo Testamento e a teoria do desejo mimético de René Girard aplicada às redes sociais. Por que só desejamos o que os outros desejam? Como se dá essa dinâmica de desejo mimético e triangular, na qual uma pessoa ou coisa parece desejável para outras pessoas, então nós também, marias-vão-com-as-outras que somos, passamos a desejar o que outros estão desejando, apenas porque os outros estão desejando? É exatamente o que explica o sucesso de "influencers" nas redes sociais: eles não são seguidos por serem os mais inteligentes, os mais legais, os mais engraçados, os mais interessantes, os mais Flavio Morgenstern's: eles são seguidos apenas por serem os mais seguidos. Se alguém tem 1 milhão de seguidores, quem você pensa que é para não seguir também? E lá se vão nossas conversas de boteco até nossas grandes pindoramas existenciais: não discutimos mais idéias, e sim o que influencers dizem sobre tais idéias. Por que nos deixamos contaminar por tais pessoas, que quase nunca têm as melhores idéias? Por que nossos assuntos de conversas agora são sempre intermediados? Essas são perguntas que Flavio Morgenstern tenta responder em mais um episódio do Guten Morgen, o seu podcast preferido. Não se esqueça de que precisamos do seu PIX para manter o nosso canal no ar! Além do QR Code, você pode nos manter cafeinados pela chave PIX [email protected]. Guten Morgen, Brasilien!
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    1:40:17

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