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Podcast sobre tecnologia para os humanos por trás das máquinas.
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  • Big Tech no STF; Wikipédia, a nova vítima da IA; Bilionários contra o stalker de jatinhos
    O STF (Supremo Tribunal Federal) finalmente vai julgar se um dos artigos mais polêmicos do Marco Civil da Internet é constitucional ou não. Deixando o jurisdiquês de lado, o resultado desses processos na mais alta corte do Brasil podem levar ao processo de regulamentação das redes sociais no país, algo que vinha sendo costurado no Congresso, mas ficou pelo caminho por decisão do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Essa é a expectativa. No novo episódio de Deu Tilt, o podcast do UOL para os humanos por trás das máquinas, Helton Simões Gomes e Diogo Cortiz contam que as ações judiciais que podem mudar o rumo da internet no Brasil começaram com ofensas de alunos a uma professora e na finada rede social Orkut. A inteligência artificial virou o novo pesadelo de uma das plataformas mais visitadas da internet: a Wikipédia. Os textos gerados por robôs estão pipocando na enciclopédia online. Essa invasão tem preocupado os editores, as pessoas responsáveis por manter a qualidade do site. Deu Tilt conversou com um brasileiro que faz parte da força-tarefa. Longe de ser um detrator da tecnologia, ele é um estudante de Porto Alegre (RS) e explica por que a presença da IA é um perigo e como percebeu a chegada dos robôs. Elon Musk, Taylor Swift, Donald Trump e Mark Zuckerberg. Estes ricaços têm tantas divergências de opinião que dificilmente ocupariam a mesma sala. Mas eles possuem algo em comum: todos se irritaram com Jack Sweeney, um jovem de 21 anos por trás de perfis nas redes sociais criados para seguir jatinhos de bilionários. Deu Tilt conta por que essas contas geraram tanta polêmica que foram tiradas do ar.Patrocínio: OISee omnystudio.com/listener for privacy information.
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    39:33
  • Dinheiro, IA e domínio de mercado: funcionário nº1 do Google abre o jogo sobre a Big Tech
    As digitais de Berthier Ribeiro-Neto estão presentes na chegada do Google ao Brasil no começo dos anos 2000. Ele e outros professores da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) fundaram a Akwan, empresa comprada pela Big Tech. A aquisição fez dele o 1º funcionário do Google no Brasil. Em rara entrevista, Berthier conta tudo a Deu Tilt, o podcast do UOL para os humanos por trás das máquinas, apresentado por Helton Simões Gomes e Diogo Cortiz. A história passa por como a companhia pioneira travou a internet da universidade, como sua esposa ajudou na negociação e quase foi contratada pelos norte-americanos e como um empreendimento financiado com dinheiro de docentes encantou uma das maiores companhias de tecnologia do mundo. “A empresa foi financiada por poupança de professor. É um caminho que eu não recomendo. Não é saudável”, brinca. Além disso, ele conta algo que não costuma falar: quanto o Google pagou. Diretor de engenharia do centro de tecnologia do Google no Brasil por 19 anos, Berthier Ribeiro-Neto viu o mecanismo de busca se tornar uma ferramenta crucial para a internet. Ele conta como os engenheiros brasileiros solucionavam problemas globais da ferramenta. Berthier conta que uma dessas falhas não havia sido detectada nem pelos especialistas norte-americanos e afetava o mundo todo. E ainda: tinha a ver com a Britney Spears e o mp3. Depois disso, os brasileiros na companhia passaram a ser vistos com outros olhos. "A reputação dos engenheiros que o Brasil têm dentro de uma empresa como o Google mostra que a gente pode fazer tão bem quanto qualquer povo desde que a gente se organize", afirma. Inteligência artificial? Amazon? O mecanismo de busca está ficando ‘burro’, a ponto de muita gente reclamar? Muita gente elenca as ameaças a uma empresa gigante como o Google. Mas a percepção de um dos engenheiros que mais entendem da Big Tech é outra. Para Berthier, a geração de jovens que se viciou na experiência de vídeos curtos e rápidos do TikTok dificilmente vai se adaptar ao funcionamento do Google. Como resolver o problema? Não será virando uma versão do TikTok. “A máquina da busca do Google tem uma expectativa. Se virar um Tiktok, vai frustrar 1 bilhão de pessoas todos os dias”, profetiza Berthier.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    50:44
  • Menos coaches e mais desenvolvedores: os mistérios do computador quântico
    O computador quântico é envolto em uma aura de mistério e especulação. Muitas pessoas apontam a máquina como revolução no mundo da computação. Elas não estão erradas, mas, na prática, esses dispositivos são mais lentos e menos potentes do que computadores convencionais e não rodam inteligência artificial. No novo episódio de Deu Tilt, o podcast do UOL para os humanos por trás das máquinas, a embaixadora da IBM para computação quântica, Ana Paula Appel, conta no que essas supermáquinas realmente são boas: os chamados “problemas intratáveis”, uma gama de questões fatoriais que compreendem da elaboração de rotas para sistemas logísticos, distribuição eficiente para distribuição de dinheiro e o cálculo das chances para o Corinthians se livrar do rebaixamento no Campeonato Brasileiro. Ter um computador quântico em casa é um sonho difícil de realizar no momento, mas dá para acessar um à distância. Só é preciso aprender a pensar de forma diferente. Já há certificações para especialistas nas máquinas, mas isso não quer dizer que estamos diante do início da era dos desenvolvedores quânticos. O mesmo não se pode dizer sobre os coaches quânticos e as terapias quânticas. “É balela”, classifica Ana Paula Appel. Ainda que seja encarado como artefato para pesquisa, o computador quântico já é usado em áreas importantes no Brasil e no mundo. Isso inclui as baterias de carros elétricos, as rotas de navio e a distribuição de dinheiro para caixas eletrônicos e agências bancárias.  Patrocínio: OISee omnystudio.com/listener for privacy information.
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    49:35
  • Reconhecimento facial no Instagram; o cemitério do Google; a era dos espiões de IA
    O reconhecimento facial já foi bombardeado por críticas no passado. Mas os tempos mudaram – pelo menos é isso que a Meta quer que as pessoas acreditem. Depois de trabalhar para abandonar a tecnologia, a empresa de Mark Zuckerberg voltou. No novo episódio de Deu Tilt, o podcast do UOL para os humanos por trás das máquinas, Diogo Cortiz e Helton Simões Gomes explicam quais são os planos da dona de Facebook e Instagram para os rostos dos seus usuários. Serão duas funções: caçar anúncios falsos feitos com a cara de celebridades para enganar as pessoas e permitir que contas roubadas sejam retomadas pelos donos reais. É o fim de gente achar que o Drauzio Varella está fazendo propaganda de remédio picareta. O que leva uma empresa a matar serviços ou produtos que as pessoas amam? Essa é uma pergunta para o Google, que, só em 2024, já matou 30! E o cemitério do Google tem perdas de ilustrações como o Chromecast, mas também há ilustrações desconhecidas, como o chat do Google Maps. É isso aí: dava para falar com sua pizzaria favorita e você não sabia. Ao longo dos anos, a dona do YouTube e do Android aposentou quase 300 serviços. Curiosamente, ela deixa no ar quatro aplicativos que pouca gente usa – com exceção do Diogo, que ama o Snapseed. Agora, o uso da inteligência artificial foi muito longe. O Pentágono possui um plano para encher a internet de pessoas com IA. Para quê? Aí vai um spoiler: manipula seres humanos de verdade e se infiltra em grupos para coletar informações. Começou uma era dos espiões de IA.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    44:28
  • 'Feed zero' e as contas FK; 2025: começa o adeus ao 3G; Celular causa câncer? Eis a resposta
    Perfis sem foto alguma, usuários que não publicam nada e pouco interagem. Quem navega nas redes sociais hoje até pensa que algumas pessoas até estão por lá, mas quase não dão as caras. Engano. Neste novo episódio de Deu Tilt, o podcast dos humanos por trás das máquinas, Helton Simões Gomes e Diogo Cortiz falam de um novo jeito de usar as redes sociais que mais parece uma forma de usar de jeito nenhum. Ela inclui 'feed zero', contas FK, as muitas DMs e pouco stories e a morte das fotos com filtro. E tudo isso liderado pela geração Z. Ainda que muitas cidades já contem com 5G, os sinais 2G e 3G ainda são os hegemônicos no Brasil. Mas, a partir de 2025, essa realidade começa a mudar. E a banda larga de terceira geração, aquela que transportou o mundo para a era da banda larga móvel, começa a ser encaminhada para o fim. Ou, como preferem os técnicos, começa a acontecer um processo de transição tecnológica. Helton e Diogo explicam por que e como isso vai acontecer. Não é de hoje que muita gente acha que celular e cérebro são uma combinação nada saudável. Isso é até verdade em um ponto se a conversa for sobre saúde mental. No entanto, há os que acreditam que o aparelho móvel é capaz de causar câncer. Será mesmo possível? A dúvida que pipoca na cabeça de céticos há décadas parece agora ter sido sanada por um estudo encomendado pela OMS (Organização Mundial da Saúde).See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    46:37

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