Guilherme Cintra fala sobre Educação, Tecnologia e os riscos e vantagens do uso da IA na escola
Guilherme Cintra, diretor de Inovação e Tecnologia da Fundação Lemann, é formado em Economia e começou sua carreira dando aula de matemática para alunos de escolas públicas. Com essa experiência, descobriu que há diferentes caminhos para chegar ao conhecimento. Neste episódio de Deu Tilt, o podcast para humanos por trás das máquinas, Cintra conversa com Helton Simões Gomes e Diogo Cortiz sobre sua visão de inovação e da tecnologia como ferramentas para escalar a qualidade educacional e sobre os riscos e benefícios do uso da IA em sala de aula.
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51:24
Iberê, do Manual do Mundo, fala sobre as transformações no YT, recordes e propostas de publicidade
Em 2008, o jornalista Iberê Thenório criou, junto com sua esposa Mariana Fulfaro, o que hoje é considerado o maior canal de ciências do YouTube Brasil. Com mais de 19 milhões de inscritos, o Manual do Mundo começou sua jornada quando tudo era mato na internet. Neste episódio de Deu Tilt, o podcast para humanos por trás das máquinas, Iberê Thenório conversa com Helton Simões Gomes e Diogo Cortiz sobre as transformações que presenciou em 17 anos na plataforma de vídeos, fala sobre o assédio das emissoras de TV aos youtubers, os recordes batidos no Guinness Book e sobre como paga as contas com a internet.
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51:09
WhatsApp lendo suas mensagens?; De onde virão os R$ 2 tri para data centers?; ChatGPT puxa-saco
Durante a última LlamaCon, a conferência da Meta, a empresa divulgou uma nova funcionalidade para o Whatsapp, disponível, por enquanto, apenas nos EUA: o resumo de conversas. A proposta é boa e capaz de facilitar a vida dos usuários, mas levanta questões relacionadas à privacidade e à segurança. Para minimizar riscos, a Meta pretende usar uma abordagem chamada de “processamento privado”, que prevê o envio de mensagens criptografadas para um servidor que executa a função de IA e devolve a mensagem para o celular, deixando o conteúdo “fora” do aparelho pelo menor período de tempo possível. O sistema está disponível para pesquisadores e auditores fazerem testes de vulnerabilidade - uma abertura inédita por parte da Meta - mas vale lembrar que tanto a criptografia de ponta a ponta, quanto conversas que não passam pelos servidores do Whatsapp sempre foram paradigmas do aplicativo, que agora serão colocados em xeque.
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51:25
Facebook sem Instagram e WhatsApp; Musk, Bezos e chineses: satélites no Brasil; A onda do ‘vibe coding’; Algoritmos para a vida
A Meta enfrenta um julgamento que decidirá se ela possui o monopólio das redes sociais pessoais e se a compra de Instagram e WhatsApp contribuiu para isso ao tirar do mercado dois fortes concorrentes. Caso condenada, a empresa de Mark Zuckerberg pode ser obrigada a se desfazer dos dois aplicativos. Se tiver de acontecer, esse negócio vai mudar o mundo da tecnologia como o conhecemos. Mas outra decisão teria causado impacto imprevisível e inevitável: e se o Facebook não tivesse adquirido Instagram e WhatsApp? No novo episódio de Deu Tilt, Helton Simões Gomes e Diogo Cortiz conversam sobre o universo das redes sociais que poderia ter sido.
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47:02
O paradoxo elétrico da IA; Chips ‘made in USA’; Os maus negócios de Musk; Black Mirror
No ritmo atual, a inteligência artificial vai ser responsável pelo consumo de 3% de toda a eletricidade do mundo em 2030, nos cálculos da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês). O volume é equivalente à energia elétrica consumida pelo Japão por todo ano. “Daqui a 5 anos, ao atingir esses 3% de consumo, a IA vai se igualar à aviação civil, que é usada por muito mais pessoas do que quem usa IA", diz Helton Simões Gomes. No novo episódio de Deu Tilt, o podcast do UOL para os humanos por trás das máquinas, Helton e Diogo Cortiz explicam a solução paradoxal proposta pela IEA para reduzir a conta de luz gerada pela IA.
Quando o assunto é chip, o mundo vai em uma direção, e o Brasil segue o caminho inverso. Diogo Cortiz e Helton Simões Gomes contam como, Na corrida pela soberania da inteligência artificial, os Estados Unidos têm brigado para produzir em seu território os poderosos semicondutores necessários à tecnologia, enquanto o Brasil dá à CEITEC, principal empresa de chips do Brasil e única fábrica da América Latina, um destino para lá de incerto.