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UOL
Podcast sobre tecnologia para os humanos por trás das máquinas.

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5 de 58
  • Criptomoedas: R$ 1 trilhão no Brasil; Trump e as meme coins; bitcoin e o BC
    A chegada de Donald Trump à Casa Branca empolgou uma turma que geralmente vê com ressalva governos ou órgãos institucionais: donos de criptomoedas. No novo episódio de Deu Tilt, o podcast do UOL para os humanos por trás das máquinas, Fabrício Tota, o diretor de novos negócios do Mercado Bitcoin, conta o que o novo presidente dos Estados Unidos fez para ganhar a simpatia dessa comunidade tão cismada. Na receita estão ingredientes como a criação de um cargo chamado Czar cripto e a promessa da formação de uma reserva financeira em bitcoin. Mas não para aí.
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    52:50
  • ‘Pai do Marco Civil da Internet’ analisa novo poder das Big Tech, STF e a dupla Zuckerberg e Musk
    O advogado e professor Carlos Affonso Souza é um dos pais do Marco Civil da Internet. Uma década após entrar em vigor, a chamada “Constituição da internet brasileira” foi parar no banco dos réus do Supremo Tribunal Federal, que promove um julgamento para decidir se as plataformas da internet devem ser responsabilizadas por publicações de terceiros. Também colunista do UOL, Carlos Affonso analisa os efeitos dos votos dos ministros em entrevista a Deu Tilt, o podcast do UOL para os humanos por trás das máquinas, apresentado por Diogo Cortiz e Helton Simões Gomes.
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    52:42
  • Miguel Nicolelis fala sobre ‘chip do cérebro’, IA e o futuro sem futuro
    O médico e neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis é um dos pioneiros nas interações entre cérebro e máquinas. Neste episódio de Deu Tilt, o podcast do UOL para os humanos por trás das máquinas, ele conta como uma pesquisa que começou com ratos bebendo água só com o poder da mente levou a pessoas tetraplégicas não só voltar a andar mas também recuperar os movimentos.  Essas descobertas estão na origem da Neurolink, empresa do 'chip do cérebro' comprada por Elon Musk. Não à toa, três dos fundadores da companhia são ex-alunos de Nicolelis. Crítico da iniciativa, ele diz que a startup optou pelo "espetáculo", "foi para o lado que arrecada mais dinheiro" e "parece um açougue", devido à quantidade de animais mortos nos testes. E acrescenta: ser conduzida por engenheiros tira o foco dos benefícios médicos. Vira e mexe, algum cientista compara o desempenho do cérebro ao de um computador. A Caltech, universidade de renome dos EUA, fez isso ao decretar: o cérebro processa a uma velocidade de 10 bits por segundo. "Isso é a maior piada da neurociência", dispara Nicolelis. O neurocientista conta que é uma percepção equivocada comum. Em palestra privativa sobre o cérebro para os fundadores do Google, Larry Page e Sergey Brin, ele chegou a ouvir a pergunta, "mas só processa a 5 bits por segundo, né?". É, mas... "Os 10 bits por segundo construíram a história da civilização humana. O que um computador que funciona na velocidade da luz construiu realmente? vamos parar para pensar (...) Na época que eu ia a estádios nos anos 1960, o Pelé fez um gol contra o Palmeiras e a torcida do Palmeiras levantava para aplaudir de pé. Como você computa isso? Em quantos bits você descreve a sensação coletiva de ter visto algo fora do comum? Não tem." Nem inteligente nem artificial. É assim que Nicolelis enxerga a inteligência artificial. Mas ele vai além. Para ele, o próprio termo é uma enganação e nasceu em 1960 como uma jogada de marketing de John McCarthy, cientista do MIT apontado como um dos pais da IA. Logo de cara, a ideia foi contestada por outro expoente: Joseph Weizenbaum, também do MIT, foi o criador do primeiro chatbot da história, a Eliza. Ele logo percebeu o perigo ético de sua invenção, pois as pessoas tratavam o robô como um terapeuta. A gota d'água veio quando sua secretária gastava uma hora por dia para se consultar com a Eliza. Agora, porém, a IA movimenta bilhões e é apontada como futuro. "As empresas pularam de cabeça de uma maneira tão gigantesca que elas não podem sair", avalia Nicolelis, para quem estamos diante de uma bolha prestes a estourar. O neurocientista é pessimista caso a IA prevaleça: "se tudo que você vai fazer é baseado num banco de dados do que já foi feito, você não tem futuro (...) Além de um futuro sem futuro, a gente não vai saber o que é verdade".
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    52:31
  • Zuckerberg e os ‘guerreiros da liberdade’ do Trump; TikTok, inimigo nº1; o drible da China nos EUA
    Mark Zuckerberg sabe que a Meta enfrentará imensos desafios com a volta de Donald Trump. O novo presidente dos Estados Unidos já escolheu para órgãos responsáveis por decidir o futuro da empresa em 2025 os nomes de dois “guerreiros da liberdade de expressão”. No novo episódio de Deu Til, o podcast do UOL para os humanos por trás das máquinas, Helton Simões Gomes e Diogo Cortiz contam quem são eles, quais são as opiniões deles sobre as Big Tech e, mais importante, como as decisões deles podem afetar Facebook, Instagram e WhatsApp. Posts e vídeos sobre política deixam as pessoas irritadas com a mesma intensidade em que geram curtidas, comentários e compartilhamentos. Zuckerberg sabe disso. Por isso, o CEO da Meta vai inundar Facebook, Instagram e Threads com conteúdo assim. Mas não se engane. Para além de agradar progressistas ou conservadores, o executivo quer mesmo é ganhar uma batalha que vê até o sono dos usuários como rival. É a disputa do engajamento.  O TikTok conseguiu a façanha de vencer uma batalha em solo estrangeiro. Chinês, o app vem superando Instagram e Facebook em seu próprio território, os Estados Unidos. Mas não é só isso que fez o aplicativo queridinho dos jovens virar o inimigo nº1 do governo norte-americano. Deu Tilt explica a real inovação por trás das dancinhas que notabilizaram a rede social.  A China foi proibida pelos EUA de acessar os chips mais poderosos do mundo para desenvolver sistemas de inteligência artificial. Deu Tilt mostra como o país driblou o embargo norte-americano para virar uma potência na IA. A história é repleta de ataques comerciais, revides e até muamba.
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    51:59
  • Trump de volta à Casa Branca; as redes sociais em 2025; IA não sabe o que é felicidade
    Donald Trump assumirá a presidência dos Estados Unidos pela segunda vez em 2025. Na área de tecnologia, ele e sua equipe não economizaram em alardear o que iriam fazer. No novo episódio de Deu Tilt, o podcast do UOL para os humanos por trás das máquinas, Helton Simões Gomes e Diogo Cortiz explicam como a regulamentação da inteligência artificial e o combate aos monopólios de Google e outras Big Tech serão alguns dos grandes campos de batalha. A ideia é revogar as regras criadas por Joe Biden e afrouxar o cerco às grandes empresas de tecnologia. O motivo? Ambos os movimentos passam por uma visão de mundo sintetizada por termo que a gente nem sabia que existia: a 'IA woke'. Em 2025, Trump manterá seu novo melhor amigo perto, mas ficará ainda mais próximo de sua velha inimiga. Se o bilionário Elon Musk, dono de Tesla, SpaceX e X, ocupará até cargo na Casa Branca, a China já ocupa o centro da mira do novo presidente dos EUA. Diogo e Helton explicam por que essa relação de ódio com a China pode azedar o amor entre Trump e Musk.  Dessa vez, a culpa não é da inteligência artificial, mas, sim, das empresas por trás da tecnologia. Vira e mexe, uma delas sai por aí jurando que sua IA é capaz de identificar e compreender emoções humanas. Basta detectar a expressão facial de alguém e pronto. Diogo e Helton explicam por que não tem nada mais enganoso do que isso. Até há estudos que embasam as tentativas, como as teorias da emoção básica universal e a das emoções construídas. Mas nada além disso. Tanto é que especialistas qualificam como "lixo" qualquer tecnologia que promete reconhecer emoções humanas. "Reconhecer emoção pela expressão facial é ganhar na loteria", diz Diogo.
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    52:56

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