Powered by RND
PodcastsSociedade e culturaHistórias de ter.a.pia

Histórias de ter.a.pia

ter.a.pia
Histórias de ter.a.pia
Último episódio

Episódios Disponíveis

5 de 233
  • Ele sobreviveu à meningite e reaprendeu a viver sem os membros
    A história do Pedro foi contada em uma parceria do Histórias de Ter.a.pia com a GSK, para conscientizar sobre a importância da vacinação contra a meningite meningocócica. Material dirigido ao público em geral. Por favor, consulte o seu médico. *publiNP-BR-MNU-BRF-250018 - Outubro/2025 
    --------  
    7:52
  • SAIR DE UM RELACIONAMENTO TÓXICO ME FEZ ENCONTRAR O AMOR
    Dizem que quem vive um relacionamento abusivo passa a acreditar na maior das mentiras: a de que vai ficar sozinho. A Bruna Caram acreditou nisso por um tempo, até descobrir que o que destrói não é o fim, mas aquilo que vem antes dele.Durante anos, ela achou que estava num relacionamento bom. Até que um ciúme desmedido começou a aparecer nas pequenas coisas. Se a bateria do celular acabava, virava briga. Um amigo de infância dela era uma ameaça. As festas terminavam sempre com ela dormindo triste porque algo desagradava o parceiro. Cada gesto simples do cotidiano era transformado em motivo de culpa. Bruna Caram tentava provar inocência, repetidas vezes, até se ver pedindo credibilidade pra viver o que sempre foi dela.Ser cantora, algo que fazia desde os nove anos, também virou problema. Como se a luz dela fosse um risco constante. Até que, sufocada, contou para uma prima que pensava em terminar e ouviu que podia ser feliz naquele mesmo dia, sem ele. E foi. No instante em que decidiu sair daquela relação, ouviu que talvez não houvesse volta. Mas não sentiu falta por um minuto desde então.Quando finalmente permitiu que a vida seguisse, ela encontrou com um rosto já conhecido em sua vida, o melhor amigo do marido da prima estava na casa da avó dela quando os dois sentiram algo... No primeiro beijo, a Bruna entendeu que queria viver algo que tivesse aquele nível de paz. 11 anos depois, eles continuam juntos, em paz e com muito amor.Nesse casamento, a Bruna Caram aprendeu que quem ama não controla, não ameaça. Relacionamentos bons são baseados em confiança e orgulho mútuo. Esse romance, para uma cantora, precisava virar canção e assim nasceu “Tempo Junto”, escrita pela Bruna Caram para celebrar aquilo que constrói, não o que destrói.A música está disponível em todas as plataformas, junto a um clipe LINDÍSSIMO que ajudamos a montar, com histórias de amor que já emocionaram vocês. Assista aqui: https://youtu.be/jLfa8lJMlfI?si=t46raJX8BGjbTNPt
    --------  
    7:36
  • Minha pele sangrava todo dia por conta da Dermatite Atópica
    Foi na fase adulta que a Camila descobriu o nome do que a acompanhava desde criança. Antes disso, era só “alergia”. Só coceira. Só pele machucada. Mas nada disso era “só”. A doença Dermatite Atópica atravessou sua autoestima, seu corpo e o modo como ela existia no mundo. E, por muito tempo, ela acreditou que precisava se esconder.A pele da Camila sangrava, ardia, rachava. Manchava lençóis, camisetas e até o que ela pensava sobre si mesma. Pela manhã, varria o quarto como quem recolhe restos de si: pele morta acumulada no chão, uma lembrança de tudo que ela perdia enquanto dormia. No ônibus, deixavam o assento vazio ao lado dela. No trabalho, ouviu que seu rosto parecia “carne moída”. Na família, diziam que era “só hidratar”.Cansada de se encolher, ela fez um vídeo. Ligou a câmera e decidiu assumir o que tanto tentou esconder. Foi na internet que encontrou o nome: Dermatite Atópica. Foi ali também que encontrou uma médica, além de outras pessoas que viviam o mesmo que ela.Hoje, aos 34 anos, Camila sabe que é forte, mesmo que tenha demorado a enxergar. Vai à praia, usa biquíni, mostra a pele que antes escondia. Incentiva quem a acompanha a fazer o mesmo. Porque ela não é só pele. E porque aprendeu que, se alguém não a respeita no que ela tem de mais visível, não merece estar no que ela tem de mais profundo.A história da Camila é uma parceria do Histórias de Ter.a.pia com a @lilly_brasil. Conheça mais sobre essa causa da Campanha #AVidaQueEuVivoNaPele - lilly.com/br/avidaqueeuvivonapele#WeAreLilly @lilly_brasilPP-LY-BR-0072 – Novembro de 2025 – Material destinado ao público geral
    --------  
    4:41
  • Ela perdeu familiares pelos impactos ambientais no mar
    Antes de entender a própria vida, Maristela precisou entender os impactos das ações humanas na terra onde nasceu. A pesca, que sustentou seu povo por gerações, começou a desaparecer. Mariscos mortos, ostras abertas no mangue, manchas de óleo na maré. E as crianças adoecendo. Algumas não resistindo. Para quem vive ali há décadas, a destruição tem nome e endereço: os empreendimentos que cercaram a ilha.Maristela cresceu ouvindo que seus antepassados fugiram dos engenhos usando a pesca como proteção. O quilombo nasceu da resistência, da água, da noite. Ela foi criada nesse ciclo: mãe no mangue, vizinha mariscando, bisavô alertando que, quando “as fábricas apontassem”, tudo mudaria.E mudou. O mangue escureceu. O peixe ganhou gosto de óleo. A maré passou a irritar a pele das crianças. Estudos confirmaram metais pesados no corpo delas. Adriane virou símbolo dessa dor: perdeu um braço, lutou contra o câncer, mas o corpo não aguentou.A cada vazamento, a cada garrafa achada dentro de um peixe, o quilombo lembrava que comer, tomar banho e respirar virou risco. Adultos criaram feridas. Jovens passaram a ter crises asmáticas. Crianças temeram o próprio prato. E ninguém foi responsabilizado.Mesmo assim, Maristela cuida da ilha como de uma casa que não abandona. Ensina crianças a recolher o lixo que não jogaram, reconhecer árvores sagradas, vigiar manchas na maré. Elas sabem mais do território do que muitos que tentam apagá-lo.Hoje, ela teme o avanço que engole seu povo, mas encontra esperança nos pequenos: nos que querem estudar para salvar o mar, nos que sonham com a volta dos mariscos, nos que carregam no corpo a memória de um território que já foi vivo.Mesmo diante de tudo, ela não troca a ilha por nada. Diz que hoje está enfermeira, mas sempre será pescadora e marisqueira.A história de Maristela faz parte da parceria entre @unicefbrasil e @historiasdeterapia sobre os efeitos das mudanças climáticas na vida de crianças e adolescentes no Brasil. As pessoas retratadas não são necessariamente beneficiárias de programas do UNICEF.
    --------  
    8:34
  • Infartei aos 32 anos enquanto levava minha filha pequena pra natação
    Aos 32 anos, Roberta passou pelo maior susto da sua vida: no meio da correria para levar a filha pequena à natação, ela infartou. Mas não foi rápido assim. Antes de sair de casa, Roberta sentiu um soco no peito, o braço formigando, a respiração falhando… Chegando no hospital, ouviu de uma médica que “não era nada”, quase foi medicada e liberada. Até que o chefe da emergência interveio, reconhecendo o infarto. Ela lembra da escuridão chegando e de repetir em pensamento: “Deus, não me leva agora, eu quero ver minha filha crescer.” Roberta ficou internada no CTI, o diagnóstico foi duro: artéria principal 100% obstruída, colesterol alto, risco genético. E ela só tinha 32 anos!O maior sofrimento, porém, não foi a dor no peito, mas a ausência. Roberta perdeu a festa junina da filha e, dias depois, passou o aniversário da pequena no hospital. Chorava pedindo que cuidassem da menina, enquanto tentava controlar a pressão que não baixava. Sobreviveu, mas carregou a culpa: e se tivesse se cuidado antes?Roberta dormia pouco, se alimentava mal, não fazia exercícios e carregava o peso das contas e da responsabilidade pela mãe idosa. Até que o corpo cobrou.Com o tempo, transformou culpa em mudança. Reaprendeu a viver com mais leveza: alimentação regrada, exercícios, terapia para lidar com o trauma. Um ano e meio depois, engravidou novamente, em uma gestação de alto risco, mas que lhe deu mais uma filha. Hoje, diz que ama ainda mais a vida, que valoriza o simples, da água caindo no chuveiro a um abraço apertado.Roberta sabe que teve sorte. Por isso, deixa um recado: qualquer sinal diferente no corpo merece atenção. Infarto não é só coisa de gente mais velha. Cuidar de si é também uma forma de cuidar de quem se ama.A história da Roberta é uma parceria do Histórias de ter.a.pia com a Novartis para a campanha #OVilãoDoSeuCoração para conscientização dos perigos do colesterol ruim. Saiba mais sobre o Vilão do Coração em saude.novartis.com.br/vilaodocoracao/.#OVilaoDoSeuCoracao #SaúdeCardiovascular #Prevenção #ControleDoColesterol #CuideDoSeuCoração #PubliNovartis BR-36280
    --------  
    8:16

Mais podcasts de Sociedade e cultura

Sobre Histórias de ter.a.pia

Histórias reais, de gente como a gente, para você ouvir e se inspirar.
Site de podcast

Ouça Histórias de ter.a.pia, NerdCast e muitos outros podcasts de todo o mundo com o aplicativo o radio.net

Obtenha o aplicativo gratuito radio.net

  • Guardar rádios e podcasts favoritos
  • Transmissão via Wi-Fi ou Bluetooth
  • Carplay & Android Audo compatìvel
  • E ainda mais funções

Histórias de ter.a.pia: Podcast do grupo

Informação legal
Aplicações
Social
v8.0.7 | © 2007-2025 radio.de GmbH
Generated: 12/8/2025 - 4:16:55 AM