Juscelino Filho ‘saiu de bonzinho, graças ao Lula’
Wálter Maierovitch fala sobre o pedido de exoneração de Juscelino Filho do Ministério das Comunicações após denúncia da PGR por desvio de emendas parlamentares. ‘Isso mostra ter o presidente Lula, - pela segunda vez -, fraquejado’. Comentarista destaca que Lula deveria ter demitido o político maranhense quando ele foi, em junho de 2024, indiciado em inquérito. Maierovitch ressalta que Lula esperou o ministro se exonerar. ‘Saiu de bonzinho, graças ao Lula’.
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6:43
‘A saída para as penas exageradas de Moraes terá de ser consertada pelo próprio STF’
Wálter Maierovitch fala sobre os participantes dos atos golpistas de 8 de janeiro usados como massa de manobra. ‘Entraram no inferno pela porta do Supremo Tribunal Federal’. Comentarista cita que o pedido de vista do ministro Fux no caso da cabelereira Débora deu uma ‘brecada’ na pena vingativa. Passados dois anos em cadeia fechada, por entendimento de Moraes, o ministro recuou e, apesar de mudar o entendimento, determinou o uso de tornozeleira eletrônica pela cabelereira. Maierovitch destaca que os exageros de Moraes entregam de bandeja aos radicais os ingredientes para a vitimização do líder Bolsonaro. ’A anistia para o golpista Bolsonaro será um escárnio, uma zombaria própria de república bananeira’.
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7:13
‘Moraes transbordou com relação ao mérito’, diz jurista sobre julgamento no STF
O ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete aliados viraram réus por tentativa de golpe de Estado com unanimidade dos votos na 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal. O jurista Wálter Maierovitch, comentarista da CBN, faz uma análise da conduta dos ministros durante o julgamento.
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16:23
Para o STF, três ministros não estão impedidos de processar e julgar Bolsonaro. Teremos processo justo?
Wálter Maierovitch fala sobre a decisão do Supremo Tribunal Federal de manter os ministros Alexandre de Moraes, Flávio Dino e Cristiano Zanin no julgamento da denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro pelo 8 de janeiro. Ouça!
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7:10
Ao conceder impunidade a Antonio Palocci, Toffoli 'revogou secular princípio de Direito'
O procurador-geral Paulo Gonet recorreu da decisão do ministro Dias Toffoli que concedeu a Antonio Palocci impunidade. Para Wálter Maierovitch, Toffoli desconsiderou um 'secular princípio de Direito': 'Numa canetada, revogou um secular princípio de Direito, mencionado até por Aristóteles, e adotado no nosso direito e no direito internacional: pacta sunt servanda'.