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Ouça o Agro - Sistema CNA/Senar

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  • Ouça o Agro – Carne & Pecuária: O Futuro em Curso – Ep. 07: Carne do Futuro: Inovação e percepção do consumidor por qualidade
    Carne do Futuro: é animal, não de laboratório! Qualidade da carcaça, inovação na indústria e oportunidades do Brasil na pecuária global.Tendências de consumo, o que define a carne de qualidade, o papel da Inteligência Artificial e o avanço brasileiro em eficiência e sustentabilidade no mercado mundial. A Carne do Futuro é animal: o Brasil domina a qualidade e inovação na pecuária?Neste episódio especial do Ouça o Agro, gravado diretamente do Congresso Nacional da Carne – CONACARNE, em Belo Horizonte, Natália Fernandes conversa com especialistas para explicar que a carne do futuro é, inequivocamente, animal e não de laboratório.Com a mudança na percepção do consumidor, que busca cada vez mais inovação, transparência e diferenciação, o que define hoje uma carne de qualidade?O médico veterinário, professor da Unicamp e idealizador do site falandodecarne.com, Sérgio Flanzer, e o também médico veterinário, doutor em Ciência Animal, pós-doutor em Inteligência Artificial e fundador da RedSoft, Ângelo Polizel, , discutem como a ciência, a tecnologia e a expectativa do consumidor redefinem o mercado.O que é Qualidade de Carne hoje?A premissa inicial é a segurança sanitária e microbiológica.O segundo nível envolve características como maciez, marmoreio e atender a nichos específicos (ex.: carne light ou gourmet).“Qualidade de carne tem uma premissa inicial que é característica microbiológica, segurança sanitária, então aquela carne tem que trazer uma segurança para o consumidor. Essa premissa sendo atendida, PH, sanidade, microbiologia, tempo de prateleira, a gente entra num segundo nível de qualidade que é ter marmoreio, ter uma boa experiência, ter uma maciez, e atender nichos”, define Ângelo.A definição final é altamente dependente da expectativa do consumidor e do momento de consumo.“A gente tem os níveis, as esferas de qualidade para ser definido. Mas uma definição que eu gosto muito de qualidade é em relação à expectativa do consumidor. Eu uso um exemplo dentro de um restaurante universitário dentro da faculdade, que é um ambiente que eu convivo muito. É uma carne muito simples, preparada, do ponto de vista sanitário, muito bem definida, mas a minha expectativa quando eu vou até o restaurante universitário é baixa. Então, se a carne atende um pouco mais do que a minha expectativa, eu vou falar, puxa vida, como esse produto estava bom hoje. Então, ela superou a minha expectativa”, explica Sérgio.Quais Fatores Técnicos Garantem a Maciez da Carne?Idade dos animais: animais mais jovens têm um efeito crucial na maciez, devido à estrutura do tecido conjuntivo (colágeno).Genética: raças taurinas britânicas têm maturação mais acelerada que as zebuínas, mas carcaças zebuínas de qualidade também são possíveis.Tecnologia: a indústria usa a estimulação elétrica para prevenir o endurecimento (rigor) e acelerar a maturação da carne.Qual o Papel da Inteligência Artificial (I.A.) na Qualidade da Carcaça?A I.A./inteligência computacional é utilizada para trazer dados, medidas e verificações, tornando a cadeia mais eficiente e transparente.A ferramenta fornece feedback imparcial ao pecuarista sobre a qualidade da carcaça e índices de problemas (como hematomas), incentivando a melhoria dos processos na fazenda.O Brasil é Referência Global em Inovação de Pecuária?O Brasil está avançando muito rápido em exportação e tecnologia nos últimos 40-50 anos.Em carnes de alta qualidade (alta gastronomia, comparáveis à americana Choice ou australiana MS5), o Brasil...
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    33:17
  • Ouça o Agro 195 - Biocombustíveis e Agro: A Expansão das Usinas e o Redesenho Regional
    O Agro é a chave da energia limpa? Gravado diretamente do Benchmark Agro 2025 na CNA em Brasília, este episódio de Ouça o Agro traz a expansão das usinas e o impacto na oferta de coprodutos agropecuários (DDG e farelos).Para discutir o assunto, Natália Fernandes conversa com Luciano Rodrigues, Diretor da Única, Professor/Pesquisador da FGV Agro, Clayton Gauer, Superintendente do Imea, e o Professor Rodrigo Goulart, da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da USP. Entre os tópicos do bate-papo, estão: Impacto Geopolítico dos Biocombustíveis: entenda como o conflito Rússia-Ucrânia e a demanda energética da Europa reforçaram o Brasil como um player estratégico na produção de energia limpa e renovável. “O Brasil já tem uma matriz elétrica, com percentual bem alto, acima de 80%, limpa”, comenta Natália. A revolução do DDG e a pecuária: como o DDG (Dried Distillers Grains), um coproduto nobre do Etanol de Milho, está reduzindo custos e melhorando o desempenho na pecuária de corte e leiteira. “Só teve melhoria. Melhoria na produção de grãos, melhoria na utilização desse grão e os animais se beneficiam com isso também em termos de maior número de animais sendo alimentados com produtos que não existiam, com o aumento de desempenho e ainda um reposicionamento de preço de outras fontes de alimento. Porque o DDG entra e ele não tira uma fonte, ele tira duas. Ele também, às vezes, vai diminuir a inclusão de ureia na dieta”, analisa Rodrigo Goulart. Expansão e Regionalização do Etanol: por que a expansão das usinas de etanol de milho para regiões como Mato Grosso, Maranhão e Bahia está criando um redesenho regional, garantindo a disponibilidade do produto o ano todo, inclusive no Norte/Nordeste. “A gente fala muito de milho, milho, milho, milho, mas eu tenho ‘N’ cereais que vão virar e podem virar biocombustível no futuro. Nós vemos já plantas operando em Goiás - Mato Grosso nem tanto, mas não muda o processo produtivo - com sorgo, tem de trigo, tem agora uma planta com arroz, cevada… Mas os principais, que vão realmente movimentar, tendem a ser milho e sorgo. Principalmente no estado de Mato Grosso, essa evolução da produção tão rápida trouxe alguns desafios do olhar, principalmente logístico. Porque antes eu subia com diesel e gasolina, e eu voltava com etanol. Agora eu tenho mais etanol do que gasolina e diesel subindo. Ou seja, o etanol virou a carga principal do estado de Mato Grosso”, detalha Clayton.Sustentabilidade e Certificação: descubra por que 95% da oferta de etanol brasileiro é certificada e auditada, com pegada de carbono baixíssima e com a regra de tolerância zero ao desmatamento; Reforma Tributária e Mercado Homogêneo: saiba como a reforma que prevê alíquota única para combustíveis a partir de 2027 mudará o mercado, tornando a diferença de preço do etanol entre São Paulo e Amazonas apenas o custo logístico.Então, ouça, deixe seu like e compartilhe esse episódio com quem precisa entender a fundo a interconexão entre AGRO, ENERGIA e SUSTENTABILIDADE. Se inscreva no canal para não perder nenhum insight do nosso podcast!CONFIRA TODOS OS EPISÓDIOS DO OUÇA O AGRO:https://cnabrasil.org.br/videos-podcasts/#podcastshttps://open.spotify.com/show/7N1K9KoAR48Um6wQ2rCri4https://www.youtube.com/playlist?list=PLpvd_yKjERafgcS7I-m1WKbaWotSsozbH#Biocombustíveis #EtanolDeMilho...
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    27:32
  • Ouça o Agro – Carne & Pecuária: o Futuro em Curso – Ep. 06: “Jornada da Carne: exigências de consumo e o gado que o mercado pede”
    Neste sexto episódio de Ouço o Agro, gravado diretamente do Congresso Nacional da Carne, em Belo Horizonte, Natália Fernandes, coordenadora do Núcleo de Inteligência de Mercado da CNA, bate um papo com Daniela Arantes, Head Global de Marketing da Minerva Foods, sobre as mudanças no consumo de carne e as tendências globais. Daniela e Natália discutem a importância do papel dos frigoríficos dentro da cadeia produtiva, porque eles são, praticamente, a ponte entre o produtor rural e o consumidor.A especialista afirma que a carne é objeto de desejo no mundo inteiro. “A carne bovina tem um componente emocional muito grande, tanto que as pessoas celebram com ela em ocasiões de churrasco, mundo afora. Mesmo em lugares que não tem churrasco, têm outras formas de consumo, como na China, que eles fazem aquele hot pan”, explica.Por isso, Daniela diz que esse é um produto que, quanto mais qualidade tiver, mais vai agregar valor para o pecuarista, para a indústria e para o consumidor que vai estar satisfeito, tendo aquele desejo atendido. “E quando a gente fala dos desafios da cadeia, um grande desafio é a constância na qualidade, naquela proposta de valor que vai ser entregue para o consumidor. Então, a partir do momento que o pecuarista entrega isso para a indústria, a indústria faz o trabalho dela com fábricas dedicadas, com processos especiais, com a precificação, com as marcas, com os cortes, para poder estar atendendo todos os mercados e todos os tipos de consumidor”, detalha.Dessa relação entre o produtor, a indústria e o consumidor, chega às nossas mesas (e grelhas de churrasco) produtos de alta qualidade que são capazes de reunir amigos e familiares para as mais diferentes celebrações. Então, ouça agora esse episódio e fique por dentro dos detalhes dessa cadeia produtiva que, muitas vezes, parece tão distante de nós, mas está totalmente ligada à nossa cultura!CONFIRA TODOS OS EPISÓDIOS DO OUÇA O AGRO:https://cnabrasil.org.br/videos-podcasts/#podcastshttps://open.spotify.com/show/7N1K9KoAR48Um6wQ2rCri4https://www.youtube.com/playlist?list=PLpvd_yKjERafgcS7I-m1WKbaWotSsozbHhttps://www.youtube.com/watch?v=PDRHbOIZWTY#OuçaOAgro #CarnesNobres #CarneEPecuária #CNA #Indústria #MercadodeBoi#Consumidor #Churrasco #MercadoGlobal #CarnedeQualidade #Afetividade#RelaçãoEmocionalThis podcast uses the following third-party services for analysis: Podtrac - https://analytics.podtrac.com/privacy-policy-gdrp
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    30:32
  • Ouça o Agro 194 – Máquinas agrícolas: comprar, alugar ou terceirizar operação?
    Ferramentas importantíssimas no dia a dia do produtor rural, as máquinas representam um investimento do qual se espera rentabilidade. Hoje, com o aumento dos custos, dos juros e a busca por eficiência tornaram a gestão do parque de máquinas uma parte muito importante da cadeia produtiva.Para discutir esse assunto, Natália Fernandes traz dois convidados especiais: Débora Simões, sócia-diretora na Agroconsult, e Vinicius Camargos, consultor de negócios agrícolas. Eles contribuíram com a CNA na elaboração de um estudo sobre viabilidade de compra e terceirização de máquinas agrícolas. Vinicius fala da atual dificuldade de o produtor adquirir crédito rural e, em consequência disso, a dificuldade de bancar o maquinário para ajudá-lo em sua empreitada. Dessa forma, a procura de alternativas foi a solução: “Ele começou a buscar um vizinho, um outro parceiro que sabia que tinha máquinas excedentes para a área que ele cultivava. E começou um negócio, então, foi mais informal”, conta. Por outro lado, não basta apenas aproveitar a máquina parada do vizinho. O produtor tem a necessidade de utilizá-la no máximo de hectares possível. “É assim que ele obtém retorno. Se essa máquina trabalha pouco, ele vai ter prejuízo. Então, é o que ele tem que otimizar ali no dia-a-dia da operação.”, detalha Débora. Para saber mais da importância do parque de máquinas para a produção agrícola, ouça já esse episódio de Ouça o Agro e fique por dentro de tudo!CONFIRA TODOS OS EPISÓDIOS DO OUÇA O AGRO:https://cnabrasil.org.br/videos-podcasts/#podcastshttps://open.spotify.com/show/7N1K9KoAR48Um6wQ2rCri4https://www.youtube.com/playlist?list=PLpvd_yKjERafgcS7I-m1WKbaWotSsozbH#OuçaOAgro #Máquinasagrícolas #Agroconsult #CNA #Produçãoagrícola #Expansão #ParceriasThis podcast uses the following third-party services for analysis: Podtrac - https://analytics.podtrac.com/privacy-policy-gdrp
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    36:43
  • Ouça o Agro 193 - Fertilizantes: cenário atual e como decidir as compras de 2026
    Em 2025, o mercado de fertilizantes passou por diversas mudanças em relação a 2024. Foi um ano marcado pela alta dos preços e das importações, além de um aumento considerável nas entregas. Que lições podemos tirar desse cenário para comprar melhor em 2026? Neste episódio, Natália Fernandes conversa com Renato Françoso, consultor de fertilizantes na StoneX, para detalhar esses temas e explicar como funciona esse mercado.Renato explica o quanto a geopolítica influencia esse mercado. “Nós tivemos o tarifaço do Trump; em sequência, o conflito Israel–Irã. E, quando falamos desse conflito, o Irã representa quase 10% da exportação mundial de fertilizantes, enquanto o Oriente Médio como um todo responde por quase 40%. Somamos ainda o Egito, que recebe gás natural para a produção de nitrogenados, com mais cerca de 10% da exportação mundial, também sendo impactado. (…) E a guerra entre Rússia e Ucrânia ainda existe”, diz.Renato considera essa movimentação como a “tempestade perfeita” para uma alta de preços. “Nos preços diários, quando vínhamos acompanhando a ureia, que estava em torno de 380 dólares em meados de junho, em questão de uma semana ela ultrapassou a resistência superior, chegando a 510 dólares por tonelada”, exemplifica.Outro ponto de destaque na conversa é o interesse do produtor em se aprofundar cada vez mais nesse mercado. Françoso explica que a substituição de insumos com concentrações mais baixas pelos de concentrações mais altas, tanto na importação quanto nas entregas, gerou um volume mais elevado. “Então, realmente, o produtor tem que ficar de olho para aproveitar as oportunidades”, detalha.Fique atento a esse mercado. Saiba mais ouvindo agora este episódio. Não perca!CONFIRA TODOS OS EPISÓDIOS DO OUÇA O AGRO:https://cnabrasil.org.br/videos-podcasts/#podcastshttps://open.spotify.com/show/7N1K9KoAR48Um6wQ2rCri4https://www.youtube.com/playlist?list=PLpvd_yKjERafgcS7I-m1WKbaWotSsozbHThis podcast uses the following third-party services for analysis: Podtrac - https://analytics.podtrac.com/privacy-policy-gdrp
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    32:25

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