Ministro Fávaro reforça liderança do Brasil no agro global durante reunião ministerial do BRICS em Brasília
O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, participou nesta semana da Reunião Ministerial do Grupo de Trabalho de Agricultura do BRICS, realizada no Palácio do Itamaraty, em Brasília. O encontro reuniu representantes dos países-membros para debater desafios globais do setor e reforçar a cooperação internacional na área agropecuária. A reunião ministerial aconteceu após a segunda rodada de encontros presenciais do grupo técnico, coordenada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária. Entre os temas discutidos estão o combate à fome, a degradação do solo, a certificação eletrônica e a sustentabilidade na produção de alimentos. O ministro Fávaro ressaltou que é com grande satisfação que o Brasil participa desta importante Reunião Ministerial de Agricultura dos BRICS. Fávaro também ressaltou a relevância crescente do BRICS no cenário geopolítico e estratégico mundial Outro ponto destacado por Fávaro foi a potência agroambiental brasileira, seu papel como um dos principais exportadores do mundo e como a Embrapa vem desenvolvendo soluções que aumentam a produtividade sem ampliar a área agrícola. Sobre o futuro, o ministro enfatizou que um dos compromissos mais urgentes do bloco é garantir investimentos em projetos de conservação do solo e recuperação de áreas degradadas, essenciais para a produção sustentável. Fávaro defendeu ainda a intensificação da cooperação entre os países do BRICS, especialmente nas áreas de segurança alimentar, sanidade vegetal e saúde animal. O BRICS é formado atualmente por Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Indonésia, Egito, Etiópia, Irã, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos. O grupo busca fortalecer parcerias em comércio, desenvolvimento sustentável e combate à pobreza. O BRICS 2025 no Brasil tem como tema central “Cooperando para um mundo inclusivo e sustentável”. A agricultura ocupa lugar de destaque, promovendo sistemas alimentares mais resilientes e soluções que beneficiem especialmente os países em desenvolvimento.