COMO DITADORES PLANEJAM VIVER PARA SEMPRE? OS PLANOS DE PUTIN E XI JINPING
Durante o encontro entre Putin, Xi Jinping e outros ditadores em Pequim neste mês, uma curiosa conversa vazou no microfone e chamou a atenção do mundo. Os líderes conversavam sobre longevidade e talvez até sobre viver para sempre.Mas existem dois tipo de jeito se viver para sempre: a história e a biologia. Qual desses caminhos cada um dos líderes está planejando seguir? Quais as implicações geopolíticas disso? Fica ligado que vou responder essas perguntas nesse vídeo!
--------
16:50
--------
16:50
CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DO ASSASSINATO DE CHARLIE KIRK
O terrível assassinato de Charlie Kirk chocou os EUA e o mundo. Estamos vivendo uma onda de violência política que lembra outros períodos sombrios da história e que pode indicar um futuro nada animador para o mundo. Como chegamos nesse estágio? Em que épocas isso já aconteceu e qual foi o resultado? Aqui nesse vídeo vou tentar responder essas e outras perguntas!
--------
39:30
--------
39:30
OS LIMITES DE PUTIN: O QUE ELE ESTÁ DISPOSTO A ARRISCAR NA UCRÂNIA?
Putin cooptou oligarcas, elevou o padrão de vida e montou uma ideologia nacionalista suficiente para unir o país. O resultado foi um país previsível, com política esvaziada e repressão seletiva — uma ditadura tácita que permite prosperidade a quem não desafia o Estado. Só que o pacto interno depende da promessa externa de grandeza: Geórgia, Crimeia, Síria e, por fim, a guerra total contra a Ucrânia. Com o conflito em impasse, inflação alta, economia subordinada ao esforço bélico e influência desgastada em outros tabuleiros, o equilíbrio de Putin parece cada vez mais de vidro.Neste vídeo, mostramos como essa “calma” foi construída, por que perder na Ucrânia é inaceitável para o Kremlin e qual é a linha vermelha que pode levar a uma mobilização mais ampla. Se pressionado, Putin tende a priorizar a guerra — mesmo ao custo da estabilidade que ofereceu aos russos.
--------
15:33
--------
15:33
O QUE ACONTECE COM A CHINA DEPOIS DE XI JINPING?
Xi Jinping concentrou poder como nenhum líder chinês desde Mao. Mas toda era tem um fim — e a sucessão já começou nos bastidores. Este vídeo explica por que, na China, quem controla o Exército controla o futuro, como sucessões passadas (Hua, Deng, Jiang, Hu) moldaram o país, e por que o “relógio de 2027” para Taiwan pode acelerar decisões arriscadas. Você vai entender quem são os nomes citados, por que é tão difícil “escolher” um herdeiro e como um vácuo de poder em Pequim pode sacudir mercados e segurança global.
--------
27:35
--------
27:35
ATENÇÃO NA VENEZUELA! EUA PRONTO PARA ATACAR?
Parece que a coisa esquentou de vez na Venezuela! Diversos sinais nas últimas horas mostram que uma intervenção americana pode mesmo acontecer no país sul-americano. Outro navio americano foi enviado para a região. Assessores de Trump estão falando abertamente sobre uma possível intervenção no país, citando casos históricos como a derrubara de Noriega no Panamá em 1989.Além disso, Maduro já deu sinais de arrefecer seu discurso, inclusive se oferecendo para ajudar a "combater o tráfico de drogas na região". Claro que isso não faz sentido nenhum, já que ele é parte do cartel, mas a fala ajuda a mostrar a gravidade da situação na região.Por último, a cobertura da mídia americana sobre o assunto aumentou exponencialmente, mais um sinal de que a temperatura deve aumentar a qualquer momento.Mas como isso vai acontecer? Quais os paralelos históricos? Fica ligado que vou te mostrar tudo isso aqui no vídeo!
Heni Ozi Cukier (HOC) é cientista político, professor e palestrante. Formou-se em Filosofia e Ciências Políticas nos Estados Unidos. É mestre em Resolução de Conflitos e Paz Internacional pela American University, em Washington DC.
Nos Estados Unidos, trabalhou no Conselho de Segurança da ONU, na Organização dos Estados Americanos (OEA), no Woodrow Wilson Center e em outras organizações americanas.
HOC também é professor de Relações Internacionais e tem popularizado o conhecimento sobre geopolítica por meio de seu canal PROFESSOR HOC no YouTube, que é o maior canal de geopolítica do Brasil.