Bolsa desaba e dólar tem alta após anúncio de Flávio Bolsonaro como candidato em 2026
O Valor Investe analisa os números do mercado financeiro, destacando a queda de 4% da Ibovespa e uma alta de 2% do dólar, além de outras moedas. O principal motivo foi do anúncio do senador Flávio Bolsonaro como pré-candidato do bolsonarismo.
--------
3:30
--------
3:30
Ibovespa bate máxima histórica mesmo com PIB estagnado
Beatriz Pacheco comenta que mercado financeiro brasileiro registrou um dia de paradoxos nesta quinta-feira (04). Apesar de dados mostrarem que o PIB do país permaneceu estagnado, a Bolsa reagiu com forte otimismo: o Ibovespa disparou 1,7%, fechando acima dos 164 mil pontos, atingindo uma nova máxima histórica.
--------
2:37
--------
2:37
Mercado desacelera após euforia com cortes de juros e pesquisa eleitoral
Gustavo Ferreira comenta que o apetite por risco no Brasil freou nesta quarta-feira (03), após o otimismo observado na véspera, impulsionado por sinais de fraqueza da indústria e pesquisas eleitorais que mostravam aumento da competitividade do possível candidato à presidência, Tarcísio de Freitas. O Ibovespa encerrou o dia com alta de 0,4%, atingindo novamente a casa dos 161 mil pontos, enquanto o dólar recuou 0,3%, cotado a R$ 5,31.
--------
2:59
--------
2:59
Ibovespa rompe recorde e fecha aos 161 mil pontos em dia de otimismo global e local
O mercado financeiro foi novamente surpreendido com o Ibovespa superando pela primeira vez a marca histórica dos 160 mil pontos e fechando aos 161 mil, muito acima das projeções feitas no fim de 2024. O índice já acumula alta de 34% em 2025, impulsionado principalmente pelo cenário internacional, em que a percepção de maior risco sob Trump leva investidores a buscarem diversificação e a favorecerem bolsas emergentes como a brasileira.
--------
3:08
--------
3:08
Efeito Japão mexe com os mercados e pressiona a bolsa brasileira
O mercado financeiro teve um “plot twist” após o presidente do Banco Central do Japão indicar que o país pode começar a elevar os juros, provocando uma reação global. Como investidores japoneses detêm grande volume de títulos do Tesouro dos EUA, a possibilidade de remuneração maior no Japão levou a uma venda massiva desses papéis, elevando os juros americanos e, por consequência, pressionando mercados de maior risco, como o brasileiro.