Ibovespa fecha novembro em alta histórica e dólar recua para R$ 5,33
Beatriz Pacheco faz um balanço do mercado financeiro nesta sexta-feira (28). O Ibovespa fechou novembro em alta histórica, aos 159 mil pontos, registrando o melhor desempenho mensal da Bolsa Brasileira em dois anos. No mercado de câmbio, o dólar comercial recuou 0,3% no dia e 0,8% no mês, encerrando novembro cotado a R$ 5,33.
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Ibovespa opera estável em dia de baixo volume e dólar avança para R$ 5,35
Beatriz Pacheco faz um balanço do mercado financeiro nesta quinta-feira (27). No feriado de Ação de Graças nos Estados Unidos, o Ibovespa teve um pregão de pouca movimentação e fechou praticamente estável, com leve queda de 0,12%. O sinal mais relevante do dia, porém, veio do volume financeiro: a Bolsa movimentou apenas R$ 8 bilhões, cerca de metade da média dos últimos 12 meses.
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Inflação na meta anima mercado e abre espaço para rali na Bolsa
Beatriz Pacheco explica que o momento pode ser favorável para quem tem estômago para oscilação na Bolsa, já que o Ibovespa bateu novo recorde após subir 1,7% e fechar aos 158.555 pontos, enquanto o dólar caiu para R$ 5,33. O otimismo vem do IPCA-15, que voltou para dentro da meta do Banco Central pela primeira vez em 11 meses, indicando inflação de 4,5% em 12 meses e aumentando as chances de corte da Selic. Com expectativas de juros menores no Brasil e nos EUA, ações podem se tornar mais atrativas para investidores dispostos ao risco.
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'Mais importante hoje para os investidores é entender o que vai acontecer com os juros dos EUA em dezembro'
O Ibovespa emperrou nos 155 mil pontos. Essa foi a quarta sessão seguida que o principal índice de ações do Brasil patinou nesse patamar, mesmo tendo subido 0,4% nesta terça-feira.
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Mercado reage a expectativas de juros nos EUA
O Ibovespa interrompeu a sequência de quedas e iniciou a semana com alta leve de 0,3%, alcançando 155.278 pontos, em um dia amplamente influenciado pelo cenário externo. Investidores nos Estados Unidos voltaram a apostar em um possível corte de juros em dezembro, movimento que favoreceu ativos de risco e reduziu apostas para as taxas também no Brasil, trazendo alívio ao dólar, que fechou em R$ 5,39.