Ibovespa tem melhor semestre em quase uma década com ajuda do dólar e cenário externo
O Ibovespa fechou o primeiro semestre de 2025 com alta de mais de 15%, marcando seu melhor desempenho semestral desde 2016, impulsionado por expectativas de cortes de juros nos EUA e a valorização do real frente ao dólar. Hoje, o índice subiu quase 1,5%, retornando aos 138 mil pontos, enquanto o dólar comercial caiu 0,9%, chegando a R$ 5,43 — o menor valor desde setembro de 2024. Esse movimento cambial, com queda de 12% no dólar no ano, refletiu diretamente na renda variável brasileira.
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Mercado reage a dados econômicos e tensão política; Vale sobe, Marfrig e BRF caem
O mercado financeiro reagiu a uma série de dados econômicos do Brasil e dos EUA. No Brasil, a queda maior que o esperado na taxa de desemprego levantou preocupações inflacionárias. Nos EUA, a inflação preferida do Fed subiu, em meio a rumores sobre a possível antecipação da saída do presidente do banco central por Donald Trump. No cenário político, o governo Lula pretende recorrer sobre o IOF caso a AGU veja invasão de competência do Congresso. O Ibovespa caiu 0,12%, e o dólar recuou 0,27%. Entre os destaques, ações da Vale subiram com a alta do minério, enquanto Marfrig e BRF caíram após recurso da Minerva contra a fusão das empresas.
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Risco fiscal volta a derrubar o Ibovespa
De olho nas votações no Congresso, a Bolsa de Valores de São Paulo fechou em queda de 1,02%, aos 135.768 pontos. Já o dólar comercial subiu 0,63%, cotado a R$ 5,55. Beatriz Pacheco conta o que movimentou o mercado financeiro nesta quarta-feira.
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Trégua entre Irã e Israel anima mercados, mas queda do petróleo freia alta do Ibovespa
Beatriz Pacheco analisou o desempenho do mercado financeiro diante da trégua entre Irã e Israel. O Ibovespa subiu 0,45% e voltou ao patamar dos 137 mil pontos, mas perdeu força ao longo do dia. Ouça.
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Escalada de risco no mercado financeiro
Começo da semana foi marcado pela repercussão nos mercados financeiros dessa escalada do conflito entre Israel e Irã e com a expectativa de um possível envolvimento direto mais contundente dos Estados Unidos na guerra. Beatriz Pacheco traz as notícias do mercado financeiro.