Banco Central mantém Selic em 15% e adota tom duro, frustrando expectativa do mercado
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu, na noite desta quarta-feira (5) manter a Selic, taxa básica de juros, em 15% ao ano. Gustavo Ferreira comenta que o mercado reagiu de forma ambígua à decisão, uma vez que a manutenção era esperada, mas havia expectativa de um discurso mais brando do BC.
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Ibovespa crava sétimo recorde seguido nesta terça-feira (4); marco é a maior sequência em 25 anos
O Ibovespa cravou o sétimo recorde seguido nesta terça-feira (4). O marco é a maior sequência em 25 anos. A despeito das perdas no exterior, o Ibovespa subiu de novo, penou, mas no fim do dia subiu 0,16%, pouco, mas suficiente para mais um recorde.
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Ibovespa ultrapassa os 150 mil pontos pela primeira vez na história
Na maior sequência de máximas em quatro anos, a bolsa brasileira atravessa uma 'fronteira psicológica' traçada em 2021
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Ibovespa fecha outubro com recorde histórico e acumula alta de 24% no ano
O Ibovespa encerrou outubro em seu maior nível histórico, com cinco recordes consecutivos e fechamento na casa dos 149 mil pontos. A alta de 0,5% nesta sexta garantiu um avanço mensal de pouco mais de 2% e um ganho acumulado de 24% em 2025. O desempenho foi impulsionado pela queda dos juros nos EUA e pela trégua na guerra comercial entre americanos e chineses. Apesar do otimismo, o risco fiscal segue no radar, refletido na leve alta de 1% do dólar no mês, que fechou a R$ 5,38.
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Ibovespa se aproxima dos 150 mil pontos, mas desacelera após sinal do Fed
O Ibovespa segue em alta e se aproxima da marca simbólica dos 150 mil pontos, acumulando valorização de quase 24% em 2025. O bom desempenho reflete o otimismo com a queda dos juros nos Estados Unidos e o fortalecimento das bolsas emergentes, apesar da volatilidade causada por incertezas na economia global e pelas políticas comerciais de Donald Trump. Um recente acordo entre EUA e China também trouxe alívio aos mercados. Ainda assim, declarações do presidente do Fed frearam o ímpeto da Bolsa brasileira, que fechou o dia estável, aos 148 mil pontos, mas com novos recordes.