Mercados em gangorra, juros no radar e decisões políticas ficam para 2026
Os mercados iniciaram a semana em gangorra, com queda das bolsas em Nova York e alta no Brasil, sob o foco dos juros. Nos EUA, as taxas recuam, mas a expectativa é de apenas mais um corte, condicionado à desaceleração econômica. No Brasil, o dólar subiu a R$ 5,42 e o Ibovespa avançou apesar da perda de fôlego da atividade, reacendendo apostas sobre a Selic. No cenário político, a Câmara adiou votações e a defesa de Bolsonaro pediu cirurgia e prisão domiciliar.
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Semana marcada por ruído político termina com Bolsa em alta
Após sinalização de Flávio Bolsonaro sobre 2026, mercado segue volátil, mas Ibovespa avança 2% na semana e dólar recua para R$ 5,41. Ouça a análise de Gustavo Ferreira.
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'Política ainda se fez presente no pregão'
Gustavo Ferreira analisa como os acontecimentos políticos mais recentes, como o avanço do projeto que reduz penas dos condenados pela trama golpista, afetam o mercado financeiro.
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Mercado reage à pré-candidatura de Flávio Bolsonaro e reduz aposta em queda da Selic
Gustavo Ferreira comenta que a pré-candidatura de Flávio Bolsonaro aumentou a aversão ao risco no mercado e mudou a expectativa de queda da Selic, antes projetada para janeiro. Nesta terça-feira (09), o dólar subiu para R$ 5,44 e o Ibovespa chegou a cair quase 2%, mas fechou em leve baixa de 0,13%.
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Mercado sofre impacto da política e reage a desenrolar da candidatura de Flávio Bolsonaro
Gustavo Ferreira comenta que o mercado financeiro brasileiro continua sentindo os efeitos das disputas políticas. O Ibovespa, que chegou a subir 1% durante o dia, fechou em alta modesta de 0,5%. O dólar recuou 0,2%, cotado a R$ 5,42.