Moraes diz que empresas que aplicarem sanções podem ser punidas - Noite
O ministro do STF, Alexandre de Moraes, alertou nesta quarta-feira (20), que instituições financeiras no Brasil podem sofrer punições se bloquearem ou confiscarem ativos por ordem dos Estados Unidos. A declaração foi dada em entrevista à agência Reuters, em meio às sanções impostas pelo governo de Donald Trump.
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Discussões sem a Rússia não levarão a nada - Tarde
A Rússia cobrou dos Estados Unidos e de países europeus que o governo Vladimir Putin também participe das discussões sobre as garantias de segurança à Ucrânia. O Kremlin disse que esse debate, sem o envolvimento de Moscou, significa um "caminho que não levará a lugar algum". O recado foi dado pelo ministro das Relações Exteriores, que classificou esse cenário como uma "utopia". Sergei Lavrov é um dos homens de confiança de Putin. Ele garantiu que os russos não têm planos de abandonar a defesa do que consideram "interesses legítimos".
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CPMI que investiga fraudes no INSS começa nesta quarta - Manhã
Será instalada nesta quarta (20) a CPMI que vai investigar fraudes no INSS; Também nesta quarta, a Câmara dos Deputados pode votar o projeto de lei que tenta frear a chamada adultização de crianças nas redes sociais; As Nações Unidas afirmaram que 383 funcionários humanitários morreram em todo o mundo em 2024; Três navios americanos, equipados com mísseis guiados, foram enviados à costa da Venezuela.
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Justiça italiana nega prisão domiciliar de Zambelli - Noite
A Justiça da Itália decidiu manter a prisão cautelar da deputada federal licenciada Carla Zambelli (PL-SP). A decisão rejeitou o pedido de seus advogados, que solicitaram a conversão da medida para prisão domiciliar. Com isso, a parlamentar permanece detida na penitenciária feminina de Rebibbia, em Roma.
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Israel mantém silêncio sobre proposta de cessar-fogo - Tarde
O governo de Israel ainda não manifestou sobre a proposta de cessar-fogo na Faixa de Gaza apresentada pelo Egito e Catar nessa segunda-feira. A medida, que já foi aceita pelo Hamas, prevê uma trégua de 60 dias, a libertação parcial de reféns em duas fases, a retirada de tropas israelenses de partes do enclave palestino, e a garantia de entrada de mais ajuda humanitária. O governo de Benjamin Netanyahu mantém firme a posição de encerrar o conflito apenas com a libertação de todos os detidos em Gaza, além da destruição total do Hamas.
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