“Mas um dia, pegou fogo na casa… e eu salvei o quê? O fogo” (com interpretação de Bia Poiani)
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1:30
ENTRE TU E MIL MARES, UM PERIGO
“Eu, que costumo dizer que 'quando eu quero, não tem quem não queira', não sou acostumado ao 'não ter'. Eu, que tive a sensação de ter achado o meu bilhete premiado na lixeira de um outro alguém, não posso com o gosto amargo da sensação de ter chegado atrasado em meu próprio futuro.” (leitura de Layla Jorge)
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5:20
ABRÍLIA
“Foram vários os Abris por aqui, e todos eles marcaram a existência. Algo como broches na farda militar: reestabelecimentos — fim de torto amor — reengate de amor bonito — reinícios acadêmicos — demissões — retomadas analíticas — fugas a Paris…
Um Abril pra cada um!” (leitura de Layla Jorge)
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1:54
DO ASCO
“Se for possível, vamos confessar o inconfessável, o superegoico, o segredo das nossas humanidades. Se for possível, vamos também nos reconhecer nelas. Vamos nos encontrar inteiros na pequenez do dia a dia miúdo e inútil do outro, ocupado demais em existir e só” (texto de Fernanda Stange em leitura de Bia Poiani)
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2:23
O NETO DA VELHA INFINITA
“Com os olhos cheios, aponta com a ponta da faca para o pontífice. E também para a velha mulher mais bonita que o meu coração guarda. Com a ponta da faca afiada, rasga o próprio coração para deixar sair as pequenas, as minúsculas palavras que dizem ‘acho que não teremos isso por mais muito tempo.’” (com interpretação de Layla Jorge)
Para ler com as orelhas: trechos do livro de Mark Cardoso, publicado pela Editora Patuá, em que foram reunidos diários de análise, crônicas, contos, cartas e outros mergulhos...
Posta-Restante é aquele espaço familiar em que, apesar disso, tudo é saudade e alguma coisa sempre falta.
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