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Coluna Atílio Bari

Atilio Bari
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  • A importância do teatro voltado para crianças
    Na coluna desta quarta-feira, Atílio Bari fala sobre o teatro infantil, gênero que ele define como “uma ponte entre o mundo real e o universo da imaginação”. “Nestes tempos em que as telas dominam a atenção dos pequenos desde a mais tenra idade, o teatro oferece uma experiência viva, sensorial e humana. Ele não apenas tem o dom de divertir, encantar e seduzir, como também é transformador, pelo poder de gerar identificação, em que a criança se transporta para as situações que acontecem em cena, espelha-se nelas, pensa sobre elas.”O colunista destaca grandes nomes das artes cênicas, como o russo Constantin Stanislavski, mundialmente conhecido pelo seu sistema de atuação para atores e atrizes, e defensor da ideia de que “o teatro para crianças deve ser como o de adultos, só que melhor”. Atílio também cita o casal brasileiro Tatiana Belinky e Julio Gouveia, percussores do teatro infantil feito com dignidade e respeito. Autora dos sucessos “Pluft, o Fantasminha” e “A Bruxinha Que Era Boa”, a mineira Maria Clara Machado também foi lembrada.Dado o tema, não poderiam ser deixadas de lado as produções da TV Cultura. Clássicos como “Castelo Ra-Tim Bum”, “Cocoricó” e “Mundo da Lua” e constituem, na opinião de Atílio, o melhor da produção brasileira para crianças e jovens. Ele encerra chamando atenção para uma versão para o palco de outro programa infantil de grande sucesso: o “Quintal da Cultura”. O espetáculo “A Incrível Viagem do Quintal”, em cartaz até setembro no Teatro Liberdade, apresenta os personagens Osório, Dorotéia, Ludovico e Ofélia em uma viagem pelas cinco regiões do país em busca de um RG perdido. No caminho, eles se deparam com as manifestações artísticas, os costumes e a cultura popular de cada lugar.Atílio Bari é idealizador e apresentador (ao lado de Chris Maksud) do programa Persona, da TV Cultura, e também participa do "Estação Cultura", todas as quartas-feiras. A coluna aborda espetáculos de teatro, livros, outras formas de dramaturgia e assuntos da atualidade, que muitas vezes se aproximam da ficção.O "Estação Cultura", com apresentação de Teca Lima, vai ao ar pela Rádio Cultura FM 103.3 e pelo aplicativo Cultura Play, de segunda a sexta-feira, às 10h.
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    7:10
  • O impagável “Terror de comédia” de Conde Drácula
    Na coluna desta quarta-feira, Atílio Bari fala sobre “Drácula – um terror de comédia”, texto de Gordon Greenberg e Steven Rosen adaptado para os palcos brasileiros. O ator Tiago Abravanel dá vida ao semi-morto Conde Drácula. Nascido de narrativas populares do século XV, o vampiro apareceu pela primeira vez na obra do escritor irlandês Bram Stoker, no século XIX. Desde então, a figura foi reproduzida, parodiada e homenageada incontáveis vezes na cultura pop.No espetáculo dirigido por Ricardo Grasson e Heitor Garcia, a história do corretor de imóveis que procura o taciturno conde para fechar um grande negócio se repete, mas com um tom diferente. “As confusões e trapalhadas que acontecem em cena levam a comédia às raias dos antigos e impagáveis pastelões – uso esse termo com cuidado e muito respeito por esse estilo de comédia, em que o ator é um elemento fundamental para que tudo funcione como uma maquininha de gerar riso”, na definição de Atílio.Para o colunista, a obra, que se assemelha a adaptações como o satírico “Drácula, morto, mas feliz”, de Mel Brooks, e “Draculinha”, peça infantil de Carlos Queiroz Telles, é “uma comédia com letras maiúsculas, que cumpre magnificamente a sua proposta de levar o público às gargalhadas”.Atílio Bari é idealizador e apresentador (ao lado de Chris Maksud) do programa Persona, da TV Cultura, e também participa do "Estação Cultura", todas as quartas-feiras. A coluna aborda espetáculos de teatro, livros, outras formas de dramaturgia e assuntos da atualidade, que muitas vezes se aproximam da ficção.O "Estação Cultura", com apresentação de Teca Lima, vai ao ar pela Rádio Cultura FM 103.3 e pelo aplicativo Cultura Play, de segunda a sexta-feira, às 10h.
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    5:14
  • O “Bom Ladrão” de Padre António Vieira na atualidade
    Na coluna desta quarta-feira, Atílio Bari volta a mencionar o Padre António Vieira, um dos mais influentes personagens do século XVII em termos de política e oratória. “Diante de uma audiência formada por figuras proeminentes da corte, juízes, ministros e que tais, Padre Vieira desatou o verbo e pôs-se a falar de ladrões e de seus roubos, e concluía afirmando, com ironia, que “roubar pouco é crime, mas roubar muito é grandeza”, diz o colunista.O religioso afirmava que “roubar sem ter poder faz o pirata, roubar com poder faz o Imperador”, em crítica à corrupção e à impunidade, especialmente entre as elites e autoridades da época. “Há os ladrões que roubam uma pessoa, surrupiam um pescado na feira ou um leite em pó no mercado, e se arriscam por isso. E há os ladrões que pilham as cidades, os estados, o país, e pouco lhes acontece, ou nada. Na época de Vieira, o ladrão sem poder era enforcado, o ladrão com poder mandava enforcar”.Atílio chama a atenção de governantes corruptos, desviadores do dinheiro público, funcionários espertinhos e fornecedores mal-intencionados: “acautelai-vos, porque Vieira garante que as vossas vidas após a morte serão entre labaredas, pois roubais daqueles que não têm poder. Ao invés de cuidarem dos seus rebanhos, como os pastores, os roubam, como os lobos”.Atílio Bari é idealizador e apresentador (ao lado de Chris Maksud) do programa Persona, da TV Cultura, e também participa do "Estação Cultura", todas as quartas-feiras. A coluna aborda espetáculos de teatro, livros, outras formas de dramaturgia e assuntos da atualidade, que muitas vezes se aproximam da ficção.O "Estação Cultura", com apresentação de Teca Lima, vai ao ar pela Rádio Cultura FM 103.3 e pelo aplicativo Cultura Play, de segunda a sexta-feira, às 10h.
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    5:54
  • O caos moderno dos gregos e troianos
    Na coluna desta quarta-feira, Atílio Bari comenta a série “Kaos”, da Netflix. “Trata-se de um mergulho insolente e fascinante na mitologia grega, com seus deuses, semideuses e heróis. Insolente porque essas entidades mitológicas aparecem na série de uma forma bastante escrachada, mas sem perder as suas auras de celebridades mitológicas”.Zeus, interpretado por Jeff Goldblum, descrito como “onipotente e ao mesmo tempo inseguro”, está preocupado com a queda da sua popularidade e recorre aos demais deuses com medo de perder seu status divino. O colunista destaca o papel das outras divindades na trama, como Prometeu, “companheiro em outras épocas, e agora preso a um penhasco onde uma águia vem lhe bicar o fígado todos os dias” e Dionísio, “apaixonado pelos mortais, um tanto avoado e alheio ao desejo de vingança de Zeus contra a humanidade”.Para Atílio, “Kaos é uma série irreverente, com momentos de crueldade explícita, humor negro, politicagem, amor, fúria, e expõe os vícios, fraquezas e ambições desses deuses todos. Que já estão lá, na origem, na própria mitologia criada pelo povo grego, e que espelhavam, no Olimpo, as belezas e os horrores da humanidade, presentes também aqui, na nossa realidade contemporânea, o que nos mostra que continuamos os mesmos e vivemos como os nossos ancestrais”.Atílio Bari é idealizador e apresentador (ao lado de Chris Maksud) do programa Persona, da TV Cultura, e também participa do "Estação Cultura", todas as quartas-feiras. A coluna aborda espetáculos de teatro, livros, outras formas de dramaturgia e assuntos da atualidade, que muitas vezes se aproximam da ficção.O "Estação Cultura", com apresentação de Teca Lima, vai ao ar pela Rádio Cultura FM 103.3 e pelo aplicativo Cultura Play, de segunda a sexta-feira, às 10h.
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    6:03
  • Nathalia e os fantásticos nonagenários
    Na coluna desta quarta-feira, Atílio Bari comenta o espetáculo “A Mulher da Van”. O texto do autor inglês Alan Bennett ganha vida na interpretação de Nathalia Timberg que, prestes a completar 96 anos, realiza um desejo antigo ao estrelar a peça sobre a história real de uma senhora, acumuladora, que morava dentro de uma van na década de 1970.“Essa senhora carrega consigo, além das suas tranqueiras, uns mistérios do seu passado. De tempos em tempos ela muda a sua van de lugar, e estaciona sempre na porta de alguma residência. Eis que um dia para na frente da casa do autor do texto, o dramaturgo Allan Benett, e ele, penalizado, a deixa colocar o veículo na sua garagem.”Para além do tema central, Atílio faz uma ode aos colegas nonagenários da atriz, como Fernanda Montenegro, Othon Bastos, Ary Fontoura e Tony Tornado, para citar alguns. “Dizem que o vinho quanto mais velho melhor. Mas eles não são como o vinho, porque o vinho repousa em tonéis ou garrafas, imóveis, em temperaturas controladas, ao longo de anos e anos, para serem por fim degustados por alguns poucos privilegiados. Para eles, ao contrário, é a agitação dos palcos e dos estúdios, é o desafio de novos personagens que os torna cada vez mais saborosos para o público, nos grandes palcos, para milhares de pessoas numa temporada, ou na TV e no cinema, para milhões.”Atílio Bari é idealizador e apresentador (ao lado de Chris Maksud) do programa Persona, da TV Cultura, e também participa do "Estação Cultura", todas as quartas-feiras. A coluna aborda espetáculos de teatro, livros, outras formas de dramaturgia e assuntos da atualidade, que muitas vezes se aproximam da ficção.O "Estação Cultura", com apresentação de Teca Lima, vai ao ar pela Rádio Cultura FM 103.3 e pelo aplicativo Cultura Play, de segunda a sexta-feira, às 10h.
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