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Endörfina com Michel Bögli

Podcast Endörfina com Michel Bögli
Michel Bögli
Uma iniciativa que resgata e valoriza a história dos atletas e pessoas que vivem o endurance. Cada episódio leva o ouvinte a uma viagem no tempo, com um enfoque...

Episódios Disponíveis

5 de 417
  • #389 Vittória Lopes e Djenyfer Arnold
    Ela começou sua jornada esportiva com apenas 6 meses de idade, incentivada por sua mãe, uma lenda da natação e do triathlon em Fortaleza, que foi a primeira mulher do Norte-Nordeste a competir na natação dos Jogos Pan-Americanos. Com o incentivo materno, ela construiu uma carreira sólida na natação competitiva, conquistando títulos nos Campeonatos Cearense, Norte-Nordeste e Brasileiro. No entanto, após um período difícil morando em Curitiba, onde enfrentou desafios de adaptação, ela decidiu parar de nadar. Foi então que, a convite de um amigo e, mais uma vez, inspirada pelo exemplo da mãe, ela se aventurou no triathlon em 2014. Destacando-se rapidamente, ela conquistou o título de Campeã Brasileira Júnior, repetindo o feito em 2015. Nos anos seguintes, acumulou experiência competindo em provas do circuito mundial. Entre suas principais conquistas, estão a medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos de 2019 (Lima, Peru) e o ouro no revezamento misto. Após uma preparação atípica, participou dos Jogos Olímpicos de Tóquio, onde percebeu que ainda havia muito a aprender sobre seu corpo e seus limites. Depois de uma fase de ressignificação da carreira, mudou-se para os Estados Unidos, trocou de treinador e, com foco renovado, preparou-se para sua segunda Olimpíada. O ano de 2022 foi especial: além de se casar, ela venceu o Herbalife 24 Triathlon, conquistou a medalha de prata nos Jogos Sul-Americanos, ouro no revezamento misto, foi vice-campeã no Campeonato Pan-Americano e conquistou o ouro novamente no revezamento misto. Em 2023, tornou-se Campeã dos Jogos Pan-Americana na prova do revezamento misto. Foi um período de autodescoberta e amadurecimento. Apesar de ter se recuperado de uma lesão na reta final do ciclo olímpico, ela sofreu duas quedas de bicicleta durante a competição individual em Paris, o que afetou seu resultado. No entanto, dias depois, na prova de revezamento misto, ajudou o Brasil a conquistar a excelente 8ª colocação. Agora, em um período de recuperação pós-Jogos, ela está aproveitando o momento e participou, há poucas semanas, do Ironman 70.3 de Cozumel, sua estreia nessa distância. Conosco aqui, a triatleta profissional eleita pelo Super League Triathlon como a “rainha da natação”, que se dedica diariamente a descobrir todo o seu potencial em busca de se tornar uma atleta mais completa e confiante, a cearense Vittória Lopes de Mello. Minha outra convidada iniciou sua trajetória esportiva aos 7 anos na natação. Destacou-se como Campeã Brasileira e Sul-Americana de maratonas aquáticas. Após uma carreira de sucesso na natação competitiva nas piscinas, foi incentivada a experimentar o triathlon em 2017, já com 24 anos de idade. No entanto, essa transição não foi fácil. Muitas competições tiveram a justamente a etapa da natação canceladas e ela teve dificuldades para se adaptar ao ciclismo, utilizando equipamentos emprestados e inadequados. Esses desafios moldaram sua resiliência e determinação. Em 2019, já representando o Esporte Clube Pinheiros, Djenyfer conquistou títulos expressivos, incluindo o Campeonato Brasileiro de Triathlon, Aquathlon e Duathlon, além de vencer o Campeonato Pan-Americano e garantir o bronze nos Jogos Sul-Americanos de Lima. Vitória na Americas Cup 2022. Sonhando classificar-se para os Jogos Olímpicos, disputou muitas etapas do Circuito Mundial No cenário internacional, obteve um impressionante 8º lugar no World Triathlon Championship Series em Yokohama (2024) e um 5º lugar na Copa do Mundo no Chile. Seu desempenho no Circuito Mundial garantiu sua vaga olímpica, e ela fez sua estreia nos Jogos de Paris, onde, após uma largada difícil e cumprir uma penalidade de tempo, terminou em um expressivo 20. lugar. Depois, também fez parte da conquista do time brasileiro na estréia da prova do revezamento misto em olimpíadas. Conosco aqui, a educadora física, 3. Sargento do Exército Brasileiro e triatleta profissional ASICS que vem trabalhando incansavelmente para fortalecer sua mente e corpo, determinada a atingir sua melhor performance e provar que é uma das melhores do mundo, a são-bentense Djenyfer Arnold. Inspire-se! Powered by ASICS SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
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    1:57:02
  • #388 Djan Madruga
    Existem indivíduos que, ao longo de suas carreiras, não apenas alcançam vitórias, mas deixam marcas profundas, transformando a história do esporte. Este é o caso do meu convidado de hoje, um nadador que brilhou intensamente em cada desafio que encarou. Um atleta brasileiro único, que, desde seus primeiros passos na natação, já prenunciava uma trajetória de superação e excelência, pavimentando um caminho de conquistas que inspirariam gerações. Em sua época, ele foi possivelmente o nadador mais completo do Brasil, dominando as piscinas com um feito até hoje inigualável: a quebra simultânea dos recordes sul-americanos em todas as distâncias do nado livre, desde os 100 até os 1500 metros, além dos 200 metros medley, 400 metros medley e 200 metros costas. Em meio a esses recordes, também estabeleceu o recorde brasileiro nos 200 metros borboleta, uma amostra de sua versatilidade e domínio das águas. Sua carreira internacional é digna de destaque, com participações expressivas em três Olimpíadas e cinco finais disputadas: Montreal (1976), Moscou (1980) e Los Angeles (1984). Em Moscou, sua determinação o levou ao pódio, conquistando a medalha de bronze no revezamento 4x200 metros livre. Ele ainda marcou seu nome ao bater o primeiro recorde olímpico da natação brasileira em 1976, alcançando a final na prova dos 400 metros livre e confirmando seu status de estrela internacional. No cenário pan-americano, ele estabeleceu um recorde duradouro ao conquistar seis medalhas em uma única edição, em Porto Rico (1979), e, em suas três participações no evento, acumulou um total de onze medalhas, uma marca que perdurou intocada por 28 anos. Também adicionou ao seu currículo medalhas no campeonato Aberto dos Estados Unidos, na Universiade e na primeira Copa do Mundo de Natação, além de incríveis 50 vitórias no Troféu Brasil de Natação. Paralelamente à sua jornada nas piscinas, ele foi também um pioneiro no triathlon, competindo e se destacando nas principais provas da modalidade entre os anos de 1982 a 1984. Nesse último ano, poucos meses após competir o Jogos de Los Angeles,  participou do Ironman do Havaí, onde, apesar do curto período de preparação, estabeleceu o recorde da natação. Sua determinação o levou a concluir a prova mesmo exausto. De volta ao Brasil, continuou competindo profissionalmente até 1987, mas sua paixão pela modalidade foi além, ao participar da organização das primeiras provas de triathlon do Brasil, e alguns eventos icônicos como o C&A Short Triathlon Series, o Triathlon Armazém do Esporte, as primeiras edições do Ironman realizadas em solo brasileiro e o Meio Ironman de Porto Seguro, que serviu como a única seletiva nacional para o Campeonato Mundial de Ironman. Desde 1990, ele continua a fazer história como nadador máster, acumulando até hoje 21 títulos mundiais, além de estabelecer quatro recordes mundiais. Entre os mais recentes, destacam-se os recordes mundiais nas provas de 1500 e 800 metros nado livre na categoria máster 65+ em 2023, além do recorde mundial nos 200 metros costas em setembro de 2024. Em eventos máster, ele se destaca com conquistas notáveis, como as dez medalhas de ouro nos Jogos Mundiais Máster e cinco vitórias consecutivas na Travessia dos Fortes em sua faixa etária. Além de suas conquistas esportivas, ele também se formou e obteve o título de mestre em Educação Física pela Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, em 1984, ampliando sua expertise para além das piscinas. Dedicou-se a compartilhar seu conhecimento e paixão pelo esporte, atuando como treinador e proprietário de uma academia de natação, onde orienta novos talentos. Em sua trajetória como gestor esportivo, foi secretário Nacional de Alto Rendimento de 2007 a 2009, período em que idealizou e implementou o Programa Atletas de Alto Rendimento, no Ministério do Esporte, deixando mais uma marca de sua dedicação ao desenvolvimento do esporte nacional. Djan Garrido Madruga é, assim, uma referência incomparável tanto como atleta quanto como mentor e gestor. Suas realizações e seu legado perduram, refletindo uma vida dedicada ao esporte e à superação, que continua a inspirar e a redefinir os limites do possível para novas gerações de atletas brasileiros. Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se. Um oferecimento de @BOVEN_ENERGIA. Quando a paixão pelo esporte encontra a energia transformadora, nascem histórias inspiradoras e uma nova etapa do seu negócio está para começar! Sabia que no Mercado Livre de Energia, você está livre das Bandeiras Tarifárias e pode economizar até 40% na conta de energia? É uma alternativa inteligente para empresas que procuram eficiência energética, economia e compromisso com a sustentabilidade, contribuindo com a redução de emissões de carbono em nosso planeta. Com a Boven, você migra com segurança e tranquilidade, aproveitando todas as vantagens desse modelo. Descubra quanto o seu negócio pode economizar com o gerenciamento da Boven. De energia, a Boven entende! boven.com.br    
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    2:15:33
  • #387 Erik Cardoso, Felipe Bardi e Lucas Vilar
    Tenho o privilégio de estar na presença de três seres humanos e velocistas de primeira grandeza. Desde cedo, Erik Felipe Barbosa Cardoso mostrou talento para o esporte. Natural de Santo André, seu primeiro contato com o atletismo ocorreu aos 10 anos de idade, através do Programa Atleta do Futuro, do SESI em Piracicaba. Praticou salto em distância, arremesso de peso, corrida com barreiras, corrida de velocidade e teve destaque no lançamento do disco. Aos 16 anos passou a focar nas provas de velocidade, onde demonstrou mais aptidão. Erik despontou cedo nas competições nacionais e internacionais. Aos 17 anos, representou o Brasil no Campeonato Mundial Sub-18, e em 2019, conquistou a medalha de ouro nos 100 metros rasos e no revezamento 4x100 no Campeonato Sul-Americano Sub-20. Seu avanço meteórico culminou em 2021, quando foi eleito "Atleta Revelação" do Prêmio Loterias Caixa Melhores do Ano do Atletismo. Nesse ano, Erik registrou uma marca histórica nos 100 metros, com um tempo de 10s01, tornando-se o segundo homem mais rápido do Brasil na época. Em 2023, fez história ao ser o primeiro brasileiro a quebrar a barreira dos 10 segundos nos 100 metros rasos, com um impressionante tempo de 9s97 durante o Campeonato Sul-Americano. Essa conquista garantiu sua vaga nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, solidificando-o como uma das maiores promessas do atletismo mundial. Ao seu lado Felipe Bardi dos Santos, natural de Americana, em São Paulo, é outro dos principais velocistas brasileiros da atualidade, reconhecido por sua consistência e capacidade de superação. Desde cedo, mostrou seu talento nas pistas, destacando-se ao conquistar o título de campeão dos 200 metros no Mundial Escolar. Ela tinha apenas 16 anos de idade e essa vitória marcou o início de uma carreira promissora, mas também desafiadora. Ao longo dos anos, Bardi enfrentou obstáculos significativos, como uma lesão em 2018, que o afastou das competições. Apesar das dificuldades, perseverou e voltou com força em 2020, vencendo competições nacionais e internacionais, como o GP Brasil e o Meeting Internacional, além de alcançar o posto de líder do ranking sul-americano nos 100 metros. Nos Jogos Pan-Americanos de Lima em 2019, conquistou a medalha de prata nos 100 metros. Sua evolução o levou a integrar a equipe brasileira nos Jogos de Tóquio 2021, onde competiu nos 100 metros rasos e no revezamento 4x100 metros. Ele venceu os 100 metros no campeonato brasileiro em 2022 e no Sul-Americano de 2023 foi campeão nos 4x100m. Ano passado, se tornou o homem mais rápido da América do Sul aos vencer os 100 metros no Troféu Bandeirantes com o tempo de 9s96.  Felipe participou agora dos Jogos Olímpicos de Paris e segue em busca da sua melhor performance. Lucas Conceição Vilar, nascido em Limeira, é mais um jovem talento do atletismo brasileiro. Aos 11 anos, começou sua trajetória no atletismo por meio do projeto Águias Guariba (cidade do interior de SP), rapidamente se destacando em competições juvenis. Suas conquistas nos 200m incluem a medalha de ouro nos Jogos Sul-Americanos da Juventude em 2017, prata no Mundial Escolar de 2018 e bronze nos Jogos Olímpicos da Juventude no mesmo ano. Em 2019 conquistou três medalhas de bronze no Pan-Americano (200, 4x100 e 4x400m). Em 2021 foi prata no Sul-Americano (200m) e representou o Brasil nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2021, competindo nos 200 metros rasos. No último ciclo olímpico, Lucas alcançou importantes conquistas em competições internacionais. A medalha de ouro nos 400 metros rasos nos Jogos Pan-Americanos de Santiago 2023, dominando a prova de ponta a ponta sob condições adversas, e a prata no revezamento 4x400m misto. A classificação para Paris 2024 com a equipe do revezamento 4x400m masculino foi conquistada durante o Mundial de Revezamentos da Bahamas em 2024. Esses resultados refletem a sua ascensão no cenário global nas provas de 200 e 400 metros, tanto individuais quanto em revezamento. Além de serem três dos mais rápidos corredores do mundo, são amigos há muitos anos, dividem um apartamento, estão cursando  Educação Física e representam além das forças armadas, a equipe do SESI e compõe o estrelado time ASICS. Inspire-se! Powered by ASICS SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
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    1:48:29
  • #386 Talita Saab
    Aos cinco anos, ela deu seus primeiros passos no esporte jogando tênis com os irmãos. Mais tarde, descobriu o handebol e, já praticando corrida em busca de saúde e bem-estar, conheceu alguns triatletas na academia que frequentava. Apesar de não saber nadar, sentiu-se motivada pelo desafio e, após algumas aulas de natação, estreou no triathlon em setembro de 2004, então com 22 anos. Logo o triathlon tornou-se sua nova paixão, e sua dedicação se intensificou. Ao longo dos anos, como atleta profissional e amadora, participou de mais de 40 provas de Ironman 70.3, incluindo dois mundiais, dez provas de Ironman – sendo duas no icônico Challenge Roth – e o Mundial no Havaí, em 2015. Uma trajetória que demonstra o compromisso e a disciplina que ela aplica a cada meta que se propõe a alcançar. Fora das competições, seu desejo de aprimoramento e sua habilidade em inspirar outros impulsionaram-na a expandir seus horizontes. Formada em Administração de Empresas, decidiu ampliar sua formação em Educação Física, movida inicialmente pela ideia de aumentar sua renda e aproveitar toda a experiência prática como atleta. No entanto, descobriu que poderia transformar e agregar valor à vida das pessoas por meio do esporte, uma sensação que nunca havia experimentado antes. Em cada escolha e desafio, sua história revela não apenas uma excelente atleta de endurance, mas uma referência que busca deixar um impacto positivo e duradouro naqueles que cruzam seu caminho. Conosco aqui, está a empreendedora, fotógrafa, triatleta e treinadora apaixonada pelo que faz, sócia da Peaks Coaching Group Brasil e da Almatri assessoria esportiva, fundadora da Saab Sports, agência de marketing esportivo; uma mulher que nunca desiste, que procura retribuir o apoio recebido de tantas pessoas especiais que teve o privilégio de conhecer ao longo da sua trajetória – a campineira Talita Trindade de Rizzo Saab. Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se. Um oferecimento de @BOVEN_ENERGIA. Quando a paixão pelo esporte encontra a energia transformadora, nascem histórias inspiradoras e uma nova etapa do seu negócio está para começar! Sabia que no Mercado Livre de Energia, você está livre das Bandeiras Tarifárias e pode economizar até 40% na conta de energia? É uma alternativa inteligente para empresas que procuram eficiência energética, economia e compromisso com a sustentabilidade, contribuindo com a redução de emissões de carbono em nosso planeta. Com a Boven, você migra com segurança e tranquilidade, aproveitando todas as vantagens desse modelo. Descubra quanto o seu negócio pode economizar com o gerenciamento da Boven. De energia, a Boven entende! boven.com.br    
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    2:04:56
  • #385 Adriana da Silva
    Ela venceu a primeira corrida da sua vida, quando tinha apenas 12 anos. Na segunda, outra vitória e o dinheirinho que ganhou de premiacao foi direto para sua mãe comprar comida para a família. Desde então a corrida ganhou um papel importantíssimo em sua vida. Além de uma ferramenta de educação para inúmeros aprendizados que a escola não ensina, o atletismo lhe trouxe oportunidades únicas e tornou-se sua profissão. A cada ano correndo ela ia melhorando e conquistando marcas importantes, porém, em 2005, sofreu uma grave lesão que a afastou das competições, mas principalmente da oportunidade de se sustentar. Viveu uma depressão que foi superada com a ajuda do treinador Cláudio Castilho, que viria a se tornar uma figura importantíssima em sua carreira. Entrou para a equipe do Esporte Clube Pinheiros e alguns anos depois, foi contratada pela ASICS. Sua confiança voltou acompanhada de grandes conquistas. Entre elas, a de Campeã Sul-Americana na Meia Maratona, terceira colocada na São Silvestre, Bicampeã Pan-Americana na Maratona e até hoje, o título da brasileira mais rápida nos 42.195 metros, com a marca de 2h29’17. Participou de duas edições dos Jogos Olímpicos, Londres 2012 e Rio 2016, e desde então iniciou o processo de transição de carreira. Mais importante do que qualquer título, ela é uma vencedora da vida. Com seu sorriso, simplicidade, muita dedicação e talento, vem inspirando muita gente, seja através do projeto Lume Club da ASICS ou no projeto social Enfrente, que criou em 2020 com o agora ex-treinador, mentor e o pai que a vida lhe deu, Cláudio Castilho. Conosco aqui, a corredora, educadora física, treinadora, criadora do Instituto Enfrente, membro da comissão de atletas do Comitê Olímpico Brasileiro e embaixadora ASICS, a cruzeirense Adriana Aparecida da Silva. Inspire-se! Powered by ASICS SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.  
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    1:35:29

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Sobre Endörfina com Michel Bögli

Uma iniciativa que resgata e valoriza a história dos atletas e pessoas que vivem o endurance. Cada episódio leva o ouvinte a uma viagem no tempo, com um enfoque único e curioso a respeito das origens, histórias e motivações dos convidados. Aqui os convidados ficam à vontade para falar livremente sobre os temas mais importantes das suas vidas e carreiras. Vou atrás dos fatos que formaram o caráter e forjaram esses seres humanos a se tornarem grandes campeões da vida. Em mais de três anos do projeto, conversei com dezenas de ciclistas, corredores, nadadores, mountain bikers, triatletas e corredores de aventura. Também já passaram pelo programa personalidades, executivos, pilotos de corrida, treinadores, nutricionistas, médicos, psicólogos e organizadores de eventos esportivos. Pura inspiração!
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