há um alívio silencioso em perceber que o mundo não gira ao nosso redor. nem tudo é sobre você. as pessoas esquecem, a vida segue, ninguém tá reparando tanto e talvez você nem seja tão importante assim!!! existe muita paz em sair do palco, em não precisar sustentar uma performance de relevância o tempo todo. a insignificância não é um castigo, mas um retorno ao que é real. recolher-se à própria insignificância é um exercício de humildade e descanso.ah, antes de ir embora, aproveita para me dizer o que você achou desse episódio, lá no @catharinerosas!!! e por favor, se tiver gostado desse papo, me avalia aqui com cinco estrelinhas? é a forma mais fácil e legal de incentivar meu trabalho! um beijo e até o proximo ep :)
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a mulher fácil de amar
Um mergulho nas expectativas silenciosas que moldam o amor feminino e as mulheres fáceis de amar: doces, pacientes, compreensivas, disponíveis, sem nunca pedir demais. Que saibamos acolher as ausências, entender os silêncios e traduzir o que o outro não consegue dizer. Mas o preço disso é alto demais. Uma conversa sobre o quanto essa narrativa faz com que agente confunda amor com domínio, ‘facilidade’ com autoabandono e conveniência. E sobre o que muda quando a mulher deixa de tentar ser adorável e começa a se permitir ser inteira.antes de ir embora, aproveita para me dizer o que você achou desse episódio, lá no @catharinerosas!!! e por favor, se tiver gostado desse papo, me avalia aqui com cinco estrelinhas? é a forma mais fácil e legal de incentivar meu trabalho! um beijo e até o proximo ep :)
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29:40
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o paradoxo da liberdade
na vida adulta, ninguém mais vai te impedir de se destruir. e ninguém mais vai te obrigar a se cuidar. de repente, você pode tudo: gastar, comer, amar, se perder, fugir. vivemos numa sociedade que confunde hedonismo com autocuidado. quando, na verdade, liberdade e autocuidado, em muitos momentos, é se proteger de si mesma. de "eu mereço" em "eu mereço", a gente vai se perdendo de quem a gente deveria ser. viver sem limites não é o mesmo que ser livre.
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31:23
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a pressa de parecer bem
Vivemos um momento cultural em que até o nosso sofrimento precisa ser apresentável e apresentado. As nossas grandes dores precisam ser rapidamente "tratadas", resolvidas... Você precisa tirar uma grande lição/aprendizado e mostrar isso pro mundo. Será que a gente não pode >simplesmente< ficar mal e não fazer nada (de imediato) sobre? Nesse episódio, eu falo sobre o peso silencioso de ter que funcionar, performar e se recompor rápido demais. Sobre o medo de ser vista em processo e o quanto isso tem nos afastado da leveza de simplesmente existir. ah, antes de ir embora, aproveita para me dizer o que você achou desse episódio, lá no @catharinerosas!!! e por favor, se tiver gostado desse papo, me avalia aqui com cinco estrelinhas? é a forma mais fácil e legal de incentivar meu trabalho! um beijo e até o proximo ep :)
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28:18
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ouça quando seus planos não saírem do jeito que você sonhou
entre expectativas frustradas, comparações injustas que nos sufocam e os cronogramas que a sociedade insiste em nos impor, vamos conversar sobre como transformar a frustração sobre os planos que não rolaram, em espaço para histórias novas: mais autênticas, mais livres e, quem sabe, até mais bonitas do que as que estavam no nosso script.ah, antes de ir embora, aproveita para me dizer o que você achou desse episódio, lá no @catharinerosas!!! e por favor, se tiver gostado desse papo, me avalia aqui com cinco estrelinhas? é a forma mais fácil e legal de incentivar meu trabalho! um beijo e até o proximo ep :)
eu me chamo Catharine Rosas, sou psicóloga e espero que você encontre no nosso clube, um espaço seguro e acolhedor para conversas autênticas e inspiradoras. o Messy Girls Club é um podcast criado para mulheres! nos episódios falaremos sobre relacionamentos, autoconhecimento, empoderamento, autoestima, mídias digitais e atualidades! você encontra mais conteúdos no instagram: @catharinerosas