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  • #159: Comida, sons, ‘sapos’: já parou para pensar em tudo que você ingere em um ano?
    "O que eu comi em um ano (e outras reflexões)", da Editora Intrínseca, foi escrito por Stanley Tucci, ator americano de Conclave e outros filmes famosos. Fã de gastronomia como todo bom descendente de italianos, Tucci registrou por 12 meses detalhes de refeições simples a memoráveis, em casa e no exterior, com parentes ou com desconhecidos. Para os leitores, o livro é também um convite a fazer as próprias reflexões. A mais imediata, claro, é: "E eu? O que eu comi neste último ano?". Mas desta podem derivar outras, como: isso tudo que eu comi me fez mais bem ou mais mal? E, aprofundando um pouco mais, o que eu ingeri neste ano além da comida? O que eu pus no meu corpo e na minha cabeça de informações, histórias e até “sapos” e caraminholas? Já pararam para pensar nas toneladas de dados, informações e ruídos que absorvemos nesses tempos de infodemia? De novo: será que tamanha quantidade tem feito mais bem ou mais mal à nossa saúde?O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudio.
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    9:00
  • #158: Há 100 anos, Einstein ia embora do Brasil: ‘Finalmente livre. Mais morto que vivo’, anotou no diário
    Em 1925, o cientista visitou a América do Sul e fez duas duas paradas no Rio de Janeiro: uma de poucas horas e outra de seis dias, ao voltar de Argentina e Uruguai. Essa história é contada em um livro detalhado no episódio de hoje.O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudio.
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    12:42
  • #157: IA chantageou engenheiro por caso extraconjugal: prepare-se para a era da manipulação tecnológica
    A revolução da inteligência artificial (IA) está ainda engatinhando, mas algumas notícias já são de deixar o cabelo - de humanos - em pé. Uma delas trata do algoritmo da Anthropic que, para evitar ser desligado, invadiu a caixa de e-mail dos desenvolvedores, captou a informação de que um deles estava tendo um caso extraconjugal e - adivinhem - apelou à velha chantagem como último recurso. Tanto os e-mails quanto o caso extraconjugal eram fictícios. O que leva à reflexão sobre a garantia de segurança dada por empresas de tecnologia parecer cada vez mais ilusão.O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudio.
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    10:40
  • #156: Mulheres que frequentam bares e casas noturnas estão mais seguras desde a criação da lei Não é Não?
    A lei que ficou conhecida como ‘Não é Não’ existe desde 2023, mas é impossível dizer que mulheres que frequentam bares e casas noturnas estão mais seguras desde então. Nenhum monitoramento foi realizado nos últimos dois anos porque não havia a implementação do protocolo de capacitação de profissionais de estabelecimentos para o enfrentamento ao assédio e à importunação de mulheres em ambientes públicos e privados. A avaliação é da antropóloga Débora Diniz, da Universidade de Brasília (UnB), coordenadora do curso de extensão Circuitos Não é Não, lançado em maio. Em entrevista ao Mulheres Reais, Diniz explica que não é o álcool a justificativa para que agressores violentem mulheres. “O álcool é um catalisador de uma situação já instalada de assédio, de violência, de desrespeito às mulheres. Então, os espaços em que circulam o álcool, que chamamos de espaços de lazer, são espaços em que há um catalisador de situações potenciais de violência”, esclarece. Segundo a antropóloga, a lei é um caminho, mas é apenas um instrumento em meio a um fenômeno estrutural, onde a violência está entranhada na sociedade a tal ponto que as mulheres morrem simplesmente por serem mulheres. O Brasil conta com cerca de 1,4 milhão de bares e restaurantes em atividade e com 4,94 milhões de trabalhadores empregados no setor.O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudio.
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    17:43
  • #155 Tirar uma sesta me salvou por anos após virar mãe. E a ciência explica por que o cochilo funciona
    Dormir 20 minutos durante o dia pode aumentar estado de alerta por algumas horas e não prejudica o sono à noite. Reportagem do New York Times explica que, quando dormimos a noite toda, passamos por vários “ciclos de sono” de cerca de 90 minutos. Cada um composto por quatro estágios. Situados na fase de sono leve, os cochilos rápidos durante o dia podem ser úteis porque aumentam o estado de alerta, dando a impressão de que você acordou renovada.O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudio.
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    9:40

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Sobre Mulheres Reais

As jornalistas Luciana Garbin e Carolina Ercolin trazem foco para as questões femininas na sociedade atual.
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