
A morte de Nenem de Luiz Pedro ou Nenem do ouro.
21/7/2021 | 4min
9 de novembro de 1936, arrancharam-se na casa de um coiteiro na Fazenda Algodãozinho, o bando de Zè Sereno na companhia de Luiz Pedro, perto do povoado Mocambo, na estrada de Carira para Itabaiana. Muita comida, muita cachaça. Ao anoitecer, o vigia deu o alarme: vinha chegando sorrateiramente a Volante do Sargento DELUZ. Iniciou-se o tiroteio. Neném, cangaceira experiente, pegou a novata pelo braço e correu com ela para o curral, ao lado da casa, enquanto os homens sustentavam o contra-ataque, a fim de dar tempo para que elas fugissem. Não deu tempo Neném foi atingida.

O maior registro da saga de Lampião.
29/6/2021 | 12min
Parte do diário do Coronel Antônio Gurgel, relatos dos momentos em que esteve prisioneiro do bando de Virgulino Ferreira Lampião no ano de 1927. Fonte: Livro Lampião em Mossoró. Autor: Raimundo Nonato.

CORONEL ANTONIO GURGEL CONTA COMO LAMPIÃO ENTROU EM LIMOEIRO CE COMO UM REI
28/6/2021 | 7min
“Lampião” e seus setenta bandidos observados de perto por uma de suas vítimas. O Coronel Antônio Gurgel, figura de destaque em Mossoró e que esteve prisioneiro dos salteadores – Semanas de combates e fugas – em seu diário relata como se dá a entrada triunfal do bando nas terras do Ceará.

O preço do amor proibido que Cristina de Português precisou pagar no cangaço
28/6/2021 | 11min
No dia 21 de julho de 1938, uma semana antes da chacina do Angico, a cangaceira Cristina companheira do cangaceiro Português, o traiu com o cangaceiro do grupo de Corisco, Jitirana, sua sentença foi dado por Luiz Pedro temendo que ela sendo pega, descobrisse os coitos do bando eliminou a infeliz menina sergipana que ficou imortalizada pelas imagens do libanês Benjamim Abrahão Botto.

As estratégia usadas por Lampião para despistar seus inimigos
18/6/2021 | 4min
Os cangaceiros também eram mestres em esconder rastros — e eles tinham alguns truques, como usar as sandálias ao contrário nos pés para a polícia achar que eles iam na direção contrária; andar em fila indiana, pisando sobre as mesmas pegadas, apagadas com folhagens e pular sobre um lajedo, dando a impressão de sumir no ar. Imitavam pássaros e animais típicos da região para se comunicarem durante as fugas e ataques, mantinham redes de informantes por todo sertão, espalhavam noticias falsas sobre seus paradeiros.



Na Rota do Cangaço