O mito da página em branco, com Cláudia Lucas Chéu
Cláudia Lucas Chéu é a convidada deste episódio da Sala de Escrita. Escritora, cronista, contista, poeta, dramaturga e argumentista portuguesa, tem mais de uma dezena de livros publicados. Com uma obra marcada pela regularidade e volume, Cláudia não dá espaço ao fantasma da página em branco em sua vida. Na conversa com Hellington Vieira e Nara Vidal, ela fala sobre poesia e silêncio, música, tempo e espaço para escrever.Colabora regularmente com jornais e revistas como Expresso, Rascunho, Público e Comunidade Cultura e Arte. É professora na Universidade de Évora. Em 2023, foi vencedora da residência literária do Instituto Camões, em Moçambique.Nasceu em Lisboa, em 1978. Como escritora, tem se dedicado sobretudo à poesia e à dramaturgia. No seu currículo constam já 19 publicações sob várias chancelas. Para além do teatro e da poesia, escreveu também prosa poética, romances e ensaios. Claudia nasceu em Lisboa, em 1978. Como escritora, tem se dedicado sobretudo à poesia e à dramaturgia. No seu currículo constam já 19 publicações sob várias chancelas. Para além do teatro e da poesia, escreveu também prosa poética, romances e ensaios.Entre as suas peças publicadas destacam-se Glória ou como Penélope Morreu de Tédio (Bicho-do-Mato, 2011), A Cabeça Muda (Cama de Gato, 2014) e Veneno (Edições Guilhotina, 2015). A sua peça Orlando – Tratado sobre a Dignidade Humana (Bicho-do-Mato, 2022), exibida no Teatro Nacional D. Maria II, integra o Plano Nacional de Leitura.Cláudia publicou o seu primeiro romance em 2018, Aqueles que vão Morrer, pela editora Labirinto. Em 2021, lançou Confissão (Companhia das Ilhas), obra semifinalista da categoria de Poesia do Prémio Oceanos. Mais recentemente, em 2023, publicou o ensaio Angústia da Rapariga Antes da Faca, pela Nova Mymosa. Em 2024, lançou o livro de poesia Escrevo por Vingança à Morte, pela Companhia das Ilhas.